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terça-feira, 22 de novembro de 2011
Frutas Vermelhas fortalecem a memória e evitam doenças degenerativas
Frutas Vermelhas fortalecem a memória e evitam doenças degenerativas
fonte: site www.minhavida.com.br
Um estudo realizado pelo Salk Institute for Biological Studies, na Califórnia, constatou que a fisetina, flavonoide presente nas frutas vermelhas, em especial no morango, estimula área do cérebro responsável pela memória de longo prazo e o protege de doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer e a esclerose múltipla.
Segundo os pesquisadores, a fisetina induz a maturação das células neurais, evitando que elas morram e auxiliando a fixação de novas conexões entre elas. Com isso, a atividade cerebral não é afetada pela morte natural de células nervosas e a memória é estimulada com maior eficiência.
Foram testadas 200 pessoas com problemas de memória e sintomas de doenças como Alzheimer. Durante um ano, os pacientes ingeriram quantidades variadas de frutas vermelhas e foram monitorados para avaliar o nível de perda neural após o começo do tratamento. 80% dos pacientes apresentaram uma redução de 30% da perda destas células após o início do tratamento.
A perda de memória causada por doença neurodegenerativa ocorre devido a perda de neurônios. Embora se saibam os motivos destas doenças, não se encontrou até hoje fórmulas eficazes para retardar ou bloquear este processo. Os pesquisadores acreditam que estudos mais aprofundados podem dar origem a um remédio à base de fisetina capaz de proteger os neurônios e prevenir tais doenças.
PROCRASTINAÇÃO.
Chama-se procrastinação a protelação ou adiamento de uma ação decidida ser necessária. Mas evitar tarefas nem sempre é preguiça ou doença. Cogita-se que 80% das pessoas procrastinam com certa frequência e, como consolo, provavelmente 99% das pessoas devem procrastinar de vez em quando.
Deixar para depois não é sinal de que a preguiça ou a irresponsabilidade imperam. “Aquele que procrastina prioriza coisas menos importantes em vez de direcionar suas ações para aquilo que seria mais necessário realizar. Ele coloca diversas tarefas menores na frente”.
Mais do que uma questão de não administrar bem o tempo, o ato de procrastinar faz a pessoa viver a ilusão de que, adiando, tudo será solucionado como num passe de mágica.
O adiamento pode proporcionar um alívio temporário, uma sensação de tranquilidade, porque a pessoa crê que tudo vai dar certo no final.
A pessoa que procrastina não se relaciona bem com o real. “A realidade assusta. Com medo, a pessoa vira uma espécie de avestruz: enfia a cabeça na terra com a esperança de aquela realidade mude”.
“Quem procrastina não toma essa atitude somente em relação às situações que causam desconforto, mas também diante daquilo que lhe dá prazer”. Como exemplo uma aluna que adora escrever cartas, mas, na hora de leva-las ao correio, sempre demora alguns dias. Ela diz que não se sente inspirada. Mas desde quando é preciso inspiração para ir ao correio?
A consciência da própria mortalidade é que faz as pessoas postergarem alguma atividade, seja ela interessante ou desagradável. Se elas têm a chance de adiar alguma escolha, fazem-no porque têm a sensação de estar garantindo o dia de amanhã. É uma forma de se iludir, de tentar se tornar imortal.
Talvez por isso as pessoas idosas sejam menos afeitas ao adiamento. A experiência de ter passado por vários momentos de perda faz com que os idosos tenham mais clareza para identificar o que é prioritário ou não. E os mais saudáveis podem olhar para trás e dizer: “Muitas coisas que eu quis eu realizei, não preciso ter essa ansiedade de garantir que amanhã serei útil”.
Independentemente da fase em que a procrastinação ocorre, as consequências que esse hábito traz podem ir além do nível prático (como chegar atrasado a uma festa porque a compra do presente ficou para o último minuto), tendo reflexos na saúde da pessoa. A procrastinação é um problema sério, que pode causar transtornos psicológicos e atingir o nível físico.
Além de ser obrigada a arcar com as consequências de compromissos perdidos ou de tarefas malfeitas, a pessoa que deixa tudo para depois pode ter problemas físicos e mentais.
O sentimento de culpa é um dos que mais atingem essas pessoas. E o pior é que elas sentem culpa não pelo que fizeram, mas pelo que deixaram de fazer. Isso acaba gerando muito desgaste. Às vezes o indivíduo apresenta um quadro sério de stress, sente-se ansioso, o que pode gerar dores de cabeça, aumento na pressão arterial e problemas de estômago.
