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quarta-feira, 4 de setembro de 2019

A emersão do mal




Digressão livre  sobre livre-arbítrio:
Se você colocou pessoas que estimulam isso que está noticiado aí em cima, você está enredado no processo. Aqueles que batem palma ganham para si a psicosfera envolvida. Forças de sintonia ao processo de seleção planetária em que os que odeiam são puxados para outro planeta por serem danosos ao sistema, permite que aqueles que já possuem uma ficha evolutiva a descoberto,  erros de longo tempo, e que aderem emocionalmente a essas criaturas, acabem enredados nestas correntes de arrasto.

Sendo tragados para o planeta cro-magnon. Junto com os líderes. Mas ainda não é tempo de desespero. É tempo de reflexão. Não basta se afirmar espírita, preciso é que isso seja força de mudança em seu ser. Não adianta se afirmar espírita mas defender o errado.
O que precisamos fazer?
Primeiro não compactuar com o mal, a violência, a ilicitude. Depois auxiliar aqueles que ainda estão presos a essa velha visão de mundo, em que todas as soluções eram pela guerra, pelo assassinato, pela truculência.
Nosso papel não é de ser juiz, com certeza, mas se perdermos o senso crítico, corremos o risco de mais uma vez nos acumpliciarmos com o errado. Mesmo a omissão tem um certo grau de conivência.

Refletir sobre a incompatibilidade de entender-se espíritos imortais e ser a favor de quem explora a terra, mata índios, ridiculariza os direitos humanos.
O tempo de ignorância passou.
Herdeiros de longas dívidas não temos mais tempo para flertar com a escuridão.
Bolsonaro e outros líderes espalhados pelo mundo representam as forças das trevas que emergem a crosta planetária para receberem as luzes dos valores éticos mais nobres.

Não creio que será algo de uma encarnação. Muitas destas almas por estarem ainda hipnotizadas com os valores das trevas, precisarão de mais contato com os reais valores do Cristo. Apresentados, sobretudo, pelo Espiritismo.
 Já se percebe como espíritos desencarnados de torturadores emergiram das zonas infernais que estavam para serem socorridos, a partir do final do ano passado. Pudemos resgatar três, em péssimas condições,  todos nas semanas que antecediam as eleições. Dando-me o presságio que era inevitável essa assunção trevosa ao poder.

 Isso por que Bolsonaro é um 666. Uma força retrógrada que atinge com seus valores o planeta negativamente.
Tudo aquilo que o planeta terá que se alijar nos próximos séculos, na sua jornada para a regeneração.

( Aqui vale a pena abrir um parêntesis para ressaltar que afirmo isso por causa de tudo que Bolsonaro  diz e defende desde sempre, vejam bem, o mal é um mal, independe do lado político da pessoa. Ele defende o ódio como caminho. Não é ofensa, eu não o odeio, nem quero o mal dele. Apenas constato. )
A regeneração será a reeducação lenta dessas almas mais endurecidas e a expulsão, daqueles que a espiritualidade maior que dirige os destinos planetários, entender que não tem mais o que aprender por aqui, necessitando ser levados   para um planeta cro-magnon.

Mas vejam bem,  essa decisão, quem vai, quem fica, não temos como avaliar.

 Ela se nos escapa. Não tem nada que ver com datas bombásticas. Pode durar alguns séculos. Muitos já foram levados, desde 1945.
Muitos estão por aqui, aguardando que o amor que existe dentro de nossos corações acorde para os resgatarmos.

Essa a missão do Brasil coração do mundo, pátria do evangelho. Resgatar a nós, Saulos, e nos transformar em habitantes dignos deste planeta: Paulos.

Bolsonaro representa com seu ódio, forças satânicas que emergiram das zonas escuras, e visto que foi   escolhido livremente pelo povo, permitiu que estes pobres irmãos desencarnados, vítimas de sua própria virulência e ódio, atingissem mais uma vez a crosta terrestre. Essa emersão paradoxalmente os auxiliará a serem resgatados e encaminhados para as instituições de socorro, onde são postos para renascer.

O fato é que, nós, encarnados, não sabemos de todas as consequências que advirão do momento atual deste país. Vivemos um momento em que as Forças retrógradas dão, esperamos, seu último grito. Quanto tempo durará esta emersão, não sabemos.
Bolsonaro, Maduro, Trump, o ditador da Coreia do Norte, todos, representam de certa forma, o antigo. Vez por outra eles emergem, triunfantes, como fruto de um  inconsciente coletivo enfermado...

Nesta hora, para muitos, para nós, será momento de servir e resgatar de erros idênticos que cometemos outrora...
Outros, receberam a retrosenha umbralina (o Wi-Fi que acorda o homem Velho dentro de si)e caíram na repetição de erros antigos, com novas capas.

Amemos a todos. Pratiquemos a abnegação. Servindo. Estes são os tempos chegados, que serão duros, mas não endureçamos nosso corações, amemos a todos. Nossa revolução é do amor. Só esta força nos colocará nas sintonias de regeneração, preservando-nos ainda aqui. Sem ódio ou desânimos.
Mas isso, de forma alguma, deve significar calar-se perante o mal. O mal deve ser visto, criticado e banido. Sem ódio, com brandura. Eles, os que ainda estão presos a visão perversa e odienta da vida,  necessitam disso, suas purulências exsudadas devem ser analisadas e criticadas para que possam despertar,    para que também tenham a chance de permanecer por aqui. Somos os novos Estevãos.
Estêvão foi um acionador da senha retrocognitiva da missão de Paulo. Sejamos agentes despertadores uns dos outros das senhas positivas programadas no Mundo Maior, antes de nascermos pelos nossos mentores ou do Reino de Deus que jaz na alma de todo filho de Deus. Todos estes que, por invigilância ou ausência de senso crítico maior se acumpliciou com a assunção do mal ao poder. Sejamos, vivendo,  o amor que queremos no mundo, como Estêvão que despertou Saulo.

Os valores novos só existem se os vivermos. Perante o massacre indígena, portanto, devemos deixar claro. Amar ao próximo é amar a todos.
Não se exclui ninguém, muito menos os indígenas. Todo mal feito ao menor de nossos irmãos terá que ser resgatado.
Sirvamos ao bem, indignemos com o mal, corrijamos nossa percepção de mundo.

O lucro é uma ilusão. O amor é o caminho.
Paz.