A pacificação íntima não é um troféu que se exiba, é vivência. Quando colocamos posturas emocionais como troféus, corremos sério risco de transformá-las em palavras e não em atitudes. Por que quando são vividas, tornam-se parte de nossa vida. Que outros deem testemunha disso, tudo bem. É a observação alheia, quase sempre superficial afirmando, mas quando a pessoa se jacta de a possuir, é o caso de se questionar o que se quer com isso.
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