Podemos ler a história dos objetos psiquicamente, chama-se psicometria.
Essa leitura é ampliada quando próximo ao objeto há espíritos. Agora, interessante, o objeto antigo, ou paisagem, é um elemento evocador natural dos Espíritos que o utilizaram. As energias dos mesmos puxam a irradiação perispiritual ( digamos assim por falta de pensar num termo melhor) da pessoa. Então o objeto se torna legível com mais facilidade quanto mais pessoas passaram por ali ou o utilizaram. Por que o psicômetra terá mais facilidade de ler não a 'energia dos eventos passados no objeto, mas lerá psiquicamente, (através de um processo que não implica que o espírito encarnado ou desencarnado esteja ali, é percepção extra-sensorial, não depende de quando e onde) os registros gravados no perispírito de todos as pessoas que tiveram contato com o objeto.
Locais e objetos que não tiveram contato humano serão sempre mais difíceis de serem lidos. Sobretudo para o encarnado. É possível, sobretudo se o psicômetra tiver ajuda invisível, mas bem mais difícil. Afinal, orientadores espirituais só ajudariam se uso redundasse em um fim útil evolutivamente falando.
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