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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Ame mais.

Seja Amoroso em Todos os Momentos – Procure reagir às situações da vida com amor. Quer seja uma pessoa do seu trabalho, da sua família, ou até alguém que você não conheça, reaja com amor. Trabalhe com mais foco, cuide dos seus bens pessoais. O amor não é somente entre duas pessoas, é a energia criativa e poderosa que permeia tudo e todos. 

A Existência mantém um profundo romance consigo mesma. Uma árvore, uma flor, uma nuvem e tudo o mais na natureza, são expressões de amor. Lembre-se que você faz parte da Existência.

Ame mais. Mude.

QUANDO SE SENTIR EM BAIXO E DESESPERANÇADO, TENTE FAZER O SEGUINTE:



QUANDO SE SENTIR EM BAIXO E DESESPERANÇADO, TENTE FAZER O SEGUINTE:
Mantenha a calma e avalie bem a situação (com cenários positivos e construtivos)
Tente perceber porque razão se sente impotente
Pense sobre o que pode fazer para mudar e melhorar a situação
Formule um plano
Coloque o plano em ação

Ainda que no início algumas das coisas a que se propõe possam não dar certo, não desespere. Agora, já sabe algumas coisas que pode fazer (fazer um esforço para mudar as coisas), persista, certamente irá encontrar uma forma de melhorar a situação. Não lhe quero transmitir a ideia que é fácil, mas pode eventualmente não ser tão difícil como pensa.

Opinião: Se conseguir ultrapassar os seus sentimentos de impotência, você será capaz de vencer a sua infelicidade.

Todos nós nos sentimos mal acerca de alguma coisa em determinada altura da nossa vida. Este sentimento é humano. A diferença é que algumas pessoas sabem que não é permanente. Estas são as pessoas que aumentam a probabilidade de serem felizes. Aceite que por vezes as coisas na sua vida complicam-se e tornam-se um fardo, mas também por vezes as coisas correm de feição e tornam-se maravilhosas. Agora que sabe quais os sentimentos que estão na raiz da infelicidade, não há nada que o possa impedir de seguir em frente. Seja feliz.





AS “COINCIDÊNCIAS” DO INCÊNDIO DA BOATE KISS E O HOLOCAUSTO


AS “COINCIDÊNCIAS” DO INCÊNDIO DA BOATE KISS E O HOLOCAUSTO
COMO FUNCIONA O “A CADA UM SEGUNDO SUAS OBRAS”
NAS DESENCARNAÇÕES  COLETIVAS – EXPLICAÇÃO DOS RESGASTES COLETIVOS EM OBRAS PÓSTUMAS
Gerson Simões Monteiro
Vice-Presidente da FUNTARSO
Operadora da Rádio Rio de Janeiro