As pessoas que procrastinam sofrem com mudanças no seu comportamento psíquico, mas, muitas vezes, não percebem essas alterações, como consequência, a saúde física acaba sendo abalada.
Cerca de 20% da população norte-americana sofre do que se chama procrastinação crônica, que acontece quando a rotina da pessoa passa a ser bastante prejudicada pelo seu comportamento de adiar.
Consequências
Como acaba dependendo demais dos outros, pode estabelecer uma relação desgastante com familiares e amigos. Pode desenvolver um sentimento autodestrutivo, acreditando que tudo o que faz é ruim ou tem pouca importância. Sofre com a perda da autoconfiança, o que faz com que as ações posteriores àquelas que adiou tornem-se ainda mais difíceis de serem realizadas.
Tende a ficar ansioso quando percebe que não vai conseguir realizar aquilo a que se propôs. Quando se conscientiza de que adiou demais, pode apresentar um comportamento depressivo.
Atitudes para evitar adiamentos
Identifique motivos – Exercite o autoconhecimento e tente perceber as atitudes que você costuma adotar quando adia alguma tarefa. Pergunte-se sempre: “Porque é importante fazer isso agora? Porque deixar de fazer aquilo? Porque estou evitando resolver esse problema?”. Encare a realidade – Enfrente as situações do dia-a-dia como elas de fato se apresentam. Não tente criar a ilusão de que são mais fáceis ou menos importantes.
Calcule o Tempo – Tente não superestimar ou subestimar o tempo necessário para a realização das tarefas. Procure organizar sua agenda de modo que tenha tempo suficiente para fazer aquilo de que precisa.
Analise o ambiente – Verifique se você não está adiando as tarefas por causa das condições do ambiente em que está. Em um escritório, por exemplo, a luminosidade inadequada e o nível de ruído podem contribuir para a perda de concentração e, consequentemente, para a procrastinação. Isso vale também para as atividades que você tem de fazer em casa.
Permita-se errar;
Aja no lugar de pensar;
Aperfeiçoe-se;
Ajuste a agenda – Procure saber em que período do dia você é mais produtivo, aquele em que está menos cansado e mais disposto a realizar suas atividades.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Memórias
Memórias, não são só memórias
São fantasmas que me sopram aos ouvidos
Coisas que eu nem quero saber
Nem quero saber
Pitty
São fantasmas que me sopram aos ouvidos
Coisas que eu nem quero saber
Nem quero saber
Pitty
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Nada resiste ao alcoolismo. Acaba com a sua saúde, sua vida profissional, a capacidade de viver em familiar e com qualquer prazer saudável.
Cinco FolhasSobreAutorArquivoRSS Twitter
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AA: Nada resiste ao Alcoolismo
June 11, 2010 24461http%3A%2F%2Fwww.cincofolhas.com%2F2010%2F06%2Faa-nada-resiste-ao-alcoolismo%2FAA%3A+Nada+resiste+ao+Alcoolismo2010-06-11+18%3A31%3A32vmourahttp%3A%2F%2Fwww.cincofolhas.com%2F%3Fp%3D2446 2retweet
Campanha criada pela agência mineira Filadélfia para o AA – Alcoólicos Anônimos, mostra a destruição causada pelo uso abusivo do álcool.
O diretor de criação Dan Zecchinelli escolheu uma gravata, um sapatinho infantil e uma bola de tênis para simbolizar respectivamente carreira, família e o prazer de viver.
As peças foram baseadas no conceito criado por Brock Davis, artista plástico, músico é também diretor de criação da Carmichael Lynch, agência de Minneapolis (EUA), que mostra na série de imagens “shattered”, objetos do cotidiano recortados de forma a parecerem estilhaçados.
A mensagem é clara: nada resiste ao alcoolismo.
fonte: http://www.cincofolhas.com/2010/06/aa-nada-resiste-ao-alcoolismo/
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AA: Nada resiste ao Alcoolismo
June 11, 2010 24461http%3A%2F%2Fwww.cincofolhas.com%2F2010%2F06%2Faa-nada-resiste-ao-alcoolismo%2FAA%3A+Nada+resiste+ao+Alcoolismo2010-06-11+18%3A31%3A32vmourahttp%3A%2F%2Fwww.cincofolhas.com%2F%3Fp%3D2446 2retweet
Campanha criada pela agência mineira Filadélfia para o AA – Alcoólicos Anônimos, mostra a destruição causada pelo uso abusivo do álcool.
