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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
Afirmações simplistas a favor do aborto
Alguém contra argumentou em outro lugar contra o que escrevi, vou repassar o que ela afirmou e o que respondi aqui, por que podem deletar minha postagem lá e depois eu mesmo quero reler e analisar o que escrevi. A pessoa afirmou assim:
"É contrário ao aborto? Não aborte. Simples!" Eu respondi: Fosse simples assim. Veja outros exemplos e veja que não é tão simples assim. É contrário ao assassinato? Não assassine e deixe os assassinos em paz. Acha que homem não deve bater em mulher? nao bata, e deixe quem quiser bater em paz. Não gosta do racismo? não seja racista e deixe quem quiser ser racista em paz. Acha que índio não deve ser enforcado? não enforque você e deixe os latifundiários tomarem as terras indígenas em paz. Hitler conseguiu convencer a muitos da sociedade alemã que judeus eram como ratos. Hoje as pessoas por seus próprios interesses cômodos, acham que a criança na barriga não é gente... Realmente numa sociedade individualista as pessoas querem ser deixadas em paz, infelizmente, precisamos arbitrar as coisas e em uma democracia os diversos pontos de vistas precisam ser analisados. Quer saber? eu acho que cedo ou tarde, no ocidente, nessa sociedade líquida, todos os países sancionarão o aborto. Sabemos que as classes médias liberais querem isso. E depois tal ato virará mercadoria, produtos que darão muito lucro farão o aborto com a maior facilidade, sem pruridos morais ou constrangimentos, para que todos fiquem confortáveis. Infelizmente os homens e mulheres que estão na barriga, ainda por um tempo sofrerão devido a essa esquizofrenia utilitarista que grassa em nossa sociedade. Não quer engravidar quando tem relações sexuais? previna-se. Eduque-se, Organize-se. Não precise chegar ao desespero do aborto que no final das contas prejudica sim e muito, às mulheres que o fazem. Na sua saúde física e emocional. Educação sexual para as pessoas , nossos políticos deveriam estar usando nossos impostos para isso. Mas vejam como estão nossos hospitais públicos? Vejam o que são as OS que cuidam dos hospitais? Máfias. Isso ninguém quer lutar contra...enfim...talvez o Supremo não tenha aberto nada. Talvez seja uma decisão isolada. Ele não pode mudar a lei, simples assim. Vamos analisar a coisa. |
"Amigo era o braço, e o aço! Amigo? Aí foi isso que eu entendi? Ah, não; amigo, para mim, é diferente. Não é um ajuste de um dar serviço ao outro, e receber, e saírem por este mundo, barganhando ajudas, ainda que sendo com o fazer a injustiça aos demais. Amigo, para mim, é só isto: é a pessoa com quem a gente gosta de conversar, do igual o igual, desarmado. O de que um tira prazer de estar próximo. Só isto, quase; e os todos sacrifícios. Ou – amigo – é que a gente seja, mas sem precisar de saber o por que é que é."
. João Guimarães Rosa, em Grande Sertão: Veredas. |
"Há futuros que viraram passado sem nunca terem sido presentes. Temos muitos futuros assim. E todos os passados estão vivos no presente, existindo de forma dinâmica. Eu posso transformá-los e retirá-los do cenário. Mas de modo geral a gente não olha assim: a gente olha uma coisa e fica sob efeito daquilo que foi visto. Em uma perspectiva voodoo, cada passado é uma agulha que nos perturba."
Lama Padma Samten .
Lama Padma Samten .
El místico auténtico por Luce López-Baralt
"Un místico auténtico siempre está movido a compasión por los demás; es algo automático, a manera de un resultado directo que nace de la experiencia mística. La persona queda inflamada de amor de tal manera que ama y abraza a todos los seres: cuando se ha conocido el Amor absoluto, éste sigue reverberando para siempre en la psique del místico, y lo dispone siempre al servicio a los demás.
´Por sus obras los conoceréis`, decía Santa Teresa, y repetía William James. Es nuestra manera pragmática y eficaz de diferenciar al místico auténtico del desequilibrado emocional que tiene visiones y del drogadicto que las procura con estupefacientes artificiales.