                  Após assistir pela televisão as cenas do incêndio na Boate Kiss, na cidade de Santa Maria, RS, no dia 27 de janeiro de 2013, orando pelos desencarnados, pelos feridos e todos os seus parentes que ficaram, um amigo espiritual me disse tratar-se de “RESCALDO DA 2ª GUERRA MUNDIAL”.  Diante dessa revelação conjecturei: 
Quem sabe se os Espíritos que desencarnaram na boate Kiss, por inalação de fumaça tóxica, foram aqueles que conduziram nossos irmãos judeus, poloneses e russos para morrerem nas câmaras de gás e nos fornos crematórios dos campos de concentração durante a segunda grande guerra mundial?”.
Pois bem, vejamos as “coincidências” se encaixando com relação à intuição recebida sobre a causa da dolorosa tragédia:
1ª “COINCIDÊNCIA”
INCÊNDIO EM BOATE NO RS GEROU O MESMO GÁS USADO POR NAZISTAS   
Vejamos a notícia veiculada pelo INFO – ONLINE NOTÍCIAS  no dia 30/01/2013:
“São Paulo – O incêndio de domingo (27) na Boate Kiss, em Santa Maria (RS), liberou cianeto, a mesma substância usada pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial para matar judeus e outros prisioneiros em câmaras de gás. O número de mortos já chega a 235 e o de hospitalizados a 143.
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o diretor médico do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Ceatox), Anthony Wong, afirmou que essa substância é um dos venenos mais letais que existem. O gás cianeto é o princípio ativo do Zyklon B, usado pelas tropas de Adolf Hitler no holocausto. Ele é capaz de matar as células rapidamente ao impedir que elas produzam energia.
Gás cianeto, fuligem e o monóxido de carbono foram as substâncias produzidas durante o incêndio pela queima dos materiais usados no isolamento acústico da Boate Kiss, como a espuma de poliuretano, usada em revestimentos acústicos baratos para isolar o som ambiente. Os revestimentos de boa qualidade são antichamas e não inflamáveis.
Segundo Wong, um dos agravantes é que o cianeto não tem cheiro, nem cor. Além disso, ele consegue matar rapidamente, entre quatro a cinco minutos. Por ter essas características, muitos jovens acabaram intoxicados sem saber, pois imaginavam que estavam protegidos por máscaras improvisadas com roupas molhadas enroladas no rosto.”
2ª ”COINCIDÊNCIA”
Em 27 DE JANEIRO, DATA DA OCORRÊNCIA DO INCÊNDIO  NA BOATE KISS, COMEMORA-SE O  DIA INTERNACIONAL EM HOMENAGEM ÁS VÍTIMAS  DO HOLOCAUSTO
Outra coincidência que chamou a minha atenção, foi o fato de no  DIA  27 DE JANEIRO se comemorar o Dia Internacional do Holocausto. A data foi escolhida pela Assembleia Geral da ONU não por acaso. Neste dia, as tropas soviéticas libertaram o campo de concentração na cidade polonesa de Oswiecim (Auschwitz) que era uma verdadeira "fábrica da morte" para os presos, na sua maioria, judeus.
Em Auschwitz foram assassinadas cerca de um milhão e meio de pessoas. Destes, 150 mil eram poloneses, 100 mil - russos e mais de um milhão - judeus. Samuel Pizar, um ex-prisioneiro, diz que o campo era "um inferno na terra".
O PORQUÊ DAS EXPIAÇÕES COLETIVAS
Agora, como aplicar o ensinamento do Cristo às mortes coletivas que aconteceram na Boate Kiss, na cidade de Santa Maria, no interior do Estado do Rio Grande do Sul, em incêndio ocorrido no dia 27 de janeiro de 2013, ceifando a vida de cerca de  240 jovens pela inalação de fumaça tóxica ou por queimaduras? Enfim, como explicar todos esses e muitíssimos outros fatos dramáticos sob a ótica da Justiça Divina?
Para melhor entendermos a questão das expiações coletivas, esclarece o Espírito Clélia Duplantier, em Obras póstumas, que é preciso ver o homem sob três aspectos: o indivíduo, o membro da família e, finalmente, o cidadão. Sob cada um desses aspectos ele pode ser criminoso ou virtuoso. Em razão disso, existem as faltas do indivíduo, as da família e as da nação. Cada uma dessas faltas, qualquer que seja o aspecto, pode ser reparada pela aplicação da mesma lei.
A reparação dos erros praticados por uma família ou por um certo número de pessoas é também solidária, isto é, os mesmos espíritos que erraram juntos reúnem-se para reparar suas faltas. A lei de ação e reação, nesse caso, que age sobre o indivíduo, é a mesma que age sobre a família, a nação, as raças, enfim, o conjunto de habitantes dos mundos, os quais formam individualidades coletivas.
Tal reparação se dá porque a alma, quando retorna ao Mundo Espiritual, conscientizada da responsabilidade própria, faz o levantamento dos seus débitos passados e, por isso mesmo, roga os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente.
Quem sabe se os Espíritos que desencarnaram na boate Kiss, por inalação de fumaça tóxica, foram aqueles que conduziram nossos irmãos judeus, poloneses e russos  para morrerem nas câmaras de gás e nos fornos crematórios dos campos de concentração durante a segunda grande guerra mundial?
TRAGÉDIA DO CIRCO
Outro fato que chocou a todos e com maior número de vítimas em relação ao ocorrido recentemente em Santa Maria, aconteceu no dia 17 de dezembro de 1961, na cidade de Niterói, RJ, em comovedora tragédia num circo, a justiça da lei, através da reencarnação, reaproximou os responsáveis em diversas posições da idade física para a dolorosa expiação, conforme relata o Espírito Humberto de Campos, pelo médium Chico Xavier, no livro Cartas e crônicas. Os que morreram no século XX no circo de Niterói foram os mesmos que, no ano 177 de nossa era, queimaram cerca de mil crianças e mulheres cristãs na arena de um circo na Gália, região da França, na época do Império Romano.
OUTRAS CAUSAS DAS MORTES COLETIVAS
Na mensagem “Desencarnações Coletivas”, no livro Chico Xavier pede licença, o benfeitor espiritual Emmanuel esclarece outros motivos para as mortes que se verificam coletivamente. Diz ele:
“Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos a Terra com encargos diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos.
Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.
Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo para a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha, aparentemente imerecida, em acontecimentos de sangue e lágrimas.
Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidades na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação”.
FAMÍILIA MORRE QUEIMADA
Vejamos agora como funciona a lei de ação e reação para redimir culpas passadas de diversos membros de uma família que, por vingança, incendiaram a casa de um vizinho pela madrugada, matando todos dentro da casa. Os espíritos que compunham a família criminosa, ao reencarnarem, unidos novamente pelos laços consangüíneos, expiaram seus crimes num desastre, no qual o carro em que viajavam pegou fogo, morrendo todos queimados dentro do veículo.
Como se vê, cada membro da família reparou individualmente os crimes cometidos na encarnação anterior, dentro do resgate coletivo. De fato, a dor coletiva é o remédio que corrige as falhas mútuas. No entanto, cada um só é responsável pelas suas próprias faltas, como determina a Justiça Divina, ou seja, como indivíduos ou como membros de uma coletividade, todos nós somos responsáveis pelos nossos atos perante as leis de Deus.
Segundo Emmanuel, nós “criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as consequências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria segurança. É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida”.
Tais apontamentos foram feitos ao final do capítulo intitulado “Desencarnações Coletivas”, no livro Chico Xavier pede licença,quando o benfeitor espiritual responde porque Deus permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos de incêndios.
CONCLUSÃO
É importante ressaltar que diversas circunstâncias colaboraram para a ocorrência da tragédia, pois na prática da engenharia de segurança há a seguinte  equação:
CONDIÇÃO INSEGURA + ATO INSEGURO =  ACIDENTE
Substituindo os componentes da equação:
1 -Condição insegura: o teto em cima do palco de material inflamável;
            2 – Ato inseguro: artefatos que projetaram labaredas durante o espetáculo e     
                  que atingiram o teto.
Diz Allan Kardec, em nota ao final da questão 738 - b de O Livro dos Espíritos, que “venha por um flagelo a morte, ou por uma causa comum, ninguém deixa por isso de morrer, desde que haja soado a hora da partida. A única diferença, em caso de flagelo, é que maior número parte ao mesmo tempo”.
E finalmente, segundo esclareceram os Espíritos Superiores a Allan Kardec, na resposta à questão 740 de O Livro dos Espíritos, “os flagelos são provas que dão ao homem ocasião de exercitar a sua inteligência, de demonstrar sua paciência e resignação ante a vontade de Deus e que lhe oferecem ensejo de manifestar seus sentimentos de abnegação, de desinteresse e de amor ao próximo, se o não domina o egoísmo”.
Eis que tudo tem a sua razão de ser, embora no primeiro momento não consigamos abranger o quadro espiritual que está por trás de todos os acontecimentos trágicos. As chamadas “coincidências”, somadas ao pensamento lógico Espírita, através da Lei da Reencarnação, mostram que o passado culposo pode, sim, ter tido sua reparação agora, pois a prática do mal nunca fica impune.
Gerson Simões Monteiro
é Vice-Presidente da Fundação Cristã Espírita
Cultural Paulo de Tarso (FUNTARSO)




Sepulcros Abertos



“A sua garganta é um sepulcro aberto.” - Paulo. (Romanos, 3: 13).