O diretor de criação Dan Zecchinelli escolheu uma gravata, um sapatinho infantil e uma bola de tênis para simbolizar respectivamente carreira, família e o prazer de viver.
As peças foram baseadas no conceito criado por Brock Davis, artista plástico, músico é também diretor de criação da Carmichael Lynch, agência de Minneapolis (EUA), que mostra na série de imagens “shattered”, objetos do cotidiano recortados de forma a parecerem estilhaçados.
A mensagem é clara: nada resiste ao alcoolismo.
fonte: http://www.cincofolhas.com/2010/06/aa-nada-resiste-ao-alcoolismo/
Alcool propaganda e indução - cuidado com o obsessor encarnado mor: A Propaganda.
Publicidade, bebidas alcoólicas e responsabilidade social
por Alvarez Dantas.
A Associação Brasileira das Agências de Publicidade – ABAP – veiculou, recentemente, uma propaganda visando minimizar a pressão social sobre a publicidade de cervejas no Brasil, afirmando que esta não é “a culpada pelos irresponsáveis que dirigem embriagados, pelos criminosos que vendem bebidas a menores, pelos covardes que praticam violências de qualquer espécie”.
Não se pode, de fato, dizer que a publicidade de cervejas é a culpada pelos problemas sociais expostos na propaganda da ABAP; não é a única responsável por todos os danos causados pela ingestão abusiva de álcool. Há diversos outros fatores que necessitam ser elencados, e igualmente citados como co-responsáveis, por exemplo estes: o baixo nível (ou mesmo a falta) de autocontrole por parte de quem consome bebidas alcoólicas; a ausência de escrúpulos dos próprios fabricantes deste tipo de produto, os quais, interessados em ampliar seu mercado consumidor, lançam mão de estratégias e ações visando o aumento das vendas; a conivência da sociedade, que em muitos casos, inclusive, estimula o consumo (como no caso dos pais que incentivam seus filhos a beber).
Apesar de não ser a única responsável, a publicidade tem, para este autor, peso considerável no agravamento dos problemas relacionados ao consumo abusivo de bebidas alcoólicas, uma vez que é em grande parte através dos apelos publicitários que um determinado produto consegue se inserir no mercado consumidor e abrir margem frente aos concorrentes, conquistando um determinado público-alvo.
Eis alguns exemplos de apelos utilizados pelas agências de publicidade para a indução da compra de bebidas alcoólicas: virilidade (o mais comum, bastando o expectador crítico observar a quantidade de propagandas com mulheres bonitas atraídas por homens bebendo essa ou aquela marca de cerveja); bem-estar (diversos reclames associando o consumo de destilados com relaxamento, requinte e/ou sucesso); diversão (anúncios fazendo menção de que, bebendo, a festa estará completa, será mais bem aproveitada).
Os apelos publicitários relacionados às bebidas alcoólicas (e a outros produtos também) visam principalmente manipular as emoções (desejos) dos consumidores, transformando-as em “necessidades” urgentes, em aditivos imprescindíveis; promovem lavagens cerebrais sutis e grosseiras, tolhendo a liberdade de escolha e de manifestação das consciências incautas. Eis um exemplo: este autor já ouviu, por diversas vezes, conhecidos afirmarem que não conseguem ir a determinados eventos sociais e não ingerir bebidas alcoólicas. Sentem como se algo estivesse faltando para tornar a balada atrativa.
As conseqüências mais evidentes do investimento em publicidade de bebidas alcoólicas estão fartamente descritas nas estatísticas nacionais e mundiais, por exemplo: o consumo atingindo faixas cada vez maiores da população, notadamente os adolescentes e, não raro, crianças (em parte em função do lançamento das bebidas destiladas do tipo ice, adocicadas e de gosto mais palatável); a ampliação do consumo per capta de cerveja no mercado brasileiro; o número descabido de mortes no trânsito causadas por motoristas embriagados; o aumento na quantidade de casos de alcoolismo ou outras patologias relacionadas ao uso contínuo e abusivo de álcool.
As agências de publicidade e os publicitários são tão responsáveis pelos problemas causados pelo consumo abusivo de álcool quanto as indústrias de bebidas alcoólicas, pois aqueles formulam idéias e ações visando atender às demandas destas, de ampliação do mercado consumidor e dos lucros. E esta ampliação se traduz em mais consumidores, e em estes consumindo mais bebidas.
