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quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Retrocognição simétrica interplanetária e extrafísica

Seminário Ética e espiritualidade e Francisco de Assis

 




Vem Jesus. Entra na nossa casa. Nasce nos nossos corações, areja nossas mentes, acalma nosso ser. Vem Senhor! É Natal. Que renasçamos para sentir a dor de tudo e de todos e os amparar, os perdoar, os auxiliar. Vem Jesus para acabarmos com o individualismo egoístae pensarmos mais no próximo do que em nossos lucros. Vem Jesus, ensina-nos teu caminho de simplicidade, empatia e abnegação.

Vem Jesus para darmos amor e direitos, respeito e apoio a todos os pequeninos da vida, os açoitados, os injustiçados, os que tem fome, os que necessitam de ti.
Vem Jesus, temos sede de espiritualidade. Clareia nossas percepções, invade nossas almas, encha-nos com tua Fonte de água viva que dessedentará nossa alma.

Matar não adianta

 Defender o assassínio e o uso de armas, o uso da violência por pessoas comuns para resolver o drama da violência parte de uma premissa equivocada: Que matar alguém resolve os problemas da sociedade. Dente por dente e todos acabaremos mortos. Mortos fisicamente e mortos da alma. O ódio é treva no íntimo.

As pessoas renascem nas sociedades terrenas para serem reeducadas. Amadas. Resgatadas. Matá-las é a solução louca de quem tem a visão limitada de que morte é punição.
Essa tradição acachapante das religiões que, presas a uma visão essencialmente terrena, acreditam que se livrar da pessoa pela morte resolve o problema local da pacificação do ambiente.
O ser humano em delito quando morre, ou quando é morto, não sai da psicosfera ambiente da sociedade em que foi morto.
Renascerá ali, normalmente com as mesmas imperfeições. Isso acontece por que para a maioria das pessoas que levam a vida como lazer, a morte não a leva um inferno de punição eterna. Mas para ambientes afins a seus temperamentos.
Podendo ali, sofrer, se já há ganhos evolutivos que levem a repugnância do local ou não.
Daí que entender os motivos da reencarnação podem esclarecer a nós, que sabenos que isso ocorre, como lidar com os violentos, os marginais, os bandidos.
Eles precisam ser reeducados.
E essa reeducação exige dedicação. Exige afeto.
Enquanto isso não ocorrer, essas almas pesarão no campo espiritual das sociedades que lhes negam amparo.
Matar é perda de tempo por que a morte é uma ilusão.
Uma ilusão tão forte que ilude a todos nós. Morte não é punição por que a pessoa continua existindo. E voltará. As soluções sempre serão aquelas que proporcionem a reeducação das almas.
O conhecimento espírita possui material suficiente para que, pelo menos, raciocinemos em termos de uma parassociologia. Ou seja, raciocinar o mundo a partir de uma ótica multidimensional.
Somos imortais. Eu, você, o ladrão e o miliciano, o assassino, o espancador de mulher e o drogado. Se na nossa sociedade abundam a iniqüidade, já sabemos de antemão, não estamos aqui de inocentes. Somos afins a psicosfera existente. O que precisamos saber é, ainda somos parte do problema, ou somos parte da solução?
Se ainda acreditamos na violência como solução, somos parte do problema.
Jesus mostrou com clareza que a vitória espiritual não passa pelo aplauso do mundo. O mundo físico é denso e essa densidade nos confunde, nos ilude, fazendo que nós o vejamos como sendo a única realidade. Isso ocorre por que somos imaturos espiritualmente. Nossa visão é extremamente física.
Jesus venceu a morte, não só a morte física mas a avassaladora massa mental materialista que nos faz perder a noção do que somos e por que aqui estamos.
Jesus desperta seus discípulos para a realidade multidimensional do ser.
Ao amarem, seus discípulos rompem o véu de maia, e começam a se tornar seres multidimensionais. O amor vivido profundamente faz isso. Nos espiritualiza.
Os malfeitores que abundam aqui, são pessoas iludidas também, de que aqui é o unico lugar que existe ou que importa, por isso são presas fáceis à barbárie e a virulência egoista que os possuem e os iludem. Presas fáceis a psicosfera materialista multimilenar.
A reeducação espiritual das almas porém não ocorrerá na rapidez do estalar de um dedo. Isso talvez nos angustie. Mas a grande realidade é que o resgatar do outro, prisioneiro da vida bandida, estará na relacão direta do quanto esta sociedade está predisposta ao amor ao pŕoximo.
É da lei que os nós criados por responsabilidade direta, co-responsabilidades ou cumplicidades, sejam desatados por todos os envolvidos. Por mais que achemos que não temos co-responsabilidade no atual estado das coisas, uma coisa sabemos, renascemos aqui. O acaso não existe.
Optar pela violência como caminho apenas adia as reconciliações e regenerações que teremos que fazer, cedo ou tarde.
Quanto tempo levaremos ainda para entender que Jesus, seu evangelho, seus ensinos são remédios e não varinhas mágicas. Não existem para nosso conforto material ou proteção das intempéries da vida. Mas são remédios para a cura definitiva da pseudo-doença da alma: sua incapacidade de se ver como espírito imortal, criado para amar e servir.
E que como todo remédio, só realizará a cura se for utilizado. NÃO ADIANTA IDOLATRARMOS O REMÉDIO, DAR VIVAS AO REMÉDIO, SE NÃO ESTAMOS PREDISPOSTOS À USÁ-LO.
Anderson F.
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O que derramas?