Reportando-se aos espíritos transviados da luz, asseverou Paulo que
têm a garganta semelhante a sepulcro aberto e, nessa imagem, podemos emoldurar muitos companheiros, quando se afastam da Estrada Real do Evangelho para os trilhos escabrosos do personalismo delinquente.
Logo se instalam no império escuro do "eu", olvidando as obrigações
que nos situam no Reino Divino da Universalidade, transfigura-se-lhes a garganta em verdadeiro túmulo descerrado. Deixam escapar todo o fel
envenenado que lhes transborda do íntimo, à maneira dum vaso de
lodo, e passam a sintonizar, exclusivamente, com os males que ainda
apoquentam vizinhos, amigos e companheiros.
Enxergam apenas os defeitos, os pontos frágeis e as zonas enfermiças
das pessoas de boa-vontade que lhes partilham a marcha.
Tecem longos comentários no exame de úlceras alheias, ao invés de curá-las.
Eliminam precioso tempo em palestras compridas e ferinas,
enegrecendo as intenções dos outros.
Sobrecarregam a imaginação de quadros deprimentes, nos domínios
da suspeita e da intemperança mental.
Sobretudo, queixam-se de tudo e de todos.
Projetam emanações entorpecentes de má-fé, estendendo o desânimo e a desconfiança contra a prosperidade da santificação, por onde passam, crestando as flores da esperança e aniquilando os frutos imaturos da caridade.
Semelhantes aprendizes, profundamente desventurados pela conduta
a que se acolhem, afiguram-se-nos, de fato, sepulcros abertos...
Exalam ruínas e tóxicos de morte.
Quando te desviares, pois, para o resvaladiço terreno das lamentações e das acusações, quase sempre indébitas, reconsidera os teus passos espirituais e recorda que a nossa garganta deve ser consagrada ao bem, pois só assim se expressará, por ela, o verbo sublime do Senhor.

Emmanuel
psicografia de Chico Xavier, Livro Fonte Viva.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Efeitos do Subcérebro Abdominal






A expressão do subcérebro abdominal, ou da parte do sistema nervoso instalada na barriga, quando predomina ao longo da vida humana, submete a consciência a manifestações semiconscientes, excessivamente animalizadas e, em muitos casos, constrangedoras. A submissão aos apelos e impulsos subcerebrais geram, por exemplo, a bulimia (comilanças), compras por impulso (modismos) e a anorexia intelectual (aprosexia).

Personalidades. Eis três exemplos de personalidades, quanto à idade biológica, e suas manifestações com base no sistema nervoso abdominal:
1. O jovem (criança, pré-adolescente, adolescente) que manifesta intolerâncias, agressividade e hedonismo desenfreado.
2. O adulto que apresenta surtos e imaturidade, por exemplo, ao receber e fazer críticas ou ao sofrer contrariedades.
3. O aposentado(a) quanto ao trabalho de subsistência que se aposenta também da vida e da produtividade.
Comunicação. Quanto à comunicação, há crescente organização quanto mais se usa o raciocínio (cérebro) e menos a instintividade subcerebral.

Aqui temos, em ordem crescente de maturidade, três modos básicos de comunicação pessoal:
1. Subcerebral: falar ou fazer sem pensar; ou parar para pensar só depois de as atitudes terem sido tomadas.
2. Emocional: falar ou fazer enquanto pensa; ou começar a fazer para desenvolver melhor o que pensa.
3. Racional: pensar antes de falar ou fazer; ou planejar, organizar e encadear as ações antes de executá-las.
Expressões. A manifestação do subcérebro abdominal é explícita e aparece facilmente nas expressões e ditos populares. Aqui temos cinco expressões relativas ao subcérebro abdominal:
1. Ter “o olho” maior que a barriga (gula, bulimia).
2. Pensar que tem o rei na barriga (prepotência, arrogância).
3. Pensar que seu umbigo é o centro do universo (egocentrismo).
4. Empurrar a vida com a barriga (desorganização e desmotivação).
5. Reclamar de barriga cheia (má vontade, mal-humor, apatia).
Referência. Na expressão do subcérebro, a barriga é usada como referência, por exemplo, neste três casos:
1. O homem de abdome avantajado, efeito do consumo imoderado de bebidas alcoólicas associado ao sedentarismo.
2. O cultivo da musculatura abdominal definida, do tipo “tanquinho de lavar roupas”, para exibir-se no verão.
3. O uso do piercing no umbigo pelas adolecentes – mais um elemento de sedução. A barriga voltou à moda.

Daniel Muniz

O CÉREBRO ABDOMINAL




O Dr. Michael Gershon, professor e director do Departamento de Anatomia e Biologia Celular na Escola de Medicina e Cirurgia da Universidade de Columbia (Nova Iorque) descobriu através das suas pesquisas, uma interessante rede de nervos na área do duodeno. Ele escreveu sobre essa descoberta no seu livro: O Segundo Cérebro publicado pela editora Harper Collins em 1998.