Este autor não pretende eximir, porém, a responsabilidade das pessoas que consomem bebidas alcoólicas e cometem os mais diversos atos anticosmoéticos contra si próprios ou contra os outros. São estas consciências que, em virtude da freqüente ausência de discernimento e de reflexão quanto ao que compram e aos atos que cometem, se deixam manipular pelos anúncios publicitários e/ou pelas companhias intra e extrafísicas, e são, na maioria dos casos, as maiores implicadas nos resultados de suas ações.
O álcool etílico é uma substância psicoativa, um tipo de droga, cuja comercialização e consumo são legalizados no Brasil. Em sua volta surgem consideravelmente mais pesquisas comprovando os danos que causa do que as que especulam benefícios. E os prejuízos causados são uma das extremidades de um longo processo, que se inicia com a fabricação das bebidas alcoólicas.
Conclui-se, deste modo, que a responsabilidade em relação aos problemas advindos do consumo de bebidas alcoólicas é de todos os que, direta ou indiretamente, fazem parte desta cadeia: os que produzem, divulgam e comercializam este produto, e, principalmente, os que o consomem (e financiam todo o processo).
Para finalizar, deixa-se aqui, caro(a) leitor(a), uma sugestão: se for dirigir, não beba; e se for beber, reflita.
por Álvarez Dantas às 08:37
fonte: http://mentalsomando.blogspot.com/2008/09/publicidade-bebidas-alcolicas-e.html
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Hospital Sarah -Rio cadastra
SARAH RIO - Cadastro para atendimento......
Quem puder, por favor divulgue.
Repassando:
SARAH RIO- já está cadastrando para atendimento.
Por favor repassem esta msg pois alguém pode precisar desta ajuda!
Centro Internacional SARAH de Neurorreabilitação e Neurociências
O HOSPITAL SARAH RIO, especializado em neuroreabilitação, inaugurado no dia 01 de maio de 2009, na Barra da Tijuca,
já está cadastrando para atendimento, novos pacientes adultos e crianças com as seguintes patologias, DENTRE OUTRAS:
· Paralisia cerebral
· Crianças com atraso do desenvolvimento motor
· Sequela de traumatismo craniano
· Sequela de AVC
· Sequelas de hipóxia cerebral
· Má-formação cerebral
· Sequela de traumatismo medular
· Doenças medulares não traumáticas como mielites e mielopatias
· Doenças neuromusculares como miopatias, neuropatias periféricas hereditárias e adquiridas, amiotrofia espinhal
· Doença de Parkinson e Parkinsonismo
· Ataxias
· Doença de Alzeihmer e demências em estágio inicial
· Esclerose múltipla
· Esclerose lateral amiotrófica em estágio inicial
· Mielomeningocele
· Espinha bífida
· Paralisia facial
O atendimento é totalmente gratuito.
O cadastro para atendimento de novos pacientes é feito exclusivamente pelos telefones: 21 3543-7600 21 3543-7600 21 3543-7600 21 3543-7600 e 21 3543-7601/2, das 08 às 17 horas, de segunda a sexta-feira.
http://www.sarah.br/
Endereço:
Embaixador Abelardo Bueno, nº 1.500
Barra da Tijuca
22775-040 - Rio de Janeiro - RJ
Quem puder, por favor divulgue.
Repassando:
SARAH RIO- já está cadastrando para atendimento.
Por favor repassem esta msg pois alguém pode precisar desta ajuda!
Centro Internacional SARAH de Neurorreabilitação e Neurociências
O HOSPITAL SARAH RIO, especializado em neuroreabilitação, inaugurado no dia 01 de maio de 2009, na Barra da Tijuca,
já está cadastrando para atendimento, novos pacientes adultos e crianças com as seguintes patologias, DENTRE OUTRAS:
· Paralisia cerebral
· Crianças com atraso do desenvolvimento motor
· Sequela de traumatismo craniano
· Sequela de AVC
· Sequelas de hipóxia cerebral
· Má-formação cerebral
· Sequela de traumatismo medular
· Doenças medulares não traumáticas como mielites e mielopatias
· Doenças neuromusculares como miopatias, neuropatias periféricas hereditárias e adquiridas, amiotrofia espinhal
· Doença de Parkinson e Parkinsonismo
· Ataxias
· Doença de Alzeihmer e demências em estágio inicial
· Esclerose múltipla
· Esclerose lateral amiotrófica em estágio inicial
· Mielomeningocele
· Espinha bífida
· Paralisia facial
O atendimento é totalmente gratuito.
