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terça-feira, 26 de julho de 2011

Ode ao infinito


Um salto cego, um impulso, uma ação

Equívocos do silêncio

Não achei a pulsão para o infinito

Me perdi...

Olhei caminhos e não fui

Tentei por onde não ia a luz

por vezes não tentei

E agora?

Onde?
tu que estás em tudo, E agora?

Choro à noite, no próprio colo, em silêncio

A frustração de não ter visto o que não sabe,

E agora?

O tempo se vai,

falta-me o sentido...

não conquistado.

Oh infinito,

Como me sentir tu?

Como dilatar, abrir, expandir

fazer voar meu coração?

como me sentir tu?

Como?

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