Cada místico, de otra parte, expresa ese amor a los demás de maneras distintas. A veces, lo hace de manera dramática: intenta redimir un país o conjurar la injusticia social (como hicieron San Francisco de Asís, Santa Teresa de Calcuta, Santa Catalina de Siena, Ernesto Cardenal, incluso Thomas Merton); otras veces, funda o reforma una orden religiosa (ahí están San Benito y los Reformadores del Carmelo).
Otras veces, en cambio, como dice el refrán oriental, el místico asume que ´después de la iluminación, hay que seguir fregando los platos`. Es decir, a seguir sirviendo desde el nicho en el cual la vocación ha llevado a cada cual. Pienso que enseñar puede ser un acto sacramental, apoyar a un deprimido en un momento vulnerable, trabajar para la reconciliación de la incomprensión humana.
Como decía Teilhard de Chardin, la santificación personal consiste en explorar los propios dones, la propia vocación. De ahí que ejercer la vocación propia siempre implique una felicidad muy profunda.
El místico no siempre tiene que convertirse en un ´héroe notorio, sino servir desde su espacio vital.”
Luce López-Baralt
´Por sus obras los conoceréis`, decía Santa Teresa, y repetía William James. Es nuestra manera pragmática y eficaz de diferenciar al místico auténtico del desequilibrado emocional que tiene visiones y del drogadicto que las procura con estupefacientes artificiales.
Cada místico, de otra parte, expresa ese amor a los demás de maneras distintas. A veces, lo hace de manera dramática: intenta redimir un país o conjurar la injusticia social (como hicieron San Francisco de Asís, Santa Teresa de Calcuta, Santa Catalina de Siena, Ernesto Cardenal, incluso Thomas Merton); otras veces, funda o reforma una orden religiosa (ahí están San Benito y los Reformadores del Carmelo).
Otras veces, en cambio, como dice el refrán oriental, el místico asume que ´después de la iluminación, hay que seguir fregando los platos`. Es decir, a seguir sirviendo desde el nicho en el cual la vocación ha llevado a cada cual. Pienso que enseñar puede ser un acto sacramental, apoyar a un deprimido en un momento vulnerable, trabajar para la reconciliación de la incomprensión humana.
Como decía Teilhard de Chardin, la santificación personal consiste en explorar los propios dones, la propia vocación. De ahí que ejercer la vocación propia siempre implique una felicidad muy profunda.
El místico no siempre tiene que convertirse en un ´héroe notorio, sino servir desde su espacio vital.”
Luce López-Baralt
Malafaia se defende e diz que os 100 mil na sua conta eram oferta para oração
Vender suas preces por 100 mil. Isso tem realmente alguma coisa que ver com Jesus Cristo? Como alguém com um mínimo de conhecimento sobre Jesus pode seguir pessoas como este senhor???
Minha gente falou em dinheiro, pediu dinheiro na hora da prédica, condicionou milagres, graças, curas, prosperidade, sucesso no casamento a uma determinada quantia que você necessita pagar, sai fora disso,há algo estranho nisso, cuidado.
Mesmo que as músicas e as palavras estudadas te emocionem, não se engane.
Deus não tem procuradores.
Acorde meu povo.
Olha o exemplo do Eduardo Cunha que foi eleito com voto religioso.
Se você gosta do seguimento protestante existem boas opções por aí. Igrejas sérias,como a batista, a metodista, a luterana, a presbiteriana. Igrejas sérias. Pastores sérios. E tem também a renovação carismática da Igreja Católica.
Desconfiemos dos que se enriquecem. Cristo tendo nascido e morrido pobre não tem afinidade com estes que, se afirmando seus seguidores estão milionários.
Acordemos...