O cadastro para atendimento de novos pacientes é feito exclusivamente pelos telefones: 21 3543-7600 21 3543-7600 21 3543-7600 21 3543-7600 e 21 3543-7601/2, das 08 às 17 horas, de segunda a sexta-feira.
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22775-040 - Rio de Janeiro - RJ
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Médium católico
Notícia saiu no jornal Dia.
De outro mundo
Lotando igrejas há 15 anos com um grupo que reza o Terço de forma
bastante incomum, ele conversa com os santos, os anjos e os mortos. E
hoje lança seu primeiro livro, “a pedido de Nossa Senhora”
POR BRUNO ASTUTO
Rio - À primeira vista, o carioca Pedro Siqueira, 39 anos, é um cara
normal. Torcedor (roxo) do Fluminense, formado pela PUC do Rio, dá
expediente todos os dias na Advocacia Geral da União e ministra aulas
de Direitos Administrativo e Processual Civil. Casado com outra
advogada, Natália, espera o primeiro filho, mora em Botafogo, gosta de
viajar e pratica jiu-jítsu nas horas vagas.
Tudo bem trivial não fosse Pedro o maior fenômeno da Igreja Católica
que o Rio já conheceu nos últimos tempos. Há 15 anos vem lotando
igrejas, — primeiro a Santa Mônica, no Leblon, hoje a Nossa Senhora da
Imaculada Conceição, na Gávea — todas as últimas terças-feiras do mês,
com seu grupo de oração do Terço, em que ora, lê passagens da Bíblia,
canta, toca violão e transmite cerca de 10 mensagens de santos, anjos
e mortos, os quais, conta, vê e escuta desde criança.
Quando começaram as suas visões?
Minha mãe relata que a primeira vez que ela viu que havia algo de
diferente foi quando eu, bebê, morri nos braços dela. Ela correu para
chamar uma vizinha, me levou ao hospital e, de repente, eu
ressuscitei. Lá em casa, as janelas batiam, a cama balançava, as
coisas mexiam. Daí comecei a ter as visões, as audições e as coisas
que falam dentro do meu peito. Às vezes, coisas muito ruins.
Esses fenômenos ainda continuam?
Teve um dia que começaram a aparecer tufos de cabelo pelo chão da
casa; em outro, no banheiro social, as paredes apareceram cheias de
fezes de morcego. Mas, no geral, não acontecem. De vez em quando,
aparecem pessoas no Terço dizendo que estão possuídas, mas não estão.
Os médicos descartaram qualquer possibilidade de um caso clínico?
Tudo: neurologista, psicólogos, psiquiatras. Disseram que não havia
nada clinicamente, que eu era uma pessoa normal, que não precisava de
remédios. Era atleta, competia na natação. Minha mãe, então, pensou:
‘vou ter que colocar um cabresto nesse menino’ e me proibia de falar,
para me proteger. Se meu filho também tiver o dom, eu agiria
diferente.
Como era na escola?
Eu ficava na minha, porque tinha que me enturmar. Naquela época, o
Santo Agostinho era só de meninos. Dentro da medida, eu tive uma vida
normal, fora as visões. Saía, namorava, ia a matinês, mas sempre
gostei mais dos esportes.
Você também vê mortos, mas a fé católica, de certa forma, proíbe a
comunicação com eles.
No episódio da Transfiguração, Jesus se comunica com Moisés, e os
apóstolos também o veem. Não existe nenhum dogma que proíba isso. O
Padre Pio, que foi santificado pelo Papa João Paulo II, conversava com
almas do Purgatório, por exemplo. Sou muito devoto dele.
Alguém na Igreja já lhe disse para parar?
Para parar não, mas, às vezes, vinha um padre pedindo que eu não desse
as mensagens, que eu não falasse de cura, acho que por medo de algo
que não está sob controle. Mas isso não está no controle de ninguém,
nem do meu. Por uma política de boa vizinhança, eu não faço muita
coisa que poderia fazer. Mas a Bíblia tem uma coisa muito interessante
que é a questão de não chocar seu próximo.
Como reagem as pessoas do seu trabalho, na Advocacia Geral da União?
Eu trabalho na Procuradoria Regional. As pessoas no início ficaram
chocadas, mas hoje se acostumaram, umas me pedem para rezar.
Suas visões o ajudam nos casos judiciais?
