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quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Dica de livro: A noviça e o Faraó

dica de livro: A noviça e o faraó
A Noviça e o Faraó – a extraordinária história de Omm Setyde: Herminio C. Miranda Preço: R$ 33,90 Páginas: 352Formato: 14X21Resumo: Bentreshit era uma bela e jovem sacerdotisa do Templo de Osíris, em Abidos; Seti I, um faraó empreendedor e guerreiro, dos mais bem sucedidos do antigo Egito. O amor entre eles, no entanto, era completamente proibido pelas leis do Templo. A dolorosa punição foi uma separação forçada que durou 3.000 anos. O reencontro se deu na Inglaterra, em pleno século XX. Esta pode parecer apenas uma linda história de amor – e realmente o é. Muito além disso, é a mais espetacular prova da reencarnação de que se tem notícia, narrada pela pena genial de Herminio Miranda. A noviça e o faraó – a extraordinária história de Omm Sety é o relato de duas histórias paralelas muito elucidativas para se compreender como o atual paradigma materialista que se instalou na ciência é insuficiente para descrever o universo em que vivemos. O primeiro relato é a história realmente fantástica de uma menina cujas influências de uma antiga encarnação no Egito transformaram-na numa das maiores autoridades da arqueologia contemporânea. Dorothy Eady, a personagem em questão, era dotada de um senso de objetividade e simplicidade aliado a um profundo conhecimento das questões do antigo Egito que lhe garantiam as qualidades de meticulosa pesquisadora. O segundo, que pode passar despercebido pelo leitor empolgado com a história de Omm Sety (pseudônimo adotado por Dorothy Eady), é o das agruras de um jornalista norte-americano (Jonathan Cott) que se propõe não apenas a biografar a enigmática vida da arqueóloga inglesa, mas empreende imensa e vã tentativa de enquadrá-la dentro do padrão científico atual. Este é o material de que Herminio Miranda se utiliza para escrever mais uma de suas geniais obras. Arguto, aproveita a estupefação de Cott – a visitar psiquiatras, psicólogos, parapsicólos e até místicos, em suas ingênuas tentativas de entender sua biografada – para questionar o atual modelo dogmático e materialista que tomou conta dos meios acadêmicos. Esta, como sabemos, é a ‘praia’ de Herminio Miranda, que coleciona textos primorosos sobre o assunto. Com uma dialética brilhante, impecável lógica e de posse de fatos contundentes, o renomado escriba desconstrói a estrutura acadêmica dos dias atuais, suntuoso edifício cujas bases foram construídas sobre a areia. Herminio, da autoridade de seus 87 anos, como pesquisador atento e escritor competente, lembra aquele vinho de excelente qualidade.

Arqueologia Espiritual

Proposta e metodologia

OS instrumentos para a execução da Arqueologia espiritual seriam a clarividência, o desprendimento espiritual(projeção da consciência), a regressão hipnótica pela hipnometria (método de pulsos similar a Apometria, mas com fins diversos), e outros.

Essa proposta visa sobretudo os que estão renascendo, visa o futuro...para isso sua metodologia e as sua sjustificativas.

Seria bom distingui-la por exemplo das lendas e do realismo fantástico.não misturar possíveis crenças para não macular o psiquismo e levar a prospecção prática ao descrédito...outra coisa são os relatos de tvp, estes a princípio não serveriam como bússulas indicadoras para o projeto oua pesquisa pois os mesmos são relatos calcado em terapia, ou seja nem sempre os dados que saem d´li, são mesmo encarnações passadas, mas estão relacionados aos problemas intimos da pessoa. Para isso há a hipnometria, método utilizado por Hermínio de Miranda no livro "Eu sou Camille Desmoulins"


Criamos uma comunidade no Orkut, sem muito sucesso, mas a esperança nunca morre:

http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=1384853

Quinta postagem com correções- Chico era kardec

Quinta postagem realizada no fórum da lachatre com correções para melhor situar o leitor.


Livro de Inês de Castro desvenda algo?


