"É melhor ser alegre do que ser triste, a alegria é a melhor coisa que existe assim é como a luz no coração!! "
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sábado, 21 de março de 2015
Primeiro fique sozinho.
Primeiro fique sozinho.
Primeiro comece a se divertir sozinho.
Primeiro amar a si mesmo.
Primeiro ser tão autenticamente feliz, que se ninguém vem, não importa; você está cheio, transbordando.
Se ninguém bate à sua porta, está tudo bem -
Você não está em falta.
Você não está esperando por alguém para vir e bater à porta.
Você está em casa.
Se alguém vier, bom, belo.
Se ninguém vier, também é bom e belo
Em seguida, você pode passar para um relacionamento.
Agora você se move como um mestre, não como um mendigo.
Agora você se move como um imperador, não como um mendigo.
E a pessoa que viveu em sua solidão será sempre atraídos para outra pessoa que também está vivendo sua solidão lindamente, porque o mesmo atrai o mesmo.
Quando dois mestres se encontram - mestres do seu ser, de sua solidão -felicidade não é apenas acrescentada: é multiplicada.
Torna-se uma tremendo fenômeno de celebração.
E eles não exploram um ao outro,, eles compartilham.
Eles não utilizam o outro.
Em vez disso, pelo contrário,
ambos tornam-se UM e
desfrutam da existência que os
rodeia.
Osho
Amorosamente
Quando você age de maneira amorosa, as suas ações retornam para você na forma de amor. Assim, você aprende a amar. Você não vai ser amado pedindo para as pessoas que lhe amem, mas agindo amorosamente. O amor como substantivo pode ser complementado pelo amor como adjetivo: agir de maneira amorosa.
Por isso, quanto mas amorosamente você agir, quanto mais cuidadoso, compassivo e atento você for, mais confiante e menos inseguro você fica. Dessa maneira, terá mais Īśvara em sua vida, pois você inclui o Todo, mesmo que seja num nível pequeno.
Precisamos dessa "pessoa expandida" para podermos crescer. Essa é a conexão entre Deus e o amor
-
Dayananda
A MENTE PEQUENA
Krishnamurty-
Parece-me que o verdadeiro problema está na própria MENTE, e não é o problema que a mente criou e tenta resolver.
Se a mente FOR"" Insignificante, Pequena, Estreita, Limitada"", ela abordará o problema nos termos da sua própria PEQUENEZ, por maior e mais complexo que seja o problema.
Se tenho uma MENTE PEQUENA e penso em Deus, o Deus do meu pensamento será um DEUS MIÚDO, embora eu possa vesti-lo com esplendor, beleza, sabedoria e tudo o mais.
Dá-se O MESMO com o problema da"" Existência, o problema do Pão, o problema do Amor, o problema do Sexo, o problema do Relacionamento, o problema da Morte.""
Esses problemas são todos enormes, e nós os abordamos com uma mente pequena; tentamos RESOLVE-LOS com uma mente muito LIMITADA. Embora ela tenha capacidades extraordinárias e seja capaz de inventar, capaz de pensamento sutil, perspicaz, a mente, ainda assim, é uma mente pequena
.
Ela pode ser capaz de" Citar Marx ou o Gita, ou algum outro Livro de Religião,"" mas ainda será uma mente miúda, e uma mente miúda, confrontada com um problema COMPLEXO, só pode traduzir tal problema nos termos de SI mesma, portanto, o problema, o sofrimento, aumenta.
Então a pergunta é: “Pode uma mente pequena, insignificante, ser transformada em algo que não está vinculado às suas"" próprias limitações?”
The Collected Works vol X, pp 155-156-KRISHNAMURTY
sexta-feira, 20 de março de 2015
Auto-Amor
Auto-amor não é treinar o pensamento para beneficiar a si, mas educar o sentimento para "escutar" Deus em nós. Descobrir nosso valor pessoal na Obra da Criação.
(ERMANCE DUFAUX, -espírito-)
O meu inimigo, reside dentro de mim
Que eu faça um mendigo sentar-se à minha mesa, que eu perdoe aquele que me ofende e me esforce por amar, inclusive o meu inimigo, em nome de Cristo, tudo isto, naturalmente, não deixa de ser uma grande virtude. O que eu faço ao menor dos meus irmãos é ao próprio Cristo que faço. Mas o que acontecerá, se descubro, porventura, que o menor, o mais miserável de todos, o mais pobre dos mendigos, o mais insolente dos meus caluniadores, O, sou eu mesmo, e precisa da
esmola da minha bondade, e que eu mesmo sou o inimigo que é necessário amar?"
- Carl Gustave Jung
The Collected Works of CG Jung - volume XI, par. 520
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