Não (risos). Nossa Senhora não me aparece, não se mete nisso. Acho que
são assuntos muito mundanos para Ela. Com o tempo, eu aprendi a
controlar o dom; no tribunal, por exemplo, não vejo nada.
Você tem medo de que as pessoas não acreditem em você?
Tem várias pessoas que não acreditam, várias. Até parentes meus, que
acham uma bobagem. Eu realmente não ligo. Nada acontece por acaso; eu
tenho uma missão a cumprir. Se Nossa Senhora escolheu essa missão para
mim, eu faço por Ela, por amor a Ela. Se eu não fizesse, eu seria
incompleto. Eu não posso me trancar e isolar do mundo como eu gostaria
e ficar somente vendo e meditando.
E você considera isso um dom ou um fardo?
Todo dom é pesado, porque ele te exige muito. Tem épocas em que eu
estou mais cansado, que eu não quero ir ao Terço, que sinto dores
terríveis pelo corpo, pela coluna, pelas pernas, nas mãos. No começo,
as reuniões eram semanais, agora são mensais, por causa do volume de
trabalho. Eu sei que algumas pessoas vão ao grupo me vendo como uma
atração de circo. Isso já me incomodou, mas hoje entendo que é um
gancho que Nossa Senhora usou para divulgar o Terço.
Por que você tem esse dom e não eu, só para dar um exemplo?
Também gostaria de saber, mas todo dom passa pela individualidade. Na
verdade,eu sou um homem das cavernas. Sou um cara cheio de manias, sou
travado, não sou moderno, gosto de futebol, de lutar, não gosto de
publicidade nem de aparecer. Mas entendo que seja necessário para
divulgar o livro, que me foi pedido por Nossa Senhora numa
peregrinação a Fátima. Eu não sou padre, não doutrino ninguém, só
quero rezar o Terço. A mensagem do livro é que as pessoas têm que
recuperar sua fé, porque sempre tem um momento na vida em que dinheiro
e beleza não resolvem nada.
É verdade que o telefone só toca de lá para cá, como disse Chico Xavier?
É verdade. Não adianta a pessoa me procurar e pedir para falar com
alguém. As pessoas precisam aprender a rezar por elas, pelo próximo,
pelo irmão, pelo mundo e a não precisarem de mim para rezar. Eu saio
com muitos pedidos de oração, mas seria melhor que a própria pessoa
fizesse isso.
Você se considera o Chico Xavier dos católicos?
Nunca. Ele era um homem santo, puro, puríssimo.
Você disse que vê também espíritos maus. Quer dizer que eles existem?
Vejo, sim, e claro que existem, assim como existem pessoas boas e más.
E quanto ao assassinato das crianças de Realengo, que chocou o País?
Ele não estava possuído; era uma pessoa doente que não foi tratada. Ao
que me parece, pela leitura da carta e pelo histórico, ele estava em
surto. Tenho visto no grupo várias pessoas com problemas psicóticos,
esquizofrênicos, depressivos que não são tratadas e atribuem seus
problemas a uma natureza espiritual. O assassino, sem dúvida, terá que
cumprir uma pena, mas sua perturbação mental será levada em conta.
Temos também que orar por ele, porque Deus ama todos os Seus filhos.
Como uma mãe de Realengo pode ter fé depois de uma tragédia como essa?
Uma tragédia como essa significa que Deus ruiu a casa dela inteira
para que tudo recomece do zero, com Ele. Porque isso aqui é passagem,
nós estamos em trânsito. No início pode haver revolta, mas é preciso
ter fé, porque a verdade está do outro lado.
De outro mundo
Lotando igrejas há 15 anos com um grupo que reza o Terço de forma
bastante incomum, ele conversa com os santos, os anjos e os mortos. E
hoje lança seu primeiro livro, “a pedido de Nossa Senhora”
POR BRUNO ASTUTO
Rio - À primeira vista, o carioca Pedro Siqueira, 39 anos, é um cara
normal. Torcedor (roxo) do Fluminense, formado pela PUC do Rio, dá
expediente todos os dias na Advocacia Geral da União e ministra aulas
de Direitos Administrativo e Processual Civil. Casado com outra
advogada, Natália, espera o primeiro filho, mora em Botafogo, gosta de
viajar e pratica jiu-jítsu nas horas vagas.
