Um salto cego, um impulso, uma ação
Equívocos do silêncio
Não achei a pulsão para o infinito
Me perdi...
Olhei caminhos e não fui
Tentei por onde não ia a luz
por vezes não tentei
E agora?
Onde?
tu que estás em tudo, E agora?
Choro à noite, no próprio colo, em silêncio
A frustração de não ter visto o que não sabe,
E agora?
O tempo se vai,
falta-me o sentido...
não conquistado.
Oh infinito,
Como me sentir tu?
Como dilatar, abrir, expandir
fazer voar meu coração?
como me sentir tu?
Como?
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