De acordo com a sua estrutura e neuroquímica, este sistema nervoso localizado no aparelho digestivo é considerado um cérebro com um funcionamento autónomo.

Ao longo dos intestinos localiza-se um complexo de circuitos electricos e microscópicos, mantido por neurotransmissores e neuromoduladores que não se encontram em mais nenhum órgão ao redor do aparelho digestivo. Este sistema nervoso (também denominado de sistema nervoso entérico) permite ao aparelho digestivo desempenhar muitas funções autónomas que não dependem das informações recebidas do sistema nervoso central.

Pesquisas acerca da autonomia e especificidade do sistema nervoso do aparelho digestivo começaram a ser realizadas no Séc.XIX.

Ao longo do tempo foram sendo realizadas investigações para compreender melhor as particulares características de funcionamento deste sistema nervoso.

Dr. Gershon explica no seu livro, como no aparelho digestivo, perto do duodeno, existe um sistema nervoso separado e autónomo, o qual actua como um cérebro-comando para o aparelho digestivo (cólon e recto, baço, vesícula biliar) e aparelho sexual.

Rafi Rozen denominou este cérebro de cérebro abdominal ou cérebro inferior, muito tempo antes do livro do Dr. Gershon ter sido lançado. Descobriu também a importância das emoções no funcionamento deste cérebro, e logo, de todo o aparelho digestivo, e como as emoções reprimidas prejudicam o correcto funcionamento dos intestinos, e de todo o aparelho digestivo.
publicado por Luis Pereira às 15:32

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

A Aura Humana




aura é o envoltório fluídico do homem, fruto das irradiações e expansões de seu perispírito. Kardec nos coloca que "cada ser tem o fluido próprio, que o envolve e o acompanha em todos os seus movimentos, como a atmosfera acompanha e envolve cada planeta. A irradiação dessas atmosferas individuais é variável, quanto à extensão; no estado de repouso completo do Espírito, pode ser de alguns passos, mas agindo à vontade, pode estender-se indefinidamente" (O.P., "Introdução ao Estudo da Fotografia e da Telegrafia do pensamento").
Para o estudo da aura humana, convém fixar os seguintes detalhes:
1) além do corpo físico, há uma camada leitosa, emanação do próprio corpo. É a aura, material, à qual se dá o nome de duplo etéreo, duplo etérico, ou aura vital, comum a todos os seres orgânicos, existindo, portanto, nos vegetais, nos animais e nos homens. Esta aura material, emanação de nosso corpo físico, interpenetra-o, ao mesmo tempo em que parece dele emergir, emitindo, continuamente, uma emanação energética que se apresenta em forma de raias ou estrias que partem de toda a sua superfície.
André Luiz, esclarece: "Considerando-se toda célula em ação por unidade viva qual motor microscópico, em conexão com a usina mental, é claramente compreensível que todas as agregações celulares emitam radiações, e que essas radíações se articulem, através de sinergias funcionais, a se constituírem de recursos que podemos nomear por "tecidos de força", em torno dos corpos que as exteriorizam" (Evolução em Dois Mundos, Cap. XVII). André Luiz também cita-o como "os eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo de carne, conhecidos aqueles, seu conjunto, como sendo o duplo etérico, formado por radíações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico. (Nos Domínios da Mediunidade, Cap. 11, pág. 98-99).
A câmera Kirlian é uma máquina que consegue fotografar as emanações de um corpo submetido a um campo elétrico de alta voltagem e de baixa amperagem, e foi desenvolvida pelo pesquisador russo Semyon Davidovitch Kirlian, 1939, na antiga União Soviética, na Universidade de Kirov. Há muita polêmica sobre os resultados das pesquisas com as fotos Kirlian, como sobre o que realmente ela é capaz de registrar, e a ciência oficial ainda não reconhece a validade de suas pesquisas.
Sabe-se que a fotografia Kirlian (ou efluviografia) não é capaz de fotografar a aura humana em toda a sua complexidade, mas registra um campo de emanações materiais, irradiações energéticas humanas. Essas emanações ou eflúvios, foram denominados por alguns autores de bioplasma, e de irradiações bioenergéticas por outros, que nada mais são do que a aura material. O fenômeno Kirlian aparece também nos objetos inertes. As reações físico-químicas que ocorrem em cada átomo, despertam reações elétricas e magnéticas, que escapam pela superfície destes corpos, permitindo que essa energia possa ser detectada pela foto Kirlian.
2) interpretando e exteriorizando a aura material, nos homens existe uma camada fluídica, emanação do perispírito, em forma oval, formando a aura humana propriamente dita.
"Todos os seres vivos, dos mais rudimentares aos mais complexos se revestem de um halo energético que lhes corresponde à natureza. No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente enriquecida e modificada, pelos fatores do pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo etéreo de algumas escolas espiritualistas, duplicata mais ou menos radiante da criatura.
"Aí temos, nessa conjugação de forças físico-químicas e mentais, a aura humana, peculiar a cada indivíduo, interpenetrando-o, ao mesmo tempo em que parece emergir dele, à maneira de campo ovóide, não obstante a feição irregular em que se configura, valendo por espelho sensível em que todos estados da alma se estampam com sinais característicos e em que todas as idéias se evidenciam plasmando teias vivas quando perduram em vigor e semelhança, como no cinematógrafo comum" (Evolução em Dois Mundos, Cap. XVII).
De acordo com Kardec,
"os movimentos mais secretos da alma repercutem no envoltório fluídico" (GE., Cap. 15, item 15), é assim que uma alma pode ler outra alma como um livro, vendo o que não é perceptível aos olhos do corpo. Constitui, portanto, a aura humana a fotosfera psíquica do homem, apresentando cores variadas, segundo a onda mental emitida, retratando-lhe os pensamentos em cores e imagens, conforme os objetivos escolhidos, nobres ou deprimentes. André Luiz cita um aparelho do plano espiritual, o psicoscópio, que "destina-se auscultação da alma, com o (poder de definir-lhe as vibrações e com capacidade para efetuar diversas observações em torno da matéria [...] a moralidade, o sentimento, a educação e o caráter são claramente perceptíveis, através de ligeira inspeção" (Nos Dominios da Mediunidade, Cap. 2, pág. 21-22).
Finaliza André Luiz:
"A aura é, portanto, a nossa plataforma onipresente em toda comunicação com as rotas alheias, antecâmara do Espírito, em todas as nossas atividades de intercâmbio com a vida que nos rodeia, através da qual somos vistos e examinados pelas Inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins, e temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em posição inferior à nossa [...] É por essa couraça vibratória, espécie de carapaça fluídica, em que cada consciência constrói o seu ninho ideal, que começaram todos os serviços de mediunidade na Terra" (André Luiz, em Evolução em Dois Mundos, Cap. 17. Pág. 130) .
Emmanuel se pronuncia nesse sentido na seguinte passagem:
"... na vida comum, a alma entra em ressonância com as correntes mentais em que respiram as almas que se lhe assemelham. Assimilamos os pensamentos daqueles que pensam como pensamos. E que sentindo, mentalizando, ralando ou agindo, sintonizamo-nos com as emoções e idéias de todas as pessoas, encarnadas ou desencarnadas, da nossa faixa de simpatia. Estamos invariavelmente atraindo ou repelindo recursos mentais que se agregam aos nossos, fortificando-nos para o bem ou para o mal, segundo a direção que escolhemos" (Pensamento e Vida, Cap. 8, pág. 40-41).
É nessa região também que se estabilizam nossas formas-pensamento ou ideoplastias (Veja André Luiz, em Mecanismos da Mediunidade, Cap. 19, pág. 137-138), que Kardec denomina de criações fluídicas ou fotografia do pensamento: "O pensamento, criando imagens fluídicas, reflete-se no envoltório perispiritual como num vidro; aí toma um corpo e se fotografa de alguma sorte" (GE., Cap. 14, item 15). São condensações de matéria mental que emitimos reiteradamente (várias vezes, com muita intensidade), corporificando-se em imagens ou figuras que povoam a nossa imaginação, e transformando-se em energias cristalizadas com atuação benéfica ou maléfica, conforme o tipo de fluido que as origina.
A aura espiritual compõe-se:
a) de um campo estável, fundamental, indicativo do caráter das pessoas e de seu grau de espiritualidade (parte fixa);