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Dom Paulo Evaristo Arns
Vi muita gente que se julgava e se julga como mega evoluído, como o escolhido, o intermissivista ou seja, curso super especial na erraticidade, apoiarem idéias retrógradas, conservadoras, pró empresariado, pró minoria rica, pró elite da nação, num discurso irracional e ingenuo. E vejo Dom Paulo, católico, que saiu a luta nos tempos mais difíceis deste país, peitou o ditador general Médici. E lutou pela vida dos outros, contra a tortura. Universalista defendeu Herzog um judeu. Não mera defesa , pois isso foi numa época em que manifestaçoes poderiam levar à morte. O exército declarou que Herzog havia se suicidado, D. Paulo com Henry Sobel e o pastor evangélico, Jaime Wright realizaram um culto ecumênico para Herzog, deixando claro que ele não havia se suicidado, pois nessas religiões se a pessoa se suicida de fato, não pode haver cerimônia religiosa. Então ao fazerem este culto ecumênico eles estavam dizendo a todos e aos generais, "nós sabemos que vocês o torturaram e o mataram"...
Cardeal, viu-se colocado de lado pelo seu superior João Paulo II, viu sua diocese dividida, na tentativa de diminuir sua influência. Perdeu o direito de escolher o papa, tirado por João Paulo II que levou a escolha do Ratzinger como papa. Sofreu uma série de sutis opressões de uma Igreja secularmente expertise nisso, mas em momento algum, deixou de lutar pelo social, por uma sociedade mais sensível a miséria e a dor.
Em momento algum deixou que o conservadorismo tomasse conta sem tecer sua percepção do mundo. Ajudou a muitos. Serviu aos necessitados, formou e inspirou a muitos, preso a uma estrutura religiosa asfixiadora, se dedicou ao essencial, o amor ao próximo, as gentes comuns deste país.
Por isso digo , evolução espiritual não é uma questão de discurso auto proclamado ou técnicas bioenergéticas, meditativas ou projetivas bem aprendidas, mas de postura no mundo. Independente dos formatos de sua crença, que fizeste tu para esta humanidade?
Tua presença fez diferença?
Dom Paulo é um exemplo de raro brasileiro, alma nobre, que fez da sua vivência nesta vida uma dedicação de amor à humanidade. Ações para com o mundo e não não só pequenos atos bioenergético isolado no seu triplex. O mu do pega fogo, larguemos os brioches em nossos apês luxuosos e amemos às pessoas reais. Isso é, ao meu ver, evoluir. Mais Jesus com os pobres, mendigos, prostitutas e menos risadas irônicas e debochadas se achando a última bolacha do pacote da evolução planetária. Nem índigo, nem intermissivista, o negócio é se tonar ser humano sensível e amoroso aos outros. Parabéns Dom Paulo. Sua vida me inspira. As grandes almas transcendem, independente das crenças que possuam, deixam o suave perfume do amor aonde passam. Isto é completismo.
Cardeal, viu-se colocado de lado pelo seu superior João Paulo II, viu sua diocese dividida, na tentativa de diminuir sua influência. Perdeu o direito de escolher o papa, tirado por João Paulo II que levou a escolha do Ratzinger como papa. Sofreu uma série de sutis opressões de uma Igreja secularmente expertise nisso, mas em momento algum, deixou de lutar pelo social, por uma sociedade mais sensível a miséria e a dor.
Em momento algum deixou que o conservadorismo tomasse conta sem tecer sua percepção do mundo. Ajudou a muitos. Serviu aos necessitados, formou e inspirou a muitos, preso a uma estrutura religiosa asfixiadora, se dedicou ao essencial, o amor ao próximo, as gentes comuns deste país.
Por isso digo , evolução espiritual não é uma questão de discurso auto proclamado ou técnicas bioenergéticas, meditativas ou projetivas bem aprendidas, mas de postura no mundo. Independente dos formatos de sua crença, que fizeste tu para esta humanidade?
Tua presença fez diferença?
