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sábado, 14 de dezembro de 2019
sexta-feira, 22 de novembro de 2019
Transição planetária , transmigração e a banalidade do mal no Brasil contemporâneo
A mentira tomou o zeitgeist deste país. Dominados num processo de obsessão coletiva, tomaram-se decisões desastrosas, cujos efeitos repercutirão fortemente nesta sociedade. Com mais poluição, mais violência, mais milícias, menos educação, menos saúde. A ignorância é a pedra de tropeço da evolutividade pessoal e coletiva.
Escravidão colonial e suas repercussões espirituais .
O dia da consciência negra está ligado a um grave crime perpetrado neste país. 400 anos de escravidão, em que pessoas, seres humanos, por serem negras africanas foram escravizadas.
20 de Novembro
O racismo, a escravidão, o preconceito, são chagas antigas de nosso planeta. Precisamos ter datas em que se reflitam as ações nefastas perpetradas pelos homens. O conhecimento espírita ao nos esclarecer sobre O que somos, espíritos imortais, nos alerta para estarmos na vanguarda dos direitos sociais e humanos.
cravizassem sem dor na consciência.
terça-feira, 12 de novembro de 2019
O conhecimento espiritual nos torna humanos.
Ao ver essa notícia me lembrei das experiências que tivemos em muitas reuniões mediúnicas dos últimos meses. Como casos de torturas, até da idade média demoram a se resolver. E há ainda pessoas realizando estes atos, se comprometendo sabe-se lá por quantos séculos, maltratando outros seres humanos. Não importa o que o outro fez, nosso papel deve ser sempre o de mentor: orientar, educar, assistir. Cadeia sim, por que cadeia faz bem às almas endurecidas, tortura nunca, jamais. Precisamos sobrepairar as mazelas da violência humana, jamais repetir erros que apenas nos comprometerão gravemente por décadas e séculos. Amor sempre.
quarta-feira, 4 de setembro de 2019
A emersão do mal
Se você colocou pessoas que estimulam isso que está noticiado aí em cima, você está enredado no processo. Aqueles que batem palma ganham para si a psicosfera envolvida. Forças de sintonia ao processo de seleção planetária em que os que odeiam são puxados para outro planeta por serem danosos ao sistema, permite que aqueles que já possuem uma ficha evolutiva a descoberto, erros de longo tempo, e que aderem emocionalmente a essas criaturas, acabem enredados nestas correntes de arrasto.
Sendo tragados para o planeta cro-magnon. Junto com os líderes. Mas ainda não é tempo de desespero. É tempo de reflexão. Não basta se afirmar espírita, preciso é que isso seja força de mudança em seu ser. Não adianta se afirmar espírita mas defender o errado.
O que precisamos fazer?
Primeiro não compactuar com o mal, a violência, a ilicitude. Depois auxiliar aqueles que ainda estão presos a essa velha visão de mundo, em que todas as soluções eram pela guerra, pelo assassinato, pela truculência.
Nosso papel não é de ser juiz, com certeza, mas se perdermos o senso crítico, corremos o risco de mais uma vez nos acumpliciarmos com o errado. Mesmo a omissão tem um certo grau de conivência.
Refletir sobre a incompatibilidade de entender-se espíritos imortais e ser a favor de quem explora a terra, mata índios, ridiculariza os direitos humanos.
O tempo de ignorância passou.
Herdeiros de longas dívidas não temos mais tempo para flertar com a escuridão.
Bolsonaro e outros líderes espalhados pelo mundo representam as forças das trevas que emergem a crosta planetária para receberem as luzes dos valores éticos mais nobres.
Não creio que será algo de uma encarnação. Muitas destas almas por estarem ainda hipnotizadas com os valores das trevas, precisarão de mais contato com os reais valores do Cristo. Apresentados, sobretudo, pelo Espiritismo.
Já se percebe como espíritos desencarnados de torturadores emergiram das zonas infernais que estavam para serem socorridos, a partir do final do ano passado. Pudemos resgatar três, em péssimas condições, todos nas semanas que antecediam as eleições. Dando-me o presságio que era inevitável essa assunção trevosa ao poder.