b) de faixas ondulantes que revelam as reações do Espírito encarnado às inúmeras circunstâncias da vida exterior (parte variável);

c) conjunto de estrias que são cintilações, radiações que indicam impulsos momentâneos, de caráter passageiro.
Nos trabalhos de cura espiritual, os videntes são chamados a proceder a exames espirituais para determinação de perturbações físicas e psíquicas; isso impõe a necessidade de conhecimentos sobre o corpo humano e do Perispírito, do qual a aura é uma espécie de espelho exterior. Os médiuns, para fazerem exames espirituais, devem, apenas, deter-se no campo fixo, estável, da aura. Ela reflete saúde, doença, caráter, os pensamentos, sentimentos, virtudes e vícios. Sabemos que, quanto mais evoluído o Espírito, mais clara, mais homogênea e mais expandida sua aura. Quando nossos pensamentos estiverem em padrão vibratório elevado, em prece ou estudos edificantes, por exemplo, nossa aura apresenta-se maior e mais iluminada. Nas moléstias graves, a aura se desvanece.
Há consenso sobre a composição da aura e suas partes, mas quanto à coloração, o significado e proporções referentes a cada aspecto da aura podem variar. As cores variam juntamente com os tipos de pensamentos e atitudes, com a nossa personalidade e com nosso grau de evolução, refletindo também o nosso estado de saúde.
Sobre algumas cores e seus significados há interpretações semelhantes, mas há inúmeras variações, ou seja, de acordo com a sua intensidade, tamanho, local e tempo de permanência (se constante ou momentânea). Por exemplo, a cor vermelha pode significar atividade muito grande quando está sempre presente na aura.
Uma atitude de prece indica aura em cor azul-prata. Na prática de estudos edificantes, aura amarelo-pálido. Sentimento de amor, aura rosada. Na tristeza, depressão, temor, a aura registra uma cor cinza-escuro; nos casos de vingança, violência, rancor ou ódio, a aura se reflete em vermelho-escuro. Ambientes pacíficos, pensamentos elevados, resultam em efeitos límpidos, brilhantes, e com idéias destrutivas e vibrações negativas, têm-se auras com estrias escuras.
A leitura da aura é uma técnica de avaliação das condições espirituais das pessoas através da vidência. Mas é ponto pacífico no Espiritismo que a vidência não oferece nenhuma condição de segurança para servir como instrumento de pesquisa" (Herculano Pires, em Mediunidade, Cap. 13, pág. 111). Do que foi exposto, conclui-se que a interpretação das cores da aura pelos médiuns videntes requer muito cuidado, experiência e reservas quanto ao seu significado.
Na desencarnação, a aura material ou duplo etéreo permanece no corpo físico e depois de algum tempo se decompõe, devolvendo suas propriedades ao reservatório da natureza. A aura, propriamente dita, segue com o Perispírito, refletindo a ação e a natureza do Espírito.