 




Mensagem do  filósofo Mário Sérgio Cortella...

Vale a pena refletir...

Por Cortella: 

"Tu vais andando com a tua xícara de café... E de repente alguém te empurra fazendo com que tu derrames café por todo o lado.

Por que tu derramaste o café?

Porque alguém me empurrou!

✔ Resposta errada!

Derramaste o café porque tu tinhas café na caneca.

Se tu tivesse chá... Tu terias derramado chá.

O que tu tiveres na xícara é o que vai se derramar.

Portanto... Quando a vida te sacode o que tiveres dentro de ti... Tu vais derramar.

Tu podes ir pela vida fingindo que a tua caneca é cheia de virtudes, mas quando a vida te empurrar, tu vais derramar o que na verdade existir no teu interior. 

Sempre sai a verdade à luz.

Então, terás que perguntar a si mesmo. O que há na minha caneca?

Quando a vida ficar difícil... O que eu vou derramar?

Alegria... Agradecimento... Paz... Bondade... Humildade?

Ou raiva... Amargura... Palavras ou reações duras?

Tu escolhes!

Agora... Trabalha em encher a tua caneca com gratidão... Perdão... Alegria... Palavras positivas e amáveis... Generosidade... E amor para os outros.

O que estiver na tua caneca, tu és o responsável.

E olha que a vida sacode. 

Às vezes sacode forte.

Sacode mais vezes do que podemos imaginar..." 

"Você é o responsável pelo que tem na sua xícara. O que tem nela ?"

Um Próspero  Ano Novo!. 💚❤️ é o que eu desejo prá todos nós.

sexta-feira, 25 de junho de 2021

Anotações sobre o livre arbítrio na obra "Ação e Reação" de André Luiz I

 



– Generoso amigo, poderíamos ouvi-lo, de alguma sorte, quanto aos sinais cármicos que trazemos em nós mesmos?

Sânzio refletiu alguns momentos e ponderou: 

– É muito difícil penetrar o sentido das Leis Divinas, com os recursos limitados da palavra humana. Ainda assim, iniciemos o tentame, recorrendo a imagens tão simples quanto seja possível.

Apesar da impropriedade, comparemos a esfera humana ao reino vegetal. Cada planta produz na época própria, segundo a espécie a que se ajusta, e cada alma estabelece para si mesma as circunstâncias

felizes ou infelizes em que se encontra, conforme as ações que pratica, através de seus sentimentos, idéias e decisões na peregrinação evolutiva. A planta, de começo, jaz encerrada no embrião, e o destino, ao princípio de cada nova existência, está guardado na mente. Com o tempo, a planta germina, desenvolve-se, floresce e frutifica e, também  com o tempo, a alma desabrocha

ao sol da eternidade, cresce em conhecimento e virtude, floresce em beleza e entendimento e frutifica em amor e sabedoria. A planta, porém, é uma crisálida de consciência, que dorme largos

milênios, rigidamente presa aos princípios da genética vulgar que lhe impõe os caracteres dos antepassados, e a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdades com que influir na genética, modificando-lhe a estrutura, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências

que lhe são afins. Nossa mente guarda consigo, em germe, os acontecimentos agradáveis ou desagradáveis que a surpreenderão amanhã, assim como a pevide minúscula encerra potencialmente

a planta produtiva em que se transformará no futuro.

Nessa altura, Hilário perguntou, inquieto:

– Não teremos, nesse postulado, a consagração do determinismo de ordem absoluta? Se trazemos hoje, no campo mental, tudo aquilo que nos sucederá amanhã..

Sânzio, contudo, esclareceu, complacente:

– Sim, nas esferas primárias da evolução, o determinismo pode ser considerado irresistível. E o mineral obedecendo a leis invariáveis de coesão e o vegetal respondendo, fiel, aos princípios organogênicos, mas, na consciência humana, a razão e a vontade, o conhecimento e o discernimento entram em função  nas forças do destino, conferindo ao Espírito as responsabilidades naturais que deve possuir sobre si mesmo. Por isso, embora nos reconheçamos subordinados aos efeitos de nossas próprias ações, não

podemos ignorar que o comportamento de cada um de nós, dentro desse determinismo relativo, decorrente de nossa própria conduta, pode significar liberação abreviada ou cativeiro maior, agravo ou

melhoria em nossa condição de almas endividadas perante a Lei.