Sempre achei que a “verdade” sobre Chico ser ou não kardec viria dos espíritas isentos que conviveram com ele nos seus áureos tempos de produção mediúnica literária. Explico-me:podemos nitidamente perceber que a produção mediúnica de Chico Xavier é profícua até o início da década de setenta. A partir daí o trabalho do Chico muda de figura, atingindo a “massa”, o grande público, através da TV e cessam os grandes livros para ser priorizado o atendimento aos que perderam entes queridos. Os livros que são lançados adquirem um novo formato. São textos não muito extensos, mas editados em tipos grandes. As editoras tradicionais que editavam seus livros com farto conteúdos, são substituídas por editoras que praticamente sobrevivem dos textos que Chico autoriza que publiquem. O compromisso de esclarecimento doutrinário nem sempre priorizado.Pois bem a partir daí surgem os denominados “chiquistas” que foram os primeiros a falarem que este seria kardec, pois segundo eles, depois de Jesus só mesmo o Chico.

Isso coincide com uma fase do Chico em que sua saúde declina e as romarias a sua residência aumentam, pois agora o grande público católico brasileiro, sincrético por natureza que o via como santo.Os amigos, espíritas da velha guarda, que conviveram e trabalharam com o mesmo nos seus áureos anos, souberam de inúmeras revelações, mas curiosamente não apregoavam que Chico era Kardec. Pessoas como Clóvis Tavares, Ramiro Gama, Cesar Burnier, Arnaldo Rocha, Newton Boechat, Wantuil de Freitas, entre outros, todos, como eu o sou, grandes admiradores de Chico.

Foi com grande alegria que vi a chegada do livro de Carlos Alberto Braga Costa: “Chico, Diálogos e Recordações” da UEM, em que o autor realiza um trabalho sério e dedicado em 4 anos com Arnaldo Rocha, um dos maiores amigos de Chico Xavier que teve quase 50 anos de convivência com este revela uma série de reencarnações de si mesmo e de “nossa alma querida.”Impressionei-me co m o surgimento do livro, pois quando li “Mandato de Amor” da mesma editora tive essa idéia, “puxa como seria bom um trabalho mais extenso com Arnaldo Rocha, um dos últimos dos que conviveram nos áureos tempos de produção e que ainda está encarnado.” Um momento interessante, é quando Chico pede ao Arnaldo já no final de sua vida que fale “das nossas coisas” o conjunto de revelações que este possuía, pois entre outras coisas Arnaldo fora o doutrinador do grupo de desobsessão, que Chico participara, onde a espiritualidade estabeleceu por um período o grupo coração aberto, onde muitas revelações sobre vidas passadas da história planetária foi vislumbrada. O resultado do trabalho deste grupo pode ser parcialmente visto nos livros “instruções psicofônicas” e “Vozes do Grande além.”

E se Chico pediu isso a ele, estava claro que ele não estava gostando do rumo que muitas especulações estavam tomando. O livro nos revela entre outras coisas de que Chico foi sim Flávia, personagem do “Há dois mil anos, que Chico teve no século XIX uma encarnação feminina, entre diversas outras reencarnações,todas feminina. Quebrando com a idéia dos defensores de que Chico é Kardec, pois para estes é fundamental negar tanto uma quanto outra coisa. Tais declarações do senhor Rocha Batem com o relato de Rafael Ranieri, em sua obra biográfica de Chico Xavier, Ranieri acreditava que Chico poderia ter sido Francisco de Assis... Chico afirma a Ranieri que esta era a sua primeira encarnação como homem. Jogando por terra suas especulaçõesA afirmação em si mês ma é tão inusual que cai dentro do critério de autenticidade histórica utilizado dentro do campo historiográfico para selecionar elementos que sugerem ser verdadeiros dentro dum campo de afirmações históricas.Se voltarmos as declarações de Arnaldo Rocha, este nos conta neste sensacional livro (“Chico, Diálogos e Recordações”) que Chico foi a rainha egípcia Hatasu (Hatshepsut) (1503-1482 aC) ver o livro “Romance de uma Rainha” de Rochester.

