A fórmula mágica, chamada de "Quiet Time" é feita 2 vezes por dia. E deu tão certo, que a meditação foi estendida também a pais e professores. A Visitatin Valley Middle School foi a primeira escola de incorporar a meditação em 2007. No bairro, os tiroteios eram constantes e todo mundo conhece alguém que foi baleado, ou que baleou outra pessoa. Os alunos brigavam nos corredores, insultavam professores, etc. No primeiro ano da meditação, as suspensões dos estudantes diminuíram 45 por cento. Quatro anos depois elas se tornaram as mais baixas da cidade. E ao contrário de antes, a frequência aumentou 98 por cento e as notas também subiram. Nas avaliações anuais de saúde escolar, os alunos da Visitatin Vale foram os mais felizes de toda São Francisco. No Burton, outra escola que tem meditação, foram relatados níveis muito baixos de estresse e alto desempenho educacional. Curiosamente houve uma alta performance em linguagem e ainda melhor em Matemática. "Nossos estudos revelam a importância dos fatores sócio-emocionais para melhorar a vida das crianças. Não importa apenas os acadêmicos. E nesse ponto é onde a meditação tem um impacto vital", comemora Richard Carranza, Superintendente e um dos responsáveis pelo programa. Boa estratégia para adotar nos colégios brasileiros?
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segunda-feira, 17 de março de 2014
MEDITAÇÃO nas ESCOLAS diminui violência e aumenta notas de alunos
Colégios de São Francisco, nos Estados Unidos, conseguiram melhorar as notas, aumentar a concentração, baixar a violência e diminuir o estresse dos alunos incluindo no currículo uma prática simples: a meditação.
A fórmula mágica, chamada de "Quiet Time" é feita 2 vezes por dia. E deu tão certo, que a meditação foi estendida também a pais e professores. A Visitatin Valley Middle School foi a primeira escola de incorporar a meditação em 2007. No bairro, os tiroteios eram constantes e todo mundo conhece alguém que foi baleado, ou que baleou outra pessoa. Os alunos brigavam nos corredores, insultavam professores, etc. No primeiro ano da meditação, as suspensões dos estudantes diminuíram 45 por cento. Quatro anos depois elas se tornaram as mais baixas da cidade. E ao contrário de antes, a frequência aumentou 98 por cento e as notas também subiram. Nas avaliações anuais de saúde escolar, os alunos da Visitatin Vale foram os mais felizes de toda São Francisco. No Burton, outra escola que tem meditação, foram relatados níveis muito baixos de estresse e alto desempenho educacional. Curiosamente houve uma alta performance em linguagem e ainda melhor em Matemática. "Nossos estudos revelam a importância dos fatores sócio-emocionais para melhorar a vida das crianças. Não importa apenas os acadêmicos. E nesse ponto é onde a meditação tem um impacto vital", comemora Richard Carranza, Superintendente e um dos responsáveis pelo programa. Boa estratégia para adotar nos colégios brasileiros?
A fórmula mágica, chamada de "Quiet Time" é feita 2 vezes por dia. E deu tão certo, que a meditação foi estendida também a pais e professores. A Visitatin Valley Middle School foi a primeira escola de incorporar a meditação em 2007. No bairro, os tiroteios eram constantes e todo mundo conhece alguém que foi baleado, ou que baleou outra pessoa. Os alunos brigavam nos corredores, insultavam professores, etc. No primeiro ano da meditação, as suspensões dos estudantes diminuíram 45 por cento. Quatro anos depois elas se tornaram as mais baixas da cidade. E ao contrário de antes, a frequência aumentou 98 por cento e as notas também subiram. Nas avaliações anuais de saúde escolar, os alunos da Visitatin Vale foram os mais felizes de toda São Francisco. No Burton, outra escola que tem meditação, foram relatados níveis muito baixos de estresse e alto desempenho educacional. Curiosamente houve uma alta performance em linguagem e ainda melhor em Matemática. "Nossos estudos revelam a importância dos fatores sócio-emocionais para melhorar a vida das crianças. Não importa apenas os acadêmicos. E nesse ponto é onde a meditação tem um impacto vital", comemora Richard Carranza, Superintendente e um dos responsáveis pelo programa. Boa estratégia para adotar nos colégios brasileiros?
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