Bibliografia

Mecanismos da Mediunidade, caps. I, IX, X e XI- André Luiz
Evolução em Dois Mundos, cap. XVII - André Luiz.
Passes e Radiações - Edgard Armond.
Passes e Curas Espirituais - Wenefledo de Toledo.
Mediunidade (Vida e Comunicação), caps. IV e XII - Herculano Pires
Fonte: www.centroespiritadaconsolacao.org.br

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Irradiação Espiritual






Conforme o dicionário, é o ato ou efeito de emitir ondas, lançar raios de luz ou de calor, ou vibrações.
Em termos de Espiritismo a definição para irradiação é:
Transmissão de fluidos espirituais à distância.
No processo da irradiação, transmitimos aos outros, pelo mecanismo da força mental, a carga de força vital que dispomos para doar.
A irradiação se faz à distância, projetando o nosso pensamento e sentimentos em favor de alguém, movimentando as forças psíquicas através da vontade.
A pessoa que irradia deve cultivar bons sentimentos, bons pensamentos e bons atos.
Isto vai lhe formando uma "atmosfera espiritual" positiva, criando uma tonalidade vibratória e uma quantidade de fluidos agradáveis e salutares que poderão ser dirigidos através da vontade para outras pessoas.
A pessoa que irradia deve focalizar mentalmente o paciente para quem quer fazer a irradiação e transmitir, através do sentimento, aquilo que deseja: paz, conforto, coragem, saúde, equilíbrio, paciência etc.
Irradiação é a projeção do pensamento e do sentimento, que são energias que conseguimos exteriorizar de nós mesmos.
Cada cérebro pode emitir vibrações de alta ou baixa freqüência, de acordo com os pensamentos constantes.
Irradiamos todos nós através dos nossos pensamentos, sentimentos, palavras e atos.
Essa energia que emitimos continuadamente forma nosso hálito mental e se propaga ao nosso derredor.
Essas energias têm reflexos sobre nós mesmos e sobre as pessoas que convivem conosco, os que estão distanciados e todos os seus do ambiente em que vivemos.
Nos processos de irradiação, o seareiro, pela ação de sua vontade dirigida, transmite aos outros as suas energias vitais, que são imediatamente repostas pela absorção e metabolização automática das energias do ambiente pelos centros de força (chacras).
Na irradiação, a pessoa, aplicando pensamento e vontade acelera essa absorção-metabolização de energias vitais e espirituais direcionando-as para aquele que as receberá.
Os fluidos ou energia, se submetem à lei das proporções, isto é, cada um de nós movimenta uma certa quantidade relativa dessas forças, que podem ser ajuntadas com as dos espíritos, proporcionalmente, sendo então carreadas para o seu objetivo.
Devemos focalizar o nosso pensamento, restringindo-o a uma certa área, pessoa ou grupo de pessoas, para que ele seja o sustentáculo dessa mesma força.
Isto quer dizer que a nossa irradiação deve focalizar alguém, alguns ou uma situação determinada, cientes de que os pedidos feitos genericamente em favor de todos os necessitados não alcançam objetivamente os seus fins.
Apenas valem pela intenção.
O potencial movimentado é aplicado de acordo com o mérito de cada um.
Isto é, não é pelo fato de alguém pedir excessivamente em favor de alguém que conseguirá o seu fim.
A pessoa que irradia deve inicialmente concentrar-se; orar em seguida, e depois, pela vontade, focalizar o objeto de sua irradiação e transmitir aquilo que se deseja.
Endereço Vibratório.
Todas as nossas ações e atitudes refletem as nossas disposições mentais e emocionais.
Quando escrevemos ou ditamos para que seja escrito, não apenas alinhamos no papel nossas idéias, mas são grafadas também nossas disposições íntimas.
Isso significa que podemos escrever com a luz dos sentimentos nobres ou com as tintas escuras do negativismo.
No momento em que adicionamos o nome de alguém para irradiação, aquele nome estará impregnado da energia de quem solicitou a irradiação, pois certamente, quem deseja ajudar estará com o pensamento em quem ele quer ajudar no momento da inscrição do nome.
Isto criará o endereço vibratório.
O importante, no momento da escrita, é que alguém esteja mentalizando o paciente para se criar o endereço vibratório.
Os espíritos que vão atuar neste processo fazem a localização do paciente através do “endereço vibratório”, não sendo essencial se anotar o endereço.
A leitura dos nomes de necessitados e os respectivos endereços são necessários somente para que os médiuns criem uma imagem mental.
O “endereço vibratório” guia os espíritos, assim como os policiais que fazem o cão treinado cheirar algo do fugitivo para encontrá-lo.
Se o número de necessitados é muito grande, podemos reuni-los em grupos de dez ou mais e numerar esses grupos e, ao invés de nomes, enunciar os grupos pelos respectivos números, ou ainda, suprimir tal enunciação, somente conservando sobre a mesa os competentes registros, conforme nos orienta Edgard Armond, no livro Passes e Irradiações.
Isto quer dizer que quando escrevermos ou ditarmos para alguém escrever os nomes de irmãos que necessitam de ajuda, o façamos movidos pelo desejo sincero de auxiliar e socorrer, e não com o propósito de nos libertarmos do dever de ter que orar em benefício do semelhante.
Isto vai lhe formando uma "atmosfera espiritual" positiva, criando uma tonalidade vibratória e uma quantidade de fluidos agradáveis e salutares que poderão ser dirigidos através da vontade para outras pessoas.
Recolhido em prece, o homem de boa vontade recebe recursos do Plano Superior, projetando-os depois, na direção do enfermo ausente, cuja figura mentaliza.
Superando Obstáculos.
Os espíritos que trabalham na cura enfrentam sérias dificuldades no serviço de socorro aos pacientes cujos nomes estão inscritos nas listas dos centros espiritualistas.
Além das dificuldades técnicas resultantes de certo desequilíbrio do ambiente onde eles atuam, outros empecilhos os aguardam em virtude do estado psíquico dos próprios doentes.
Às vezes, o enfermo tem a mente saturada de fluidos sombrios devidos a conversações maledicentes de intrigas, calúnias e fofocas. Outros, encontram-se em excitação nervosa devido a uma violenta discussão.
Existem aqueles que estão presos no vício das drogas e do álcool, dificultando ainda mais o trabalho socorrista.
Outras vezes, os fluidos irradiados das sessões espíritas penetram nos lares enfermos, mas encontram o ambiente carregado de fluidos agressivos provenientes de discussões ocorridas entre os seus familiares.
É evidente que os desencarnados têm pouco êxito na sua tarefa abnegada de socorrer os enfermos quando estes vibram sentimentos de ódio, vingança, luxúria, cobiça ou quaisquer outros sentimentos negativos.
No processo de irradiação, ocorrerá um fluxo de energia que se dirigirá a outra pessoa, chegando ao perispírito desta, que poderá absorvê-las ou não, de acordo com a lei de sintonia, de afinidade, de merecimento e de condições específicas do momento.
Para a irradiação ser eficaz, a pessoa que a ser ajudada deve estar receptiva (favorável ao recebimento da ajuda para melhor absorver o recurso espiritual).
Além disso, é fundamental estar disposta a se melhorar espiritualmente.
A ajuda da irradiação é passageira e tais recursos fixar-se-ão e novos acrescentar-se-ão quando o indivíduo passar a ter vida moralmente equilibrada.
Aqueles que foram fazer as vibrações (irradiação), deverá recolher-se em oração, evitar desentendimentos, ambientes negativos e intoxicar-se com fumo, alcoólicos etc.
Evangelho no Lar é muito Importante para ajudar harmonizar o ambiente e despertar nossa religiosidade.
Um ambiente harmonioso é extremamente importante. Lar sem harmonia passa a ser habitado por entidades inferiores, que criam desentendimentos colocando todos para fora.
Um sai de casa por isso, outro por aquilo, desmantelando toda a família.
Com o autoconhecimento e nossa reforma íntima estaremos cada vez mais aptos para ajudarmos e sermos ajudados, inclusive, através das irradiações energéticas.