Podemos dizer que de onde a memória do Chico se lembra, ou do que permitiram a ele vislumbrar que seria dos longínquos 3500 anos para cá, a de Chico teria sido sua primeira encarnação masculina. E isto bate com o conteúdo que Arnaldo nos revela. Pois todas as diversas encarnações de Chico contadas por ele nesta obra são femininas.E batem com a própria declaração de Baccelli que, junto com Marlene severino Nobre, editora do jornal espírita “folha espírita” são dois dos maiores defensores da tese “Chicoserkardec”.Pois este declara em entrevista no supracitado jornal que Chico: “chegou a dizer que, no máximo, talvez, tivesse sido a reencarnação de uma das meninas psicógrafas que cooperaram com Kardec... “ ver : http://www.folhaespirita.com.br/show.php?not=174

Pois bem, foi com surpresa que deparei com artigo do jornal folha espírita anunciando que estava sendo resolvida defi itivamente a dúvida sobre Chico ser kardec reencarnado. O artigo citava o brilhante livro de Arnaldo Rocha, afirmando que este trazia informações equivocadas.O jornal anunciou na capa que um novo livro traria a solução do problema trata-se do livro:“Mensagens de Inês de Castro”, psicografado por Chico Xavier, organizado por C. Ramacciotti, lançado pela geem.O texto apresenta além do texto do espírito Inês de Castro, um trabalho de contextualização histórica bem organizado por C. Ramacciotti. No texto do jornal folha espírita estava dito que inês de Castro teria sido a “ Flávia” de Há dois mil anos” além de outras encarnações atribuidas a Chico Xavier por Arnaldo e de que este livro seria o confirmador de tudo isso.Pois bem, comprei o livro e... em momento algum dos textos psicografados por Inês de Castro pelo médium Chico Xavier ela afirma qualquer coisa neste sentido. Apenas no prefácio, Geraldo Lemos Neto, psicólogo e médium afirma que as encarnações que o Arnaldo afirma serem de Chico Xavier são na verdade as encarnações de Inês de Castro..

Mas o texto mediúnico NÃO DIZ NADA. Fica apenas a vontade do prefaciador e da folha espírita em colocar suas opiniões, uma opinião, a qual eles têm todo o direito de ter.

O livro está vendendo bem, está na nona edição.
A mensagem é bela, lembra um livrinho editado pela feb e psicografado pelo médium W. Vieira:“ De coração para coração”, em que duas almas trocam lembranças afetivas.

O livro enquanto um resgate de um período da vida de Inês de Castro (século XIV) e todo o grupo espiritual ali localizado é interessante, mas no que tange as questões pertinentes a ampla propaganda sobre por fim a “suposições equivocadas do Movimento Espírita”. Nada diz. Uma pena. Usar-se apenas Mas é a maior prova de que os que defendem Kardec ser Chico nada tem para provar suas teses.

O autor afirma ter suprimido partes do texto que identificassem pessoas reencarnadas. Para quem gosta da investigação histórico- espiritual é uma pena, mas é compreensível.
No entanto, o prefaciador deveria saber que ele só poderia afirmar as tais encarnações de INÊS DE cASTRO COMO sendo Flávia, a rainha louca entre outras, se houvessem no texto mediúnico do Chico Xavier tais afirmações.
Aguardemos...

Solução ao problema Chico ser kardec quarta postagem que fiz no fórum da lachatre

Testemunhos de Chico Xavier

Testemunhos de Chico Xavier

Para terminar :
Além da declaração de Luciano dos Anjos, que aludi em outra mensagem acima. Outra fonte que poderia nos fornecer respostas sobre este assunto, estão nos textos de cartas não publicados pela FEB, e que são citados como existentes tanto pela autora de “Testemunhos de Chico Xavier”, quanto pelo então presidente da FEB, Francisco Thiesen, ambos declaram existir outros textos, que não poderiam ser publicados naquele instante.
Acredito que, agora seja um bom momento, para aclarar estes e outros assuntos, que naquele momento não foram aclarados, bem como ouvirmos o que Arnaldo Rocha, que conviveu muitos anos com Chico Xavier, sabe sobre o assunto.