Isso por que Bolsonaro é um 666. Uma força retrógrada que atinge com seus valores o planeta negativamente.
Tudo aquilo que o planeta terá que se alijar nos próximos séculos, na sua jornada para a regeneração.
( Aqui vale a pena abrir um parêntesis para ressaltar que afirmo isso por causa de tudo que Bolsonaro diz e defende desde sempre, vejam bem, o mal é um mal, independe do lado político da pessoa. Ele defende o ódio como caminho. Não é ofensa, eu não o odeio, nem quero o mal dele. Apenas constato. )
A regeneração será a reeducação lenta dessas almas mais endurecidas e a expulsão, daqueles que a espiritualidade maior que dirige os destinos planetários, entender que não tem mais o que aprender por aqui, necessitando ser levados para um planeta cro-magnon.
Mas vejam bem, essa decisão, quem vai, quem fica, não temos como avaliar.
Ela se nos escapa. Não tem nada que ver com datas bombásticas. Pode durar alguns séculos. Muitos já foram levados, desde 1945.
Muitos estão por aqui, aguardando que o amor que existe dentro de nossos corações acorde para os resgatarmos.
Essa a missão do Brasil coração do mundo, pátria do evangelho. Resgatar a nós, Saulos, e nos transformar em habitantes dignos deste planeta: Paulos.
Bolsonaro representa com seu ódio, forças satânicas que emergiram das zonas escuras, e visto que foi escolhido livremente pelo povo, permitiu que estes pobres irmãos desencarnados, vítimas de sua própria virulência e ódio, atingissem mais uma vez a crosta terrestre. Essa emersão paradoxalmente os auxiliará a serem resgatados e encaminhados para as instituições de socorro, onde são postos para renascer.
O fato é que, nós, encarnados, não sabemos de todas as consequências que advirão do momento atual deste país. Vivemos um momento em que as Forças retrógradas dão, esperamos, seu último grito. Quanto tempo durará esta emersão, não sabemos.
Bolsonaro, Maduro, Trump, o ditador da Coreia do Norte, todos, representam de certa forma, o antigo. Vez por outra eles emergem, triunfantes, como fruto de um inconsciente coletivo enfermado...
Nesta hora, para muitos, para nós, será momento de servir e resgatar de erros idênticos que cometemos outrora...
Outros, receberam a retrosenha umbralina (o Wi-Fi que acorda o homem Velho dentro de si)e caíram na repetição de erros antigos, com novas capas.
Amemos a todos. Pratiquemos a abnegação. Servindo. Estes são os tempos chegados, que serão duros, mas não endureçamos nosso corações, amemos a todos. Nossa revolução é do amor. Só esta força nos colocará nas sintonias de regeneração, preservando-nos ainda aqui. Sem ódio ou desânimos.
Mas isso, de forma alguma, deve significar calar-se perante o mal. O mal deve ser visto, criticado e banido. Sem ódio, com brandura. Eles, os que ainda estão presos a visão perversa e odienta da vida, necessitam disso, suas purulências exsudadas devem ser analisadas e criticadas para que possam despertar, para que também tenham a chance de permanecer por aqui. Somos os novos Estevãos.
Estêvão foi um acionador da senha retrocognitiva da missão de Paulo. Sejamos agentes despertadores uns dos outros das senhas positivas programadas no Mundo Maior, antes de nascermos pelos nossos mentores ou do Reino de Deus que jaz na alma de todo filho de Deus. Todos estes que, por invigilância ou ausência de senso crítico maior se acumpliciou com a assunção do mal ao poder. Sejamos, vivendo, o amor que queremos no mundo, como Estêvão que despertou Saulo.
Os valores novos só existem se os vivermos. Perante o massacre indígena, portanto, devemos deixar claro. Amar ao próximo é amar a todos.
Não se exclui ninguém, muito menos os indígenas. Todo mal feito ao menor de nossos irmãos terá que ser resgatado.
Sirvamos ao bem, indignemos com o mal, corrijamos nossa percepção de mundo.
O lucro é uma ilusão. O amor é o caminho.
Paz.
segunda-feira, 5 de agosto de 2019
sábado, 27 de julho de 2019
Compreensão evolutiva dos infortúnios
Passados alguns meses, a mãe inconsolável foi ao médium iluminado, este, transbordando amor e doçura, trabalhador da luz, sem nunca ter visto a mãe antes, chamou-a pelo nome e a abraçou. Transmitindo profundo afeto. Então, o trabalhador do amor a perguntou se ela havia agradecido a Laurinete?
Ela conjecturou consigo mesmo, como ele sabia da Laurinete?
O médium da luz então a explicou, Luisinho teria em seu processo encarnatório uma vida curta. Ele desencarnaria naquele ano e muito possivelmente através de uma queda. Com grande chance de ser no dia 14 de julho, como foi. Era uma encarnação expiatória.
Ela deveria portanto agradecer a Laurinete por que ela a poupou deque o trágico fato ocorresse com ela, pois ele poderia cair de Cristiana, a mãe.
A mãe, até então magoada e amargurada com Laurinete, agora estava perplexa. Sendo inteligente e lúcida, tendo sua visão de mundo ampliada pois começara a ler livros espíritas, entendeu na força de um insight, a lição.
Era inevitável o trágico desfecho. Nada tinha que ver com Laurinete, que não teve culpa na queda do carinho. Este tombara num declive de calçada, saindo abruptamente das mãos delicadas da mocinha e virando com violência. Mesmo assim, pai e mãe de Luizinho estavam profundamente magoados com a babá.
Agora, entendendo a situação espiritual das coisas, entendia que não haviam culpados diretos no acontecimento. Que Laurinete foi mesmo um anjo da misericórdia, Luisinho desencarnaria, estivesse com a babá, com a mãe, sozinho, com o pai, cairia.
Essa compreensão deu a Cristiana, a mãe condições de se libertar dessa mágoa e de se equilibrar perante a perda do filho amado.
sexta-feira, 26 de julho de 2019
Cosmovisão espírita: instrumento de progresso.
Somos imortais. Tudo que nos ocorre é fruto do que semeamos, nesta e em outras vidas. Deus é a suprema inteligência, a suprema bondade, a suprema justiça, portanto, nada que nos acontece é sem sentido.
Tudo é lição. Expiações de erros passados ou provas desafiantes para que cresçamos e amadureçamos.
Nossas atitudes tem um peso maior do que se quer imaginemos. Tudo que sujarmos, teremos que limpar.
A reencarnação não é cíclica, é evolutiva. Então não existe possibilidade da meditação ou abstrações filosóficas de não desejo, anularem suas reencarnações. Por que estamos ainda em um nível de percepção da realidade muito limitado.
Há mundos e formas de sentir e perceber a realidade muito mais avançados que o nosso, para lá caminhamos.
Educar, educar e educar.
Gratidão
Gratidão...
Amor está no ar...
O ser humano atinge "the true divine experience" a experiência divina autêntica quando, expressando amor, toca o outro, preenchendo com este sentimento quem está ao seu redor; e o atingido, com a gratidão, demonstra perceber esse alento fraterno, demonstra estar amadurecendo emocionalmente, com a gratidão profunda. Não que aquele que age, faça isso esperando reconhecimento, quase sempre não.
Por que não é fácil se deixar ser auxiliado, e se isso é inevitável ou se cai num hábito diário devido às circunstâncias, perceber ou reconhecer. Nosso egocentrismo nos cega. A gente até sabe, reconhece, mas não SENTE a gratidão. Por isso a gratidão só é boa para quem a demonstra, a sente, não como dever moral, mas reconhecimento da alma. Demonstrando nobreza daquele que foi auxiliado, por que a alma vence o orgulho, o egocentrismo, e a indiferença para abrir seu coração e com humildade reconhecer as "mãos de luz" que lhe amparam ou ampararam.
Ser grato em tempos de tanta disputa e ostentação, de tanta carência, é uma necessidade nossa. Não é se submeter, nem se deixar manipular, é apenas reconhecer, sem que com isso haja amarras ou obrigações.
A pessoa entende o papel do outro, percebe o ato nobre do outro e o aceita com simplicidade e nobreza. Todos crescem com isso.
quarta-feira, 24 de julho de 2019
Teodora, Justiniano e a reencarnação.
Circula faz tempo em livros espíritas e espiritualistas e na internet essa informação e devo informar que ela é incorreta.
A questão sobre Teodora é duvidosa, carece de fontes. Ela é reproduzida faz tempo, mas vejo como mais um jeito de culpar a mulher sobre as coisas.
Já vi isso ser dito até em filmes americanos. Oradores famosos, livros, etc...
Mas nunca vi ninguém pesquisar as fontes históricas que existem, de fato, sobre Teodora.
Entendamos que a Igreja Católica, como conhecemos não existia ainda. Estava começando a se desenhar nos séculos VI e VII.
O que tínhamos até esse momento eram os bispos, líderes locais. Cada região ou cidade tinha o seu.
A Igreja Católica estava surgindo por essa época e ela surge, mais ou menos com a cara que temos hoje, como um bastião de resistência da cultura romana, incorporando em seu interior muitas práticas do império em decadência.
O cristianismo a partir do segundo século é tomado pelos intelectuais. Esses teólogos dão a cara do cristianismo, segundo suas ideias e entendimentos. Ali, neste momento, as ideias ligadas à reencarnação desaparecem. Os teólogos, muitos deles por essa época morreram mártires nos circos. Entendiam a que a fonte da redenção era morrer para ressurgir no mundo espiritual. A ressurreição era o centro da fé. A própria ideia de ressurgir em espírito no "céu" , foi se perdendo para a ideia de ressureição em corpo físico.
O que aconteceu nesse concílio é que ficou de uma vez por todas proibido como um dogma de fé a ideia de que a alma já existia antes de nascer.
Isso por que muitos intelectuais cristãos renomados defendiam esta ideia, não exatamente a reencarnação.
A ideia da reencarnação existia entre alguns cristãos por essa época, mas poucos, e muito vagamente. Antes, nos inícios do cristianismo do primeiro século, quando os cristãos eram também judeus, podemos dizer que havia sim a crença na reencarnação, por que os judeus tinham a reencarnação como uma possibilidade, e ainda tem.
Mas após a dispersão do povo judaico e a independência do cristianismo do judaísmo, feita por Paulo de Tarso, nós começamos a ter, já no II século e III século, intelectuais cristãos que começam a descartar essas idéias, tidas como não fundamentais e mesmo como interferências expúrias do vero cristianismo. Pois a pedra fundamental começa a ser a ressurreição no sentido de ir em corpo físico para o céu. E Jesus como Deus. ( lógico havia muita discordância sobre isso entre os intelectuais cristaos, mas no final os que acreditavam nisso ganharam mais espaço e impuseram suas idéias)
E, quando o cristianismo no século IV começa a ter espaço ele busca, pouco a pouco, descartar a reencarnação de seus postulados, isso por que no império romano circulavam várias crenças reencarnacionistas, como os gnósticos, cristãos ou não, os judeus, os neoplatônicos, os pitagóricos, etc...
Alguns cristãos mantinham a reencarnação, no conjunto de suas crenças, mas nesses poucos ela
não era algo importante ou crucial na fé deles, nem algo escrito, pois os cristianismos espalhados tinham uma variedade imensa de crenças e nuances.
E nessa época escrever as crenças eram fundamentais para que as mesmas se perpetuassem. Por isso afirmamos que os letrados teólogos desde o século II delinearam o caminho teológico que o cristianismo seguiria, pelo simples fato de que eles eram letrados, intelectuais e capazes de influenciar as mais importantes comunidades cristãs da época, aquelas que tinham maior número de adeptos e que liam seus escritos.
Precisamos lembrar que os escritos eram feitos à mão, eram pouquíssimos, como eram poucos aqueles que sabiam ler e escrever.
Um texto só era reproduzido se houvesse interesse nele. Portanto os diversos cristianismos que haviam, com suas diversas nuanças foram se extinguindo na medida que os líderes dos grandes centros foram disseminando sua rede de saberes para outros grupos e demonizando toda ou qualquer vertente que tivesse contato com crenças tradicionais judias, hindus platônicas, mistéricas, órficas, pitagóricas, caldéias, etc, conhecidas em sua grande maioria com o título de gnósticas.
Os concílios surgiram justamente para uniformizar a fé e não permitir idéias diferentes. Com o surgimento de uma proposta de uma só Igreja Universal, ou seja, única, católico quer dizer universal, buscou-se uniformizar a fé, impondo-a num formato único e excludente. Na verdade, com o crescimento do cristianismo, nos seus inícios haviam muitas vertentes, pregando muitas coisas diferentes.
A ideia da alma existir antes de nascer, realmente dava a possibilidade de se acreditar também na reencarnação, mas a reencarnação nunca foi uma crença fundamental no cristianismo. E ela não foi debatida nesse concílio. E no catolicismo , ( ou seja, o domínio ou ascendência do bispo de Roma sobre outros bispados)
que surge, com o domínio e interferência dos imperadores sobre os destinos da fé e o lento e incessante destaque do bispo de Roma sobre os demais, nunca teve nela um objeto central de sua crença.
Os bispados se tornam um braço dos imperadores que intervém diretamente nos concílios. Este concílio, de fato, teve total interferência de Justiniano. Tendo uma série de resoluções teológicas que iam de encontro aos interesses políticos expansionistas de Justiniano que pretendia recriar o antigo império romano.
A ideia de reencarnação portanto, não era predominante na época de Justiniano no cristianismo. A ideia predominante nesta época, séculos 5 e 6, é de que Jesus era Deus, que tinha ressuscitado em carne e osso, que a pneuma, fala dos Espíritos, era a fala de um só espírito, o espírito santo, que era uma variação ou atributo de Deus. A divina Trindade ( paradoxalmente, essa ideia também tirada das crenças religiosas não cristãs, notadamente do platonismo que bebeu dos pitagóricos, dos egípcios e de tantas outras crenças politeístas que acreditavam numa tríade divina)
A ideia de reencarnação se perdeu a partir do momento em que o cristianismo se aparta do judaísmo, colocando a figura de Jesus como o centro da salvação.
Aí abre -se espaço para o ritual como sendo o caminho da salvação, o ritual sendo praticado por uma autoridade, o sacerdote, pastor, bispo, que seria aquele que teria o poder, através do batismo, de ligar a pessoa à Cristo.
Portanto a deformação das ideias espirituais dentro do cristianismo foi paulatina, crescente, inevitável, podemos dizer .
Era e é natural que diante de um povo ainda muito primitivo e rude, ideias avançadas se percam, se diluam, se deformem, não por má fé das pessoas. Elas não ignoraram e depois execraram a reencarnação por que eram más pessoas, mas por causa da absoluta incapacidade de entendê-las e encaixá-las dentro de um sistema de crença, que já era aquela altura, salvacionista e que colocou uma pessoa como o centro da salvação.
Então, diante disso, devemos dizer que esta informação sobre Teodora ser a causadora, influenciando Justiniano, até que se provem o contrário com documentos, é inverídica,
Devemos como educadores falar e pregar a partir de fatos e não repetir informações falsas por assim ouviu dizer.
segunda-feira, 22 de julho de 2019
sábado, 20 de julho de 2019
50 anos que o homem esteve lua.
segunda-feira, 15 de julho de 2019
terça-feira, 9 de julho de 2019
Macunaímas, sintonias e o banimento planetário
Esses milhões (bilhões?) de macunaímas renasceram após a Segunda Guerra Mundial, resgatados das zonas trevosas e abismais do plano espiritual, postos para renascer, devido a uma série de circunstâncias psicossociais atingiram o poder em diversos locais do planeta.
Entidades perversas que se acreditam já banidas ou desconfiam, tentam lançar seus emissários para que as trevas irrompam com a intenção de que seja adiado seu banimento, fazendo perdurar na superfície terrestre, os valores ultrapassados da violência coletivamente. Retardando a expulsão deles para o planeta cro-magnom que sugará de forma espetacular, todos que se afinizam com essas forças dantescas.....
E não adiantará dizer: Senhor, senhor, estes que só viveram no clima da virulência, da corrupção, do desinteresse pelo outro....
Tentam atrasar o progresso da humanidade. por acreditarem que o seu interesse e o seu prazer vem em primeiro lugar. Seus valores são bem conhecidos: ódio, cobiça, individualismo, violência, os valores da separatividade.
O ódio separa, isola, é egoísta e orgulhoso, o amor une, ampara, comunga,compartilha.
quinta-feira, 4 de julho de 2019
Armas em casa
O pai que mata o namorado da filha e os pais do namorado, matou por que não queria o namoro, ele tinha arma. O filho que matou o pai em Niterói, os motivos não sabemos, mas matou com arma que ele tinha em casa. Nós temos que criar dificuldades para as pessoas terem armas por que ter arma em casa estimula a tragédia. Não ver isso é demonstra que a pessoa ficou cega por que quer o seu desejo satisfeito, sem pesar as consequências coletivas do ato. Ou seja, uma irresponsabilidade.
quarta-feira, 3 de julho de 2019
Crê que as coisas são permanentes
(Texto do monge Thich Nhat Hanh)
Se você sofre, não é porque as coisas são impermanentes.
É porque você crê que as coisas são permanentes.
Quando uma flor morre, não sofremos muito, porque entendemos que as flores são impermanentes.
Mas você não pode aceitar a impermanência de uma pessoa amada, e sofre profundamente quando ela morre.
Se você olhar a impermanência em profundidade, fará o melhor que puder para fazer essa pessoa feliz agora.
Consciente da impermanência, você se torna positivo, amoroso e sábio. Impermanência é boa notícia.
Sem impermanência nada seria possível.
Com impermanência toda porta é aberta para a mudança.
Em lugar de lastimar, deveríamos dizer: Longa vida para a impermanência. Impermanência é um instrumento para nossa liberação.
Thich Nhat Hanh (Vietnã, 1926 ~)
Tashi delek བཀྲ་ ཤིས་ བདེ་ ལེགས Que absolutamente todos os Seres Sencientes possam se beneficiar destes ensinamentos!
Vim aqui me buscar
(Texto de Ana Jácomo)
Eu vim aqui me buscar. E aqui parecia ser longe, muito longe do lugar onde eu estava, o medo costuma ver as distâncias com lente de aumento. Vim aqui me buscar porque a insatisfação me perguntava incontáveis vezes o que eu iria fazer para transformá-la e chegou um momento em que eu não consegui mais lhe dizer simplesmente que eu não sabia. Vim aqui me buscar porque cansei de fazer de conta que eu não tinha nenhuma responsabilidade com relação ao padrão repetitivo da maioria das circunstâncias difíceis que eu vivenciava. Vim aqui me buscar porque a vida se tornou tediosa demais. Opaca demais. Cansativa demais. Encolhida.
Vim aqui me buscar porque, para onde quer que eu olhasse, eu não me encontrava. Porque sentia uma saudade tão grande que chegava a doer e, embora persistisse em acreditar que ela reclamava de outras ausências, a verdade é que o tempo inteirinho ela falava da minha falta de mim. Vim aqui me buscar porque percebi que estava muito distante e que a prioridade era eu me trazer de volta. Isso, se quisesse experimentar contentamento. Se quisesse criar espaço, depois de tanto aperto. Se quisesse sentir o conforto bom da leveza, depois de tanto peso suportado. Se quisesse crescer no amor.
Vim aqui me buscar, com medo e coragem. Com toda a entrega que me era possível. Com a humildade de quem descobre se conhecer menos do que supunha e com o claro propósito de se conhecer mais. Vim aqui me buscar para varrer entulhos. Passar a limpo alguns rascunhos. Resgatar o viço do olhar. Trocar de bem com a vida. Rir com Deus, outra vez. Vim aqui me buscar para não me contentar com a mesmice. Para dizer minhas flores. Para não me surpreender ao me flagrar feliz. Para ser parecida comigo. Para me sentir em casa, de novo.
Vim aqui me buscar. Aqui, no meu coração.
(Ana Jácomo)
#bomdia
terça-feira, 2 de julho de 2019
Thanos, os vingadores e a miopia infinita
Mais confrontos, mais holocaustos , mais assassinatos, apenas prolongam a miopia do paradigma materialista, que é uma ilusão.
sábado, 29 de junho de 2019
Perdoar os filhos
Quem possui valores não se envaidece, vive.
sexta-feira, 28 de junho de 2019
Violência urbana à luz do espiritismo
Você pergunta qual a postura ideal perante oo alto grau de violência que nos encontramos?
A moral espírita não é inventada segundo conveniências locais ou personalismos. Ela se alicerça nos ensinos do Cristo. Entendemos, nós, espíritas, que o Cristo nos trouxe ensinos que liberta. Para isso devem ser vividos e aplicados na nossa vida. Estes ensinos não são para serem pregados, adorados, mas vividos.
Perante a violência a ação do espírita é a da não violência. Ponto final.
Se o espírita trabalha na área da segurança, óbvio que precisará utilizar dos recursos que foi treinado para lidar com tiroteios e agressões. Sem deixar que o ódio e a vingança tomem seu caráter. O confronto na sociedade brasileira é, infelizmente, frequente. O militar espírita deve exercer sua profissão com dedicação mas sem gosto pela violência.
A polícia é a representação oficial do direito exclusivo da violência que o Estado possui. No entanto, ele o possui para que haja ordem na sociedade, não vingança. O policial espírita deve ser espírita policial. Um instrumento da paz, da ordem, não da violência gratuita.
A reação ao roubo, ao assalto, ao assassínio deve ser dura mas dentro da lei. Isso faz parte da profissão. Mas deve vigiar para não transformar o que deve ser o ato ordeiro e dentro da lei em licença para matar ou punir com as próprias mãos.
Há regras claras dentro da lei.
E nós que não trabalhamos na área da segurança pública, a Doutrina espírita nos instrui
que ninguém morre, de que precisamos implantar em nosso cotidiano os valores da paz. A paz, Jesus nos mostra, se consegue com o amor. Amor empático. Que busca auxiliar, compreender, amparar. Sentir do possível.
O conhecimento espírita nos mostra que só a educação do caráter fará com que o mundo melhore. A Noruega demonstrou que Kardec tinha razão. Pessoas nobres modificaram suas leis para atender sua população, logo ela saiu de país mais pobre do Norte da Europa para o país com a melhor qualidade de vida do mundo. Sem violência.
As soluções existem e passam pelo cuidado com todos.
O ódio ao outro liga-nos a necessidade da reconciliação. Todo o avanço evolutivo fica interdito até que este processo se resolva.
O conhecimento espiritual nos esclarece que
muitos atos aceitos em uma época resultam em dívidas que podem durar séculos.
É o caso da escravidão no Brasil. Semanalmente vemos ainda casos graves de obsessão, em que as causas da mesma surgiram, no longo período em que se escravizou nas Américas.
Sabedor disso, entendemos que abater pessoas sem que esteja na mais absoluta legítima defesa, como quer o governador do Rio de Janeiro, é repetir os erros que foram cometidos no passado por capitães do Mato, inquisidores e torturadores, muitos ainda hoje, presos em masmorras no mundo espiritual.
Tivemos um caso grave de alucinação psiquiátrica em que a pessoa, sargento reformado da Polícia Militar, matador contumaz, hoje se encontra encostado pela psiquiatria, vendo muitos dos que matou. Você quer isso para você?
Ceder a violência sempre será arriscado para a saúde evolutiva da pessoa.
Violência se resolve com distribuição de renda. Olhemos para a Noruega, Holanda, Coréia do Sul.
Em casos de legítima defesa, sabemos, o profissional de segurança terá que reagir pois ali, ele representa o Estado. Mas passando o momento de conflito mais grave, deve, sempre que o meliante estiver vivo, levar a pessoa a julgamento.
Pode ser que, uma vez preso, esta pessoa se modifique. Ela não reencarnou por acaso. As sociedades terão que resolver os problemas coletivos, cedo ou tarde.
Não cabe a ninguém retirar a vida de uma pessoa. Ninguém morre e a pessoa poderá sim, se tornar um obsessor contumaz de seu algoz.
O que não queremos para nós, não podemos querer para ninguém.
Educação e distribuição de renda, são as únicas maneiras reais de se acabar de uma vez por todas com a violência. Todas as outras medidas apenas enxugam gelo.
domingo, 23 de junho de 2019
São João Batista, o profeta antigo do paradigma novo.
Percebeu que Jesus era o enviado das criaturas, mas não tinha toda a inteireza de como seria esse mandato dele.
Também percebeu que tempos tormentosos estavam por cair sobre Jerusalém. Não tinha a ideia exata como isso ocorreria. Mas sabia que tempos futuros traziam a necessidade do arrependimento.
João Batista fazia o ritual da purificação, visando o arrependimento das pessoas de seu mal proceder. A purificação pela água.
Ao saber que Jesus, seu primo iniciara a pregação percebeu sua grandeza. Mas não soube de seus ensinos. Era severo e com severidade lidou com o problema de Herodes e Salomé.
Teve sua cabeça cortada. Não só por que a lei de ação e reação o atingia. Pois em uma encarnação anterior, também com mediunidade, também profeta, ele na personalidade de Elias mandou sacrificar os sacerdotes de Baal, lhes cortando a cabeça.
Médium de efeitos físicos, transmutou a propriedade da água que mandou jogar na fogueira, para demonstrar o poder do Senhor.
No entanto, passados alguns séculos, reencarnado como João Batista, sua severidade ainda predominava, provocando a ira das autoridades palacianas que cortaram-lhe a cabeça. Se tivesse ouvido a pregação do Cristo talvez adotasse outra forma de lidar com a situação.
João Batista, portanto, era um profeta antigo, com modos antigos, do pensamento moderno trazido pelo Cristo.
Percebeu que o Cristo era algo grandioso, mas não penetrou na singularidade dos ensinos deste.
Percebeu que Jerusalém seria destruída, e o foi, 40 anos depois, pelos romanos, e cantou a pedra às pessoas, para que mudassem sua conduta, mas não tinha ideia exata de qual mudança que era necessária para Jerusalém não ser destruída.
Por que esta mudança pertencia a um novo paradigma trazido pelo Cristo: era a pacificação íntima conquistados através do amor ao próximo. Um amor a todos, inclusive ao pecador, o perdão e a misericórdia.
Hoje, às portas do mundo de regeneração precisamos estar atentos, não só a divulgação mas a vivência dos valores novos.
Não vale pregarmos sobre o futuro que virá, o qual não sabemos como, de que forma, de que jeito, ocorrerão as mudanças, vale vivermos agora o amor.
Não vale saber das mudanças regenerativas da humanidade para chicoteá-la, precisamos irradiar de nossas almas bondade, carinho, compaixão, vivendo a realidade espiritual que conhecemos.
Vivemos a transição para tempos novos, esta transição não será fácil, dores e lágrimas expiatórias purificarão o velho mundo materialista e iludido que teima em continuar dentro e fora de nós, novas percepções da vida não entrarão no cotidiano de uma hora para outra, mas nosso papel não é cobrar do outro, nosso papel é viver a realidade espiritual que amamos.
Precisamos ser cartas vivas da espiritualidade superior na Terra. A verdade precisa de testemunhas, não de guerreiros.