por Edvaldo Kulcheski
Artigo publicado na Revista Cristã de Espiritismo, ed. 46.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

NÃO FACILITE O TRABALHO DOS OBSESSORES!





NÃO FACILITE O TRABALHO DOS OBSESSORES! 

CONCEPÇÕES BÁSICAS

OBSESSOR

Processo pelo qual um obsessor exerce sua ação obsessiva sobre uma ou mais pessoas ou entidades, alternando, diminuindo ou desorganizando sua energia ou vibração.

DO QUE SE ALIMENTA UM OBSESSOR?

Alimentam-se basicamente de energias produzidas por sensações, ou mais especificamente, emoções. São emoções viciantes, ou seja, produzem dependência, necessidade, vontade que querer mais, cada vez mais.

COMO NASCE UM OBSESSOR?

De carências, ilusões, medos, fascínios e vaidades. São originados pela ignorância e pelo ego negativo. No momento em que alguém considerar que para ser feliz, para sentir-se bem, para conquistar paz e saciedade, precisa buscar no outro, ou em meios externos esta sensação, então os processos obsessivos surgiram.
Esses ocorrentes erros humanos dão origem a comportamentos viciados, os quais necessitam se auto alimentar, para que continuem a produzir as sensações desejadas, porque emoções viciam! A emoção e uma forma de energia produzida pelo ego, portanto precisa ser dominada pelo Eu superior, caso contrário, ela domina o seu criador.

A consequência deste processo é que:

- Quando um vício emocional surge, as obsessões começam.
- Quando os medos surgem, as obsessões começam.
- Quando o desejo de controlar o outro surge, as obsessões começam.

POR QUE ALIMENTAMOS AS OBSESSÕES?

-Por que não combatemos os nossos hábitos nocivos.
-Por que somos manipulados por nossas emoções.
-Por que não lutamos para controlá-las e desistimos fácil, então nos entregamos a para senti-las profundamente, nas situações mais simples da vida.
-Por que duvidamos da nossa força e do nosso Eu superior.
-Por que nos consideramos mais ou menos do que os outros, e esquecemos que somos todos filhos do mesmo Pai, portanto irmãos em essência.
-Por que nos separamos da Fonte Maior, nos consideramos separados do Todo e assim nos iludimos criando o egoísmo.

Tudo, efetivamente tudo na vida cotidiana na Terra é uma constante batalha por energia. Como não aprendemos a conquistar essa energia por meio da conexão com Deus, então acabamos buscando esse suprimento de forma equivocada, mergulhando nas emoções.

E assim nos tornamos apegados e dependentes!
Dependentes de precisarmos sentir a sensação de sermos: mais belos, mais poderosos, mais ricos, mais magros, mais fortes, mais importantes, mais encantadores. Ou os possuidores dos melhores carros, das melhores roupas, melhores aparelhos eletrônicos, para que assim possamos nos sentir amados e com isso nos aceitar mais.

Dependemos de um estilo de vida estruturado de acordo com os padrões aprovados pela sociedade. Dependemos do emprego de “sucesso”, sem refletirmos o que é verdadeiramente sucesso.

-Somos dependentes! Não somos livres!
-Somos apegados! Não estamos no caminho mais fácil!
-Somos obsediados! Alimentamos a obsessão com nossos equívocos!
-Não aprendemos a dominar as emoções viscerais... Somos obsediados!

Não domamos as emoções densas... Ficamos doentes! Ficamos sem fome... Comemos demais... Ficamos apáticos... Ficamos hiperativos... Dormimos demais... Temos insônia... Trabalhamos demais... Ficamos intolerantes, irritados... Tornamo-nos negligentes e impotentes para mudar o mundo...