Nem Chico, nem kardec foram Elias 3° postagem

Alguém no referido forum havia especulado sobr e kardec ser a reencarnação de Elias tese especulativa escrita por confrade aqui do Rio.

E aí eu escrevi:Nem Chico, nem Kardec foram Elias« Responder #6 em: 06 de Novembro de 2005, 03:26:01 »

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Kardec não era Chico, nem foi Elias, muito menos João Batista. Olha só aonde chegamos: Fantasias bíblicas para aqueles que vêem no livro histórico-tradicional a palavra de Deus. Assim, vinculando as figuras bíblicas, ao movimento espírita estaríamos respaldados biblicamente.

Assim, Chico seria Kardec que seria Elias que seria João Batista que foi dito por Jesus ser o maior de todos depois do Cristo. Esquece-se como foram elaborados os textos do Novo Testamento. Esquece-se do resto do texto que dará maior luz sob o contexto de tal afirmação:“Em verdade vos digo que, entre os nascidos de mulher, não surgiu nenhum maior do que João, o Batista e, no entanto, o menor no reino dos céus é maior do que ele.desde os dias de João batista até agora, o Reino dos Céus foi tomado pela violência e violentos se apoderaram dele. Porque todos os profetas bem como a Lei profetizaram até João. E, se quiserdes dar crédito, ele é o Elias que deve vir. Quem tem ouvidos ouça.” Mateus 11, 11-15.Lógico que um texto tem contexto cultural e diversidade de apropriações e interpretações. Portanto, esse breve comentário não pretende ser a verdade no país das teologísses. Mas uma possibilidade de percepção, dentre outras:Jesus está se referindo não a superioridade evolutiva de João batista- Elias, sobre todos os outro seres humanos. Mas afirmando que este indivíduo que fora Elias e depois reecarnou-se como João estava ligado a uma forma de ser profeta: violenta, inflexível e partidária que os não diferenciava, até então, da maioria das pessoas.A partir de Jesus, tudo seria diferente, ele inaugura uma Nova Forma de agir e de ser. Por isso Elias/João, era grande na Terra .


Por isso Elias/João, era grande na Terra mas no plano espiritual, não. Ele não havia atingido o Reino dos Céus que se atinge não cortando cabeças (Elias)ou xingando asperamente as pessoas em erro(João). Mas amando.A mensagem de Jesus inaugura um novo paradigma que efetivamente leva a pessoa ao reino dos céus. “Quem quiser ser o primeiro que seja o Último”, servir ao próximo, amar ao próximo, “Quem é meu próximo?”, Jesus invectiva a renúncia do interesse pessoal e o devotamento a humanidade. Isto posto, vemos que a partir de uma noção errada, calcada em um percepção ingênua de evolução: depois de Jesus “fulano é o mais evoluído do mundo”, logo, fulano é Kardec. Kardec é o espírita mais evoluído, logo ele é Chico. Vamos de meia verdade a meia verdade, perdendo tempo e inserindo a Doutrina Espírita no reino da fantasia.

Abdicamos da ponderação kardequiana, positiva, desapaixonada, para o biblismo apologético. Renunciamos aos estudos, seguimos os achismos, mediúnicos ou não e aceitamos escritos. Está faltando não é pureza doutrinária, coisa que nos tornamos craques, esquecendo que muitos destes puristas zelosos, apenas criam campo para suas versões pessoais, disto ou daquilo. (Nada de novo, a história humana foi e é escrita por muitas dessas disputas de poder que perpassam todas as atividades humanas, inclusive e muito notoriamente, no campo religioso. )Está faltando pautarmos nossas análises com o mesmo bom senso de Kardec, que na introdução do Evangelho seg o Espiritismo avisava-nos da problemática das interpretações dos textos bíblicos e as teologias. O papel aceita qualquer coisa. E podemos ter a opinião que quisermos, o que não podemos é jogar a proposta espírita propugnado por kardec e continuada bravamente por L. Denis, Delanne e durante tantas décadas tão lúcida,amorosa e sabiamente por Chico Xavier ser jogada num conjunto de análises que visam transformar pessoas que dedicaram com muitos esforços, lágrimas e renúncias em santos, quase deuses.