Dom Paulo é um exemplo de raro brasileiro, alma nobre, que fez da sua vivência nesta vida uma dedicação de amor à humanidade. Ações para com o mundo e não não só pequenos atos bioenergético isolado no seu triplex. O mu do pega fogo, larguemos os brioches em nossos apês luxuosos e amemos às pessoas reais. Isso é, ao meu ver, evoluir. Mais Jesus com os pobres, mendigos, prostitutas e menos risadas irônicas e debochadas se achando a última bolacha do pacote da evolução planetária. Nem índigo, nem intermissivista, o negócio é se tonar ser humano sensível e amoroso aos outros. Parabéns Dom Paulo. Sua vida me inspira. As grandes almas transcendem, independente das crenças que possuam, deixam o suave perfume do amor aonde passam. Isto é completismo.
Ligação do feto com a mãe. Visão espiritual.
Pessoa em lista perguntou:
(...)e como é o processo de ligação do feto e da mãe? Seria qualquer pessoa que esteja perto quando o espermatozóide e o óvulo se encontram... Como é feito esse início?
Eu (pretensiosamente) respondi:
Os reencarnes sempre tem alguma coordenação. Os reencarnes compulsórios, a princípio parecem não ter uma ordem. Mas assim como nos animais, obedecem aos mecanismos naturais da lei. Há uma grande coordenação cósmica que gera o sistema. Se não há um estudo prévio, ou um amparo organizativo, devido a consciência ainda estar muito animalizada, muito alheia a sua realidade intraconsciencial, ela nem por isso está ao léu... Processos sutis mentomagnéticos automaticamente se encarregam de realizar os reencarnes. São compulsórios, mas não basta o espírito estar próximo de uma pré gestante. Há algum vínculo ou alguma necessidade, só não há um preparo. Ou uma consciência do que está acontecendo por parte do reencarnante. Milhões renascem assim. Mais milhões outros renascem com vínculos karmicos e planejamentos mais ou menos complexos. Depende e muito do que se espera daquela pessoa nessa vida. Além das "marcas" que a pessoa traz consigo em seu psicossoma que irá, de certa forma moldar a genética do próximo corpo físico.
Não basta o espírito querer renascer, não basta ele estar próximo, ao lado, ou oque seja. Há um mar de energias ao qual estamos mergulhados, dimensão energética ou etérica, entre o plano físico e o plano extrafísico, esse mar de energia gera e cria as perfeitas sincronicidades. Cada renascimento obedece a sutis propósitos evolutivos do reencarnante e dos país. Não há acasos. Ainda que nós não consigamos saber todos os detalhes. Planejamento prévio só acontece quando a pessoa começa a ser mais humano do que bicho. As consciências ainda muito incipientes e limitadas, seguem o reencarne compulsório, mas mesmo este tem uma ordem e um propósito, ainda que muito abrutallhado. Daí que os compulsórios obedecem a correntes irresistíveis de arrasto. Em algumas dimensões mais umbralinas, os espíritos temem essas correntes, por isso tem horror de dormir, pois sabem que, independente de onde estejam, esse "sono" inebriante, antecede o reencarne. Magos negros buscam mil e uma técnicas para resistir a essas correntes de arrasto,e qua to mais resistem, mais perdem sua forma humana, pois seu psicossoma vai se deformando....mas cedo ou tarde, eles também renascem....aqui ou em outros planetas mais densos...
(...)e como é o processo de ligação do feto e da mãe? Seria qualquer pessoa que esteja perto quando o espermatozóide e o óvulo se encontram... Como é feito esse início?
Eu (pretensiosamente) respondi:
Os reencarnes sempre tem alguma coordenação. Os reencarnes compulsórios, a princípio parecem não ter uma ordem. Mas assim como nos animais, obedecem aos mecanismos naturais da lei. Há uma grande coordenação cósmica que gera o sistema. Se não há um estudo prévio, ou um amparo organizativo, devido a consciência ainda estar muito animalizada, muito alheia a sua realidade intraconsciencial, ela nem por isso está ao léu... Processos sutis mentomagnéticos automaticamente se encarregam de realizar os reencarnes. São compulsórios, mas não basta o espírito estar próximo de uma pré gestante. Há algum vínculo ou alguma necessidade, só não há um preparo. Ou uma consciência do que está acontecendo por parte do reencarnante. Milhões renascem assim. Mais milhões outros renascem com vínculos karmicos e planejamentos mais ou menos complexos. Depende e muito do que se espera daquela pessoa nessa vida. Além das "marcas" que a pessoa traz consigo em seu psicossoma que irá, de certa forma moldar a genética do próximo corpo físico.
