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sábado, 15 de maio de 2021

RETROCOGNIÇÃO COM BICHO DE ESTIMAÇÃO OU RETROCOGNIÇÃO PÉTICA

 


Definição: Retrocognição é a percepção de memórias, ideias, imagens, fatos, vivências ocorridas no passado, a rigor, de outras vidas. O indivíduo lembra espontaneamente de lugares, fatos ou pessoas relativos a experiências passadas, seja de outras vidas ou do período entre vidas. No caso, ela identifica que o pet de hoje esteve com ele em outra vida ou esse mesmo pet, velho parceiro de jornada reencarnatórias, está de volta.

Sinônimo: LEMBRANÇA DE OUTRAS VIDAS COM ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO.

Endógeno e exógeno: A retrocognição com animais pode ocorrer de duas formas:

De forma endógena. A autoretrocognição, ou seja, quando a recordação é de uma vivência sua.

Exógena: Quando a recordação é sobre outra pessoa com seu pet. ( Mais rara.)

A retrocognição com os nossos pets evidencia que nossas ligações afetivas ultrapassam as barreiras das relações humanas. Onde há afeto, há investimento da espiritualidade.

Daí decorre algumas questões. Esse link encarnatório derivado da amizade entre homem e seu pet,  é organizado ou ocorreria pela força das ligações afetivas?

Motivações: Ao que parece a espiritualidade coordenadora entende que as ligações depuro afeto  entre o pet e seu parceiro humano são evolutivamente benéficas para ambos. Assim que  as ligações de ambos em próximas experiências é proporcionada. Entendem que vale a pena para ambos a repetição das ligações afetivas.

Retrocognições desta vida. Devido ao fato do pet viver menos que o ser humano. Pode ocorrer do sensitivo possuidor de pet recordar e perceber que seu pet de agora já esteve com ele nesta mesma vida humana. Retornou após intervalo mais ou menos longo de alguns anos.

 Entendendo com casuística, o jovem de 13 anos recebe um gatinho de presente, Matinho, esse gato vive com ele 10 anos, aos 37 anos, esse mesmo jovem é possuidor de três gatos, percebe que um deles têm características comportamentais  muito parecidas com o gato falecido de sua juventude e isso leva a um gatilho rememorativo em que ele, de fato, identifica que o gato de ontem, “Matinho”, era o mesmo gato, de nome “Bakhunim” de 11 anos atrás.

Estes fatos nos revelam que possivelmente esse processo seja difícil  quando o pet é um animal de vida longa, como as tartarugas, que não raro, sobrevivem ao seu primeiro dono.

Abandono de casa.  Estariam alguns casos de troca de dono feito por gatos relacionados a isso. O animal sente maior sintonia com aquela outra pessoa ou família  ao  qual ela  pode já ter feito parte.

Raridade. A grande maioria das pessoas desconhece que já viveram outras vidas, daí a dificuldade de terem retrocognições pessoais, quanto mais retrocognições de outras vidas em que identifique naquela  sua outra vida, o mesmo animal de estimação de hoje. Portanto, issi explica por que  as retrocognições que identifique os pets de hoje em nossas vidas passadas ainda sejam algo raro entre a maioria  das pessoas, mesmo entre aquelas que possuam uma ou mais retrocognições pessoais.

Mecanismo. Ao que parece, dois mecanismos  proporcionam o gatilho para as retrocognições com bicho de estimação:

 A recorrência de comportamento sui generis  do animal, um comportamento não raro da espécie mais bem característico daquele indivíduo. No caso de  gatos. Como adorar comer mamão no pé ou gostar de tomar banho.  

As ligações afetivas profundas e sinceras do ser humano com o pet.

Estamos ainda muito limitados em nossas percepções devido a nossa grosseria e limitação afetiva enquanto sociedade. Dias virão onde o egoísmo e a indiferença não campeie que nossas sensibilidades parapsíquicas estarão mais afloradas e entenderemos que somos todos interconectados.