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sábado, 5 de janeiro de 2013

completude...




O outro não trará completude, ele é cúmplice, companheiro de jornada, amparo e ouvido, mas não podemos jogar À ele a responsabilidade de nossa realização sentimental, é o contrário, ao nos relacionarmos com sinceridade, coração aberto, carinho, saliva e lágrima, quando nós nos praticamos o que chamo de gueixismo, ou seja, eu dou, por que o amor ele só existe quando eu irradio e não quando eu exijo, quando eu dou e sei que o outro está interessado em compartilhar a aventura da vida comigo praticando o gueixismo, aí a gente tem uma dupla de parceiros de um amor maduro difícil de se desgastar por que se alimenta no próprio clima de afeto compartilhado...

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