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terça-feira, 24 de abril de 2012

VOLUNTARIADO E FELICIDADE


VOLUNTARIADO E FELICIDADE

A busca pela felicidade faz com que a gente se movimente no mundo. Viajamos para procurá-la, casamos, fazemos terapia, ganhamos dinheiro, participamos de grupos, buscamos reconhecimento e estudamos. Tudo isto correndo atrás da felicidade. Mas todos conseguem encontrá-la?
Não temos como responder esta pergunta, mas podemos elencar algumas práticas que podem ajudar no alcance da felicidade. Segundo Suzan Andrews, estudiosa do assunto, existe uma fórmula para a felicidade. F=G+C+AV (Felicidade = Genes + Condições externas + Atividades volitivas).
Isto significa que a felicidade é influenciada pelos genes, mas não é geneticamente determinada, afirma o geneticista David Lykken. “A estrutura cerebral pode ser modificada por meio da prática. Se você realmente quiser ser mais feliz do que os seus avós legaram aos seus genes, precisa aprender a fazer coisas que façam sentido para você, dia após dia, e evitar aquilo que o joga para baixo”, complementa o geneticista.
Suzan Andrews em seu livro a “Ciência de Ser Feliz” aponta algumas práticas relacionadas à solidariedade que podem fazer parte de nosso dia a dia:
1. Praticar a gratidão: existem inúmeras coisas na vida, grandes e pequenas, pelas quais podemos nos sentir gratos. Reflita sobre o que é ser grato e faça uma lista.
2. Faça o bem: estudos demostram que as pessoas felizes são mais propensas a agir de forma altruísta. Fazer atividade voluntária, ajudar estranhos e auxiliar colegas, podem ser atividades que aumentem a sensação de bem estar.
Outras atividades que contribuem para felicidade são: Ioga, automassagem, exercícios de respiração e relaxamento profundo, meditação e fazer coisas que tenham a ver com seus valores e virtudes. O autoconhecimento é a grande chave para a felicidade. Só temos que começar!
O voluntariado, que é uma das ações mais livres do ser humano, pode ser um grande caminho para esta busca!

Prof. João Paulo

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