Achismos bem formulados em escritos bem diagramados não se tornam verdades doutrinárias. Mensagens mediúnicas isoladas e emitidas por médiuns que sempre tiveram opiniões pessoais que apenas referendam as opiniões de um médium ou de um grupo, também não. Nem a Doutrina Espírita, muito menos Kardec, precisam dessa verticalização bíblicizista . A Reencarnação é um conceito sério que deve nos levar a reflexões profundas sobre nosso autoconhecimento, nossas vaidades e nossas idolatrias. E não para cairmos em velhas repetições de um passado reencarnatório tumultuado, no qual como sabemos buscava-se ganhar notoriedade politico-social sendo o defensor de verdades doutrinárias absolutizantes.

Podemos ter a opinião que quisermos sobre quem foi a reencarnação de quem, mas e principalmente no caso Kardec-Chico Xavier, pilares do espiritismo brasileiro. Devemos deixar bem claro, a mídia e ao público espírita e não espírita que se trata de opinião pessoal. E a melhor postura, ao meu ver, seria esperar que outros médiuns, menos comprometidos com o tema, oriundos de fora de Minas Gerias, e mesmo de outros países pudessem vir a confirmar tais invectivas, e, só assim divulgar as páginas mediúnicas, sem pressa de rápida divulgação. Como, exemplarmente fez D. Yvonne Pereira no caso das cidades espirituais. Esperou anos até que saísse a obra Nosso Lar para só aí divulgar o seu maravilhoso “Memórias de um Suicida.” E olha que neste caso era um trabalho mediúnico de boa cepa. Desinteressado. O que não ocorre no caso “Kardec ser C.Xavier.” Que : “se non è falso è male trovato”

Chico era Kardec? segunda postagem

Chico era Kardec reencarnado?

Acredito que as pessoas ligadas seriamente ao movimento espírita, e que conviveram com o Chico em seus áureos tempos, poderiam dar-nos as impressões do mesmo quando vivo. A propósito disso assistimos o Luciano dos Anjos em palestra proferida no Centro Espírita Leon Denis, palestra brilhante sobre Allan Kardec, informar a quase 6000 pessoas que lá estavam, que Chico Xavier lhe disse pessoalmente que seria a reencarnação de uma das médiuns que trabalharam com Kardec quando da confecção de O Livro dos Espíritos. Creio que essa informação dá um basta as especulações sobre o tema.Anderson

Chico era Kardec

Chico era KARDEC?
Envio a a partir de hoje uma série de textos que escrevi no fórum da lachatre sobre Chico ser a reencarnação de Kardec.




Chico era Kardec reencarnado?« Responder #1 em: 10 de Junho de 2003, 02:49:01 » Responder com citação --------------------------------------------------------------------------------Achei importante a mensagem da Dora Incontri sobre este tema.Creio que um dos maiores problemas que esta polêmica levanta é a da "infantilização" ou "fantasismo", colocando os conceitos espiritualizantes sérios da D. Espírita ao lado da fantasia.Doutrina Espírita é algo sério e com seriedade deve ser levado. Chico Xavier pelo que nos informa a obra Eu Sou Camille Desmoulins estava reencarnado como uma menina que pede a a Robespierre que salve seu pai da degola, este não salva, esta menina dura um pouco mais e acaba desencarnando alguns anos mais tarde. Ao que parece também estava envolvido no drama reencarnatório de D. Esmeralda Bittencourt no massacre de São Bartolomeu.Está juntamente com todo um grupo que reencarnou no Brasil no século XX, (Herminio de Miranda, Cesar Burnier, Luciano do Anjos, Waldo Vieira, Zeus Wantuil, Esmeralda Bittencourt, Newton Boechat, Emmanuel, Fabiano de Cristo, Gregório- libertação, Divaldo P. Franco,etc...) alma que participou de diversos momentos da História do ocidente e que através de seus méritos deu um grande impulso ao seu processo evolutivo. Um completista. Kardec traz consigo um traço de personalidade próprio e inconfundível como bem salientou a articulista. Devemos estar atentos as tentativas infantis de confundir a Doutrina Espirita com um excesso de opiniões pessoais forjadas de comunicação mediúnica. Kardec é Kardec, Chico é Chico, ambos trabalharam, choraram, se sacrificaram para que a humanidade pudesse se espiritualizar. O que com certeza eles mais querem não é que fantasiemos sua passagem aqui na terra, mas que sigamos os seus passos.

Quem muda o mundo?

Quem muda o mundo?




Os psicólogos não irão mudar o mundo.
Os marxistas não mudarão o mundo.
Os protestantes não mudarão o mundo.
Sai Baba não mudará o mundo.
Freud não mudará o mundo.
Jesus não mudará o mundo.
O espiritismo não mudará o mundo.
Os políticos não mudarão o mundo.
Os EUA não mudarão o mundo.
Os antropólogos não mudarão o mundo.
Os homossexuais não mudarão o mundo.
As drogas não mudarão o mundo.
A Internet não mudará o mundo.
O dinheiro não mudará o mundo.
A fartura de alimentos não mudará o mundo.
As guerras não mudarão o mundo.
Este texto não mudará o mundo.
O Dalai Lama não mudará o mundo.
A conscienciologia não mudará o mundo.
O liberalismo não mudará o mundo.
A gnose não mudará o mundo.
Os anarquistas não mudarão o mundo.
O seu site não mudará o mundo.
A sua indiferença não mudará o mundo.
A ciência não mudará o mundo.
A religião não mudará o mundo.
A mentira não mudará o mundo.
O Apocalipse não mudará o mundo.
A Bíblia não mudará o mundo.
Os santos não mudarão o mundo.
Os céticos não mudarão o mundo.
A TV não mudará o mundo.
A dor não mudará o mundo.
O budismo não mudará o mundo.
Os socialistas não mudarão o mundo.
Ninguém muda ninguém.

A transformação do mundo para uma situação de paz e fraternidade, se houver, será lentíssima pois efetivamente precisará do interesse individual de cada ser humano em mudar.
Uma sociedade só se modifica como um todo e definitivamente, na medida que isso for um verdadeiro e profundo interesse de cada pessoa sem coerções ou imposições.
Anderson

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

O Homem de Bem


O Homem de Bem



“O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.

Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas.
Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.
Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem,(...)
Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos.
O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.
Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam.
Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado.
É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado."
Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal.
Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera. “
OHYomem de Bem- Allan kardec- O Evangelho seg. O Espiritismo

Conhece-se o homem de bem pelos seus actos, tal como uma árvore pelos seus frutos, e não pelos títulos que se lhe pendurem nos galhos.



No entanto não é mera exortação do tipo faça –não faça.

O texto “O homem de bem” está inserido no capítulo XVII de o Evangelho segundo o espiritismo, que tem como título “sede perfeitos.”
Kardec neste capítulo esclarece-nos que o espírita esclarecido, o bom espírita terá condições plenas de ser um homem de bem.
O conhecimento espírita tem condições de dar ao ser humana um esclarecimento espiritual de tal monta que o indivíduo uma vez tocado na sensibilidade da sua alma procura voltar-se para uma percepção espiritual da realidade.

No entanto nosso pouco adiantamento nos compromete a sensibilidade. O que deveria ser algo espontâneo e natural muitas das vezes sofre incompreensível indiferença ou esquecimento. Nos esquecemos de usar destas qualificações, destes ensinos.
São palavras jogadas ao vento, letras mortas.
Conta-se aquela história daquela senhora que amargou muita perturbação quando de sua chegada no plano espiritual. Após ter passado 6 anos em uma enfermaria no plano espiritual sofrendo as dores da angina que lhe levaram ao desencarne. Ambrosina foi esclarecida do que havia ocorrido.
Havia renascido para ser trabalhador a em obra social espírita em grande cidade brasileira, passou seus melhores anos entre queixumes e indiferenças. Consulente freqüente aos serviços de orientação espiritual, normalmente reclamava da pouca compreensão dos guias que invariavelmente exortava-a a o serviço no bem.
Quando chegou no fim da vida Ambrosina amargava frustrações e angústias que desapareceriam se tivesse se dedicado ao próximo com carinho e solidariedade. Ambrosina no entanto nada fez.
Não havia semeado nada, perdera a encarnação e a chance que lhe fora dada.
Isso ocorre com boa parte da população. Todos se acham bonzinhos, mas em nada mudam com relação aos seus hábitos e atitudes.
Por isso kardec nos informa que o bom entendimento dos ensinos da doutrina espírita têm condições de nos sensibilizar a alma.

Que conhecimento é esse?
Ora, a doutrina Espírita nos informa que nós não somos este corpo físico, nós estamos neste corpo físico.
Sobrevivemos após a morte e não perdemos nossas características.
Apenas não temos mais o corpo físico para atuar neste plano. São muitos os casos que provam isto. Um amigo meu me contou uma experiência que teve. Todos sabemos, e quem não sabe fique informado que quando dormimos ocorre nosso desprendimento do corpo físico. Muitoas vezes temos toda uma vida paralela no plano espiritual sem que nos demos conta. Não conseguimos trazer a lembrança para o cérebro físico, então para nós é como se nada ocorresse. E , realmente muitos de nós, ao dormir, por não cultivarmos nenhum valor ou crença espiritual, quando nosso corpo físico dorme na matéria, dorme no plano espiritual, desprendido apenas alguns centímetros do corpo físico. Saindo desta situação apenas quando algo que deseje muito, ou que muito recebeu sua atenção durante o dia o leve para algum local no plano espiritual ou no plano físico.
Meu amigo teve uma experiência surpreendente, ele foi dormir, e se desprendeu do corpo físico, sentiu a sensação como se fosse um navio saindo do porto. E levou um susto ele estava no alto do seu quarto, na parede. A princípio ele não entendeu o que estava ocorrendo, mas quando ele voltou seu rosto para traz, e o que ele viu? Um homem dormindo na cama ao lado da sua esposa. Ele observou melhor e ele me contou: - Anderson, foi um das experiências mas emocionantes que tive nesta vida. Ali, ao lado da minha esposa dormindo estava eu, ou seja o meu corpo físico. Dormindo. Compreendi logo a situação e a minha reação foi imediata.
“- Meu Deus, eu estou aqui, meu corpo físico está ali!”
Então tudo é verdade mesmo eu sou mais do que um corpo físico. Me emocionei. Fiz uma prece canção adoração aDeus pela experiência e chegando mais perto do meu corpo físico,m não pude deixar de pensar. Meu Deus, dia virá que eu o verei pela última vez. E um profundo sentimento de gratidão partiu de mim para meu corpo físico pela sagrada oportunidade desta encarnação.
Ao chegar próximo dele como se quisesse abraçá-lo entrei dentro do corpo físico novamente e levantei emocionado, chorando agradecido. Não é mais uma crença é uma verdade. Um fato, vi com meus próprios olhos...
Outro caso interessante o que ocorre com colega de trabalho me contou anos atrás. Ele ao saber que era espírita narrou-me uma experiência que ele havia tido quando criança. Em criança ele era daltônico, e isso era de estranhar, pois em nosso serviço a identificação das cores dos fios telefônicos era imprescindível. Cotou-me que sua avó levou a um local em que todas as cortinas eram fechadas. Havia uma profunda escuridão. Ele não conseguia ver a palma de sua mão.
Havia no canto uma cabine. E um senhor entrou nesta cabine. Eis que surge um som de vozes saia da cabine. E uma claridade imensa adentra por todo o ambiente. Era como se os holofotes do maracanã estivessem no interior da cabine e isso iluminava todo o salão. Derrepente ele vê sair um senhor, branco, com roupas de médico, e a luz saia de dentro dele. Irradiava-se para todo o salão. Este senhor com forte sotaque alemão. Explicou de viva voz a pequena assembléia muito bem vestida o que ele era, como o fenômeno se dava. Depois ele foi se aproximando das pessoas separadas para tratamento espiritual. Quando chegou até ele. Ele falou para ele com forte sotaque alemão. Vocês aqui na Terra ainda não tem cura para isso, mas nós ter. Enfiou o dedo ectoplásmico no meio do olho do meu colega. Ele falou que não sentia o olho. Via ele mexer a mão. Após a cirurgia lhe deu um chumaço de algodão, e esse amigo meu ficou curado do daltonismo.
Narramos estes episódios, apenas para nos lembrar deste fato inconteste. Não somos corpo físico. Somos espíritos encarnados. Viemos aqui para progredir.
E nosso progresso se dá a partir do momento que entendemos que é através do amor ao próximo que nós progredimos. Assistir aos irmãos da humanidade. Servir com amor. Compreendendo a todos ( compaixão)