Tudo bem trivial não fosse Pedro o maior fenômeno da Igreja Católica
que o Rio já conheceu nos últimos tempos. Há 15 anos vem lotando
igrejas, — primeiro a Santa Mônica, no Leblon, hoje a Nossa Senhora da
Imaculada Conceição, na Gávea — todas as últimas terças-feiras do mês,
com seu grupo de oração do Terço, em que ora, lê passagens da Bíblia,
canta, toca violão e transmite cerca de 10 mensagens de santos, anjos
e mortos, os quais, conta, vê e escuta desde criança.
Quando começaram as suas visões?
Minha mãe relata que a primeira vez que ela viu que havia algo de
diferente foi quando eu, bebê, morri nos braços dela. Ela correu para
chamar uma vizinha, me levou ao hospital e, de repente, eu
ressuscitei. Lá em casa, as janelas batiam, a cama balançava, as
coisas mexiam. Daí comecei a ter as visões, as audições e as coisas
que falam dentro do meu peito. Às vezes, coisas muito ruins.
Esses fenômenos ainda continuam?
Teve um dia que começaram a aparecer tufos de cabelo pelo chão da
casa; em outro, no banheiro social, as paredes apareceram cheias de
fezes de morcego. Mas, no geral, não acontecem. De vez em quando,
aparecem pessoas no Terço dizendo que estão possuídas, mas não estão.
Os médicos descartaram qualquer possibilidade de um caso clínico?
Tudo: neurologista, psicólogos, psiquiatras. Disseram que não havia
nada clinicamente, que eu era uma pessoa normal, que não precisava de
remédios. Era atleta, competia na natação. Minha mãe, então, pensou:
‘vou ter que colocar um cabresto nesse menino’ e me proibia de falar,
para me proteger. Se meu filho também tiver o dom, eu agiria
diferente.
Como era na escola?
Eu ficava na minha, porque tinha que me enturmar. Naquela época, o
Santo Agostinho era só de meninos. Dentro da medida, eu tive uma vida
normal, fora as visões. Saía, namorava, ia a matinês, mas sempre
gostei mais dos esportes.
Você também vê mortos, mas a fé católica, de certa forma, proíbe a
comunicação com eles.
No episódio da Transfiguração, Jesus se comunica com Moisés, e os
apóstolos também o veem. Não existe nenhum dogma que proíba isso. O
Padre Pio, que foi santificado pelo Papa João Paulo II, conversava com
almas do Purgatório, por exemplo. Sou muito devoto dele.
Alguém na Igreja já lhe disse para parar?
Para parar não, mas, às vezes, vinha um padre pedindo que eu não desse
as mensagens, que eu não falasse de cura, acho que por medo de algo
que não está sob controle. Mas isso não está no controle de ninguém,
nem do meu. Por uma política de boa vizinhança, eu não faço muita
coisa que poderia fazer. Mas a Bíblia tem uma coisa muito interessante
que é a questão de não chocar seu próximo.
Como reagem as pessoas do seu trabalho, na Advocacia Geral da União?
Eu trabalho na Procuradoria Regional. As pessoas no início ficaram
chocadas, mas hoje se acostumaram, umas me pedem para rezar.
Suas visões o ajudam nos casos judiciais?
Não (risos). Nossa Senhora não me aparece, não se mete nisso. Acho que
são assuntos muito mundanos para Ela. Com o tempo, eu aprendi a
controlar o dom; no tribunal, por exemplo, não vejo nada.
Você tem medo de que as pessoas não acreditem em você?
Tem várias pessoas que não acreditam, várias. Até parentes meus, que
acham uma bobagem. Eu realmente não ligo. Nada acontece por acaso; eu
tenho uma missão a cumprir. Se Nossa Senhora escolheu essa missão para
mim, eu faço por Ela, por amor a Ela. Se eu não fizesse, eu seria
incompleto. Eu não posso me trancar e isolar do mundo como eu gostaria
e ficar somente vendo e meditando.
E você considera isso um dom ou um fardo?
Todo dom é pesado, porque ele te exige muito. Tem épocas em que eu
estou mais cansado, que eu não quero ir ao Terço, que sinto dores
terríveis pelo corpo, pela coluna, pelas pernas, nas mãos. No começo,
as reuniões eram semanais, agora são mensais, por causa do volume de
trabalho. Eu sei que algumas pessoas vão ao grupo me vendo como uma
atração de circo. Isso já me incomodou, mas hoje entendo que é um
gancho que Nossa Senhora usou para divulgar o Terço.
Por que você tem esse dom e não eu, só para dar um exemplo?