E assim, criamos mais:

-Ansiedade.
-Angústia.
-Orgulho.
O orgulho faz o umbral crescer! No físico e no extrafísico.

Os nossos erros alimentam o umbral... O nosso orgulho em piora o mundo...

QUE EMOÇÃO LHE DOMINA?

Descubra já! |Equilibre-se e cure-se! Desta forma você encontrará a verdadeira felicidade liberdade. Sentimentos da alma, construídos de dentro para fora.


Fonte:Instituto Espirita Dr Cruz 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O Duplo Etérico -Terceira Parte





Aqui discutimos o desencarne, a dimensão etérica, as rebarbas etéricas que ficam no novo reencarne trazendo dificuldades físicas e mentais. A diferença entre duplo etérico e perispírito. O suicídio , a vampirização nos cemitérios. Os espíritos desencarnados que ficam presos nas tumbas.E muito mais coisas interessantes...Esse assunto é interessante e dá pano pra mangas e mutia vontade de investigar e pesquisar. Nossas doenças congênitas seriam nesse caso oriundas de mal passos, mas teriam como causas patogênicas rastros de duplo etérico de outras vidas não dispersado, catalisando no momento do reencarne as deficiências perispirituais....e fechando a percepção da pessoa para os assuntos espirituais. Sua mente fica mais pesada, mais intrafisicalizada e isso impediria a eclosão das faculdades psíquicas de forma saudável, grandes voos de raciocínio e saúde legal...

Urgência e Prioridades: Reflexões sobre a morte e nossa Evolução.

Ligar-se com Deus vital e imprescendível

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Estudo ectoplasma em nossa vida cotidiana, em nossa saúde e em nossas aç...

Escola de Pais: "A ciranda da vida - visitando as fases do ser"

SOBRE O CARNAVAL E ALOUCURA DA DISTRAÇÃO- NAS FRONTEIRAS DA LOUCURA

Me vi vivendo





Me vi  Vivendo


Céu
O Fim.
Pensamos no fim
Como se houvesse um...

Pensamos muito no fim da escala
Fuga?
Ilusão?
Depressão?
As pessoas no desejo de fuga
Pensão no fim com Deus
Fim das reencarnações
Fim das provas
Fim das expiações
Há fim no aprender?
Evoluir é atingir um fim?
Isso não seria pensar em um céu?

A Vida é terna
Por si só terna
Uma aventura
De riscos, horizontes, estradas e montes...
A Vida humana é bela, é linda , é maravilha

Somos Humanos e,
Isso não é o maior barato?
Que legal!!!
Grata vida!!!
Coração aberto!!!

Cirandas, guirlandas, sansaras...
Fim?
Fim de quê?
Para quê fim?
Infinito viver.

Errar, ter medo, tossir, rir, levantar, aprender, chorar, sorrir,
Sob o céu, sob a lua, sob o sol,

Banhar de chuva
Ver os pássaros voarem
Andar no trigal, no milharal, no canavial
Andar junto de pé no chão
´pegar bicho do pé
Andar de avião
Ver a beleza de tudo
Ver a beleza de todos
Ver o divino em todos
Ver o eterno vir a ser que sou
Qjue todos somos
Maravilha!!!
Coração aberto

Sempreaprendente
Submissões,  Correlações, ilações,
Libertações
Correr, ir, vir, voltar, atar, desatar
Fazer rir, fazer chorar,
Errar, acertar
Hoje, agora, já
O melhor dia, o melhor lugar

Ciranda, cirandinha, vamos todos voltas dar
hoje o melhor lugar

dá você
perdoa você
ampara você

Reencontros são certos
O que não é certo é como se vai estar
De bem ou de mal
Depende do que se quer
Do que se é
Do que se alimenta
Do que se dá
Ciranda, voltas, sansaras, mandalas, sintonia, diacronias,
Chuva, sol, bom dia.

Fim da escala
Que escala?
Para que escala?
Se comparar?
Melhor viver
Experienciar
Sentir o prazer
De amar, de solidarizar, de se emocionar
De ajudar em silêncio, de sorrir em conjunto
De lágrimas no escuro
De sorrisos no sol

Renascer, reviver, recordar e partir
Estar inteiro, integro, perfeito
No ato de compartilhar, conviver, auxiliar
ser um sempreaprendente
Sair das prisões das memórias magoadas
Sair das prisões das comparações com o passado

Viver, sentir
Abrir o coração e meter os peito
Relativo é a forma de ver hoje

Foi ontem
Será amanhã
Melhor entrar na roda,
Ciranda que todos estamos
E entender o divino que há em ti
Mas que há em todos também
Fim?
Céu?
Melhor maravilhar-se e viver
Mete os peito
E segue rolando, para viver sem ter fim
mas sentindo o prazer de irradiar coisa boa para quem
para qualquer
para todo lugar


Anderson F. 




quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Palavras de um índio, em um dia de Lua Cheia

Palavras de um índio, em um dia de Lua Cheia

“Nossos agradecimentos
Por todos os mistérios da terra, do fogo, do ar, da água,
Nossos agradecimentos pelo coração da Mãe Terra que bate incessantemente mantendo toda a vida do planeta e mantendo todos os corações que batem,
Nossos agradecimentos pela respiração do planeta,
Nossos agradecimentos humildes por não compreendermos nada,
Nossos humildes agradecimentos a sabedoria, à maior sabedoria de sabermos que nada sabemos,
De saber profundamente que nada somos diante do mistério da vida, de todos os mistérios que comandam os rumos do planeta e todas as vidas,
Nossa gratidão por esta sabedoria, a sabedoria de nada saber. ”