Não basta o espírito querer renascer, não basta ele estar próximo, ao lado, ou oque seja. Há um mar de energias ao qual estamos mergulhados, dimensão energética ou etérica, entre o plano físico e o plano extrafísico, esse mar de energia gera e cria as perfeitas sincronicidades. Cada renascimento obedece a sutis propósitos evolutivos do reencarnante e dos país. Não há acasos. Ainda que nós não consigamos saber todos os detalhes. Planejamento prévio só acontece quando a pessoa começa a ser mais humano do que bicho. As consciências ainda muito incipientes e limitadas, seguem o reencarne compulsório, mas mesmo este tem uma ordem e um propósito, ainda que muito abrutallhado. Daí que os compulsórios obedecem a correntes irresistíveis de arrasto. Em algumas dimensões mais umbralinas, os espíritos temem essas correntes, por isso tem horror de dormir, pois sabem que, independente de onde estejam, esse "sono" inebriante, antecede o reencarne. Magos negros buscam mil e uma técnicas para resistir a essas correntes de arrasto,e qua to mais resistem, mais perdem sua forma humana, pois seu psicossoma vai se deformando....mas cedo ou tarde, eles também renascem....aqui ou em outros planetas mais densos...
Debatendo sobre o aborto
Escritos meus em listas de grupo da internet. Essas escrevi em debate sobre o aborto.
" Realmente, eu falo que não condeno a mulher que faz, mas sou contra o aborto. RSS.. Parece ou é incoerente. Mas por que não falo de pessoas e seus atos, mas de princípios. E esses princípios, ( aí está a parte complicada ) Não estão alicerçados em noções de pecado, condenação, ou hierarquização. Estes princípios estão ligados a uma visão de mundo que só pode ser entendida se falarmos de perispírito ou psicossoma ou corpo astral. As lesões astrais que criam os processos da paragenética no renascimento posterior.
O ato lesiona. E ao lesionar gera a necessidade de reparação. Entao, não é com culpa ou condenação que entendo essa situaçao. Mas com a visão de que há uma moral cósmica autoreguladora, intrínseca a consciência.
O ato aborto, pelo que entendo se enquadra no conjunto de ações que trazem sequelas a curto e longo prazos. Essas sequelas podem ser curadas em uma só vida. Daí eu ter falado, se fez, não faça de novo. Se eu pudesse, se tivesse uma clarividência interessante, faria uma pesquisa sobre isso. O livro Mão de Luz aborda um pouco sobre a parafisiologia do ser. E o livro de Shafica Karagulla e Dora Van Gelder sobre os Chacras também. Não sobre o aborto, mas sobre a fisiogia da alma. Alguns especialistas de tvp, brasileiros, europeus e americanos, através de.suas experiências clínicas perceberam que estes atos lesionam e deixam marcas emocionas e perispirituais. Existem dois livros pela editora universalista de uma clarividente baiana, muito interessante também. Enfim, o assunto é complexo, e , exige que a pessoa saiba ou aceite que há um segundo corpo, psicossoma, perispírito ou corpo astral e que ele lesiona com atos. Há uma nódo escura energética no local e, às vezes, dando passes energéticos, sem saber o que a pessoa fez, quando a gente passa a mão sente o buraco energético na região.
Mesmo que acertos atos sejam permitidos pela lei, e sejam hábito de a população as consequências acontecem. Como o uso do álcool, do cigarro ( câncer) ou da maconha ( demência), ou atos como aborto, assassinato, etc...Daí que não há pecados ou culpas ou condenações a partir dessa visão, mas uma atitude terapêutica,
( desde que a pessoa aceite esses pressupostos) sei que muitos não os aceitam, mas há toda uma.série de pesquisