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sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Transição planetária , transmigração e a banalidade do mal no Brasil contemporâneo



A mentira tomou o zeitgeist deste país. Dominados num processo de obsessão coletiva, tomaram-se decisões desastrosas, cujos efeitos repercutirão fortemente nesta sociedade. Com mais poluição, mais violência, mais milícias, menos educação, menos saúde. A ignorância é a pedra de tropeço da evolutividade pessoal e coletiva.
Tomar decisões sem discernimento destroe  a sociedade.  

Foi visto um grupo de pessoas ( espíritos) sendo transmigrados. Estavam sendo retirados deste planeta e levados para um mundo menos evoluído. 
Os orientadores disseram que esse processo sempre ocorreu. Mas se acentua a partir de 1945. 

Se analisarmos este ano(1945) em todo o mundo perceberemos que foi uma data chave na maturidade da consciência humana. 

A partir do horror de Auschwitz são elaboradas em 1948 a carta dos direitos universais dos seres humanos. 

Curiosamente, percebam o sincronismo, a partir desta época,  às transmigracoes planetárias de caráter negativo( expulsão do planeta) se acentuam. 

É um marco no inconsciente coletivo da sociedade planetária terrena. 

Surtos de imaturidade evolutiva continuam a existir:  racismo, extermínio por meio de guerras, corrupção altíssima levando as sociedades ao caos, extermínio por causas religiosas, étnicas, políticas, etc.

Mas não temos ideia, nós, encarnados, pelo pouco que nos chega, quais os critérios utilizados pelos maiorais da evolução planetária para selecionar quem já está indo.

Sabemos que muitos idealistas extremados do nazismo, do stalinismo e do maoísmo, responsáveis pelo extermínio de milhões, foram  levados. 

Inclusive Hitler, que não está preso, como diz um cidadão  por aí,  por que espírito superior não prende ninguém. 

Espírito superior não pune, ele constrói possibilidades de reeducação. Por isso o banimento para orbe mais rude e primitivo,  onde, com menos recursos tecnológicos, essas almas endurecidas poderão carpir , exteriorizar toda sua fúria,  em ambiente também rude e grotesco,  onde poderão, inicialmente , expelir toda sua psicopatia, mas ao longo dos séculos amadurecerão. 

Ficando neste planeta, que se sutiliza, teriam mais dificuldade para renascer, para ter vidas com corpos perfeitos, para ter o uso cognitivo saudável, por que estando o mundo mais sutil, eles teriam dificuldade de manifestar o que são aqui. Ou seja, sua recuperação aqui seria muito mais longa. 

A espiritualidade maior, então faz o quê? 

 Coloca essas almas fracassadas, em ambiente pertinente ao nível evolutivo que escolheram estar. Ali, diante da dureza primitiva destes orbes, conseguirão ter mais espaço para renascer,  reconstruindo sua evolutividade e auxiliando os seres primitivos que lá estão  a crescer. 

A questão que nos fica, é que a onda anti-iluminista em vários países hoje,  racismo, ódio, materialismo ganancioso ao extremo, homofobia, intolerancianreligiosa, violência como caminho,  milícia e poder paralelo do tráfico, viciar as pessoas para lucro, movimento terraplanista, antivacina, uso da religião para obter riqueza e poder, etc...
São os  extertores desses valores bárbaros que ainda estão dentro de nós. 

Não sabemos, nem pretendemos dizer, quem desses portavozes trevosos seus seguidores, irão ou ficarão, isso por que nem sabemos se nos mesmos vamos ou ficamos. Os critérios de seleção nos escapa. Precisaria conhecer a jornada estabelecida pela alma durante séculos e séculos. 

Portanto, essa seleção não é possível de se determinar. Mas sabemos que o momento exige vigilância, perdão, amor, para que não sejamos reprodutores dos antigos valores materialistas, egoístas, que retardam o progresso da humanidade. 

Devemos olhar a situação atual para além das ideologias políticas humanas, radicadas  numa visão materialista de mundo, olhando a realidade, a partir do conhecimento espiritual que a espiritualidade nos fornece. 

Poder ver o processo de banimento é um privilégio. A compaixão,  a dor, a perplexidade de ver que tudo isso é real. É um privilégio. Quando veremos estas consciências de novo? Quantos séculos passarão lá?
Como será viver num mundo sem tecnologia?

Mas do que isso, o que de fato estamos fazendo para acordar as pessoas? Mas do que nunca os valores da ecologia, da paz, da não violência, da meditação, da prece ativa, da justiça social, dos direitos dos homossexuais, das mulheres,  dos imigrantes, dos negros e de todas as minorias devem ser a pauta prioritária de todos que entendem que há esperança. Que sabem que o mundo tem uma governança extrafísica. Que cuida matematicamente de todas as nuances. Nada está a soçobro. 

Daí a necessidade  de se contrapôr aos valores materialistas que dominam neste momento. Mais do que odiar essas forças que tomaram o poder, devemos mostrar para o povão que a apoia, e por isso demonstram um baixo nível de discernimento ético, a importância dos direitos humanos,  da fraternidade sem nenhuma fronteira,  do amor vivido, não pregado.
Vivido com ações práticas relatórios de nenhum tipo. 
Apenas ação. Amorosa, acolhedora, fraterna, educativa,  e não violenta.

Mais amor, menos disputa, nenhum ódio, mais participação nas correntes solidárias, mais educação de valores e de sensibilidade às massas, sem que isso seja algo necessariamente ligado a uma religião ou crença, mas ao ser humano. 

Enfim, tempos de transição nunca foram sobre a vinda de salvadores de fora, mas de quanto estamos dispostos a construir o mundo novo, dentro de nós. 

O mundo novo começa dentro de nós. Quando  forem valores que, de fato, estamos dispostos a viver.

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