Também gostaria de saber, mas todo dom passa pela individualidade. Na
verdade,eu sou um homem das cavernas. Sou um cara cheio de manias, sou
travado, não sou moderno, gosto de futebol, de lutar, não gosto de
publicidade nem de aparecer. Mas entendo que seja necessário para
divulgar o livro, que me foi pedido por Nossa Senhora numa
peregrinação a Fátima. Eu não sou padre, não doutrino ninguém, só
quero rezar o Terço. A mensagem do livro é que as pessoas têm que
recuperar sua fé, porque sempre tem um momento na vida em que dinheiro
e beleza não resolvem nada.
É verdade que o telefone só toca de lá para cá, como disse Chico Xavier?
É verdade. Não adianta a pessoa me procurar e pedir para falar com
alguém. As pessoas precisam aprender a rezar por elas, pelo próximo,
pelo irmão, pelo mundo e a não precisarem de mim para rezar. Eu saio
com muitos pedidos de oração, mas seria melhor que a própria pessoa
fizesse isso.
Você se considera o Chico Xavier dos católicos?
Nunca. Ele era um homem santo, puro, puríssimo.
Você disse que vê também espíritos maus. Quer dizer que eles existem?
Vejo, sim, e claro que existem, assim como existem pessoas boas e más.
E quanto ao assassinato das crianças de Realengo, que chocou o País?
Ele não estava possuído; era uma pessoa doente que não foi tratada. Ao
que me parece, pela leitura da carta e pelo histórico, ele estava em
surto. Tenho visto no grupo várias pessoas com problemas psicóticos,
esquizofrênicos, depressivos que não são tratadas e atribuem seus
problemas a uma natureza espiritual. O assassino, sem dúvida, terá que
cumprir uma pena, mas sua perturbação mental será levada em conta.
Temos também que orar por ele, porque Deus ama todos os Seus filhos.
Como uma mãe de Realengo pode ter fé depois de uma tragédia como essa?
Uma tragédia como essa significa que Deus ruiu a casa dela inteira
para que tudo recomece do zero, com Ele. Porque isso aqui é passagem,
nós estamos em trânsito. No início pode haver revolta, mas é preciso
ter fé, porque a verdade está do outro lado.
Acidente casual ou Macro Pk obssessiva?
Curioso é percebermos nesta notícia a relação que podemos fazer sobre o acidente, a psicosfera ambiente alemã, ainda carregada de vibrações densas das guerras que passou. E as evocações indiretas que o filme faz às entidades perdidas, enraivecidas e enlouquecidas que ainda permanecem naquela psicosfera.
O filme que evoca um momento histórico que envolveu uma série de pessoas. Muitas, desencarnadas e ainda enraivecidas pelo fato.
Sendo realizado na Alemanha, as evocações inconscientes que isso faz.
Todo esse processo vibratório energético catalisa as interações energéticas, permitindo que ocorra o processo de sincronicidade, no caso, negativo.
Isso é um prato cheio para que ocorram acidentes de percurso. È a Macro PK obsessiva ou destrutiva. PK inconsciente, acontecendo devido a presença de médiuns de efeitos físicos. Estimulando os efeitos pelo fato dos mesmos desconhecerem completamente que o são. E, uma atmosfera psíquica carregada de pensamentos densos.
É o fenômeno PK negativo (PK = Psi Kapa - parapsicologia), no caso Macro, por que ocorre em objetos de grande dimensão. Trazendo transtorno, dolo e infortúnio.
É grande a possibilidade de ter sido este o caso.
Anderson
Extras feridos em filme de Tom Cruise ameaçam processar produtores
Qua, 22 Ago, 02h39
BERLIM (AFP) - Os figurantes que se feriram enquanto rodavam o filme estrelado por Tom Cruise em Berlim estão ameaçando processar os produtores, informou a advogada do grupo.
"Os responsáveis pelo set demonstraram uma indiferença desumana ao brincar com a saúde e a vida dos extras", afirmou Ariane Bluttner.
Onze extras que faziam papel de nazistas em "Valquíria", o drama da Segunda Guerra Mundial protagonizado por Cruise, estavam a bordo de um antigo caminhão quando o motorista fez uma manobra brusca e os atores foram jogados para fora.
Um dos feridos teve que ser levado para o hospital. Os demais foram atendidos no local das filmagens.
"Valquíria" conta a história do herói antinazista Claus von Stauffenberg, instigador de um complô contra Adolf Hitler, que concluiu em 20 de julho de 1944 com um atentado frustrado e execução sumária de seus autores.
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