André Luiz é Carlos Chagas


Anos atrás me surpreendi quando vi uma foto de André Luiz em uma enciclopédia e vi que a foto pertencia a Carlos Chagas. A foto reproduzida era smilar ao retrato conhecido do mesmo. Depois li em livro que possuoque o Chico Xavier havia dito para algumas pessoas que André Luiz era Carlos Chagas. O Bacceli após isso psicografou mensagem afirmando o mesmo e ele conheceu o juiz que confirmou essa conversa com Chico Xavier.


Dois médiuns videntes um no Rio de janeiro presidente de uma das mais importantes casa s espíritas de nossa cidade e outro espiritualista de São paulo disseram que André Luiz era Carlos Chagas. Sempre achei que a pessoa além do Chico que poderia confirmar a identidade de André Luiz era o Waldo Vieira que psicografou com o Chico os livros do mesmo. Quando do lançamento da biografia do Marcelo Souto Maior soube que o prof. Waldo iria fazer uma palestra sobre o livro, visto que o livro o citava muito. Achei interessante e fui lá assisti. Devia haver mais de 200 pessoas na sala de seu instituto. E lá Assisti o Waldo com todas as letras afirmar que André Luiz era Carlos Chagas. Quando li o texto do luciano dos Anjos achei estranho ele afirmar que o Osmar Ramos que tem tido muito contato com o Waldo afirmar isso para ele. E aproveitando do fato do mesmo estar realizando conferências ao vivo on line (Waldo Vieira) perguntei-lhe on line e a resposta pode ser vista eouvida por todos em http://www.tertuliaconscienciologia.org/multimedia/aula0930/aula0930-MATERPENSENE.wmv ou em audio: http://www.tertuliaconscienciologia.org/multimedia/aula0930/aula0930-MATERPENSENE.mp3 a pergunta é logo no início. Em resumo ele confirma que André Luiz é Carlos Chagas que ele já sabia disso antes mesmo de começar a psicografar e antes do Chico dizer a ele, por que ele tinha contato com André Luiz / Carlos Chagas desde os 13 anos através de clarividência e desdobramentos. Um pouco mais velho ele psicografava textos assinados por Carlos Chagas e André Luiz/Carlos Chagas havia dito a ele para não revelar sua identidde. Quando o Chico disse para ele que Carlos Chagas era André Luiz ele já sabia. o Chico também falou para quê ele não revela-se a identidade da época. isso por quê o filho do Carlos Chagas a época era uma importante figura da ciência com um importante cargo no vaticano. E não se queria repetir o escândalo ocorrido com o Humberto de Campos. Acho que ouvir o audio é altamente esclarecedor. Acredito que o sr Faustino poderia perfeitamente pertencer a "falange" André Luiz . Visto que a obra do mesmo representa a vontade da espiritualidade superior em revelar questões da relaidade espiritual. Mas, inegavelmente, com tantos testemunhos, e principalmente, a declaração deWaldo Vieira meparece que o tema é definitivo: André Luiz é Carlos Chagas.
Anderson