– Mas, ainda mesmo nas piores posições expiatórias – inquiri 

–, goza a consciência dos direitos inerentes ao livre arbítrio?

– Como não? – falou o Ministro, generoso – imaginemos um delinqüente monstruoso, segregado na penitenciária. 


 Acusado de vários crimes, permanece privado de toda e qualquer liberdade na enxovia comum. Ainda assim, na hipótese de aproveitar o tempo no cárcere, para servir espontaneamente à ordem e ao bem-estar das autoridades e dos companheiros, acatando com humildade e respeito as disposições da lei que o corrige, atitude essa que resulta de seu livre arbítrio para ajudar ou desajudar a si mesmo, a breve tempo esse prisioneiro começa por atrair a simpatia daqueles que o cercam, avançando com segurança para a recuperação de si mesmo. (...)


Ministro Sânzio em Ação e Reação de André Luiz

sábado, 15 de maio de 2021

RETROCOGNIÇÃO COM BICHO DE ESTIMAÇÃO OU RETROCOGNIÇÃO PÉTICA

 


Definição: Retrocognição é a percepção de memórias, ideias, imagens, fatos, vivências ocorridas no passado, a rigor, de outras vidas. O indivíduo lembra espontaneamente de lugares, fatos ou pessoas relativos a experiências passadas, seja de outras vidas ou do período entre vidas. No caso, ela identifica que o pet de hoje esteve com ele em outra vida ou esse mesmo pet, velho parceiro de jornada reencarnatórias, está de volta.

Sinônimo: LEMBRANÇA DE OUTRAS VIDAS COM ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO.

Endógeno e exógeno: A retrocognição com animais pode ocorrer de duas formas:

De forma endógena. A autoretrocognição, ou seja, quando a recordação é de uma vivência sua.

Exógena: Quando a recordação é sobre outra pessoa com seu pet. ( Mais rara.)

A retrocognição com os nossos pets evidencia que nossas ligações afetivas ultrapassam as barreiras das relações humanas. Onde há afeto, há investimento da espiritualidade.

Daí decorre algumas questões. Esse link encarnatório derivado da amizade entre homem e seu pet,  é organizado ou ocorreria pela força das ligações afetivas?

Motivações: Ao que parece a espiritualidade coordenadora entende que as ligações depuro afeto  entre o pet e seu parceiro humano são evolutivamente benéficas para ambos. Assim que  as ligações de ambos em próximas experiências é proporcionada. Entendem que vale a pena para ambos a repetição das ligações afetivas.

Retrocognições desta vida. Devido ao fato do pet viver menos que o ser humano. Pode ocorrer do sensitivo possuidor de pet recordar e perceber que seu pet de agora já esteve com ele nesta mesma vida humana. Retornou após intervalo mais ou menos longo de alguns anos.

 Entendendo com casuística, o jovem de 13 anos recebe um gatinho de presente, Matinho, esse gato vive com ele 10 anos, aos 37 anos, esse mesmo jovem é possuidor de três gatos, percebe que um deles têm características comportamentais  muito parecidas com o gato falecido de sua juventude e isso leva a um gatilho rememorativo em que ele, de fato, identifica que o gato de ontem, “Matinho”, era o mesmo gato, de nome “Bakhunim” de 11 anos atrás.

Estes fatos nos revelam que possivelmente esse processo seja difícil  quando o pet é um animal de vida longa, como as tartarugas, que não raro, sobrevivem ao seu primeiro dono.

Abandono de casa.  Estariam alguns casos de troca de dono feito por gatos relacionados a isso. O animal sente maior sintonia com aquela outra pessoa ou família  ao  qual ela  pode já ter feito parte.

Raridade. A grande maioria das pessoas desconhece que já viveram outras vidas, daí a dificuldade de terem retrocognições pessoais, quanto mais retrocognições de outras vidas em que identifique naquela  sua outra vida, o mesmo animal de estimação de hoje. Portanto, issi explica por que  as retrocognições que identifique os pets de hoje em nossas vidas passadas ainda sejam algo raro entre a maioria  das pessoas, mesmo entre aquelas que possuam uma ou mais retrocognições pessoais.

Mecanismo. Ao que parece, dois mecanismos  proporcionam o gatilho para as retrocognições com bicho de estimação:

 A recorrência de comportamento sui generis  do animal, um comportamento não raro da espécie mais bem característico daquele indivíduo. No caso de  gatos. Como adorar comer mamão no pé ou gostar de tomar banho.  

As ligações afetivas profundas e sinceras do ser humano com o pet.

Estamos ainda muito limitados em nossas percepções devido a nossa grosseria e limitação afetiva enquanto sociedade. Dias virão onde o egoísmo e a indiferença não campeie que nossas sensibilidades parapsíquicas estarão mais afloradas e entenderemos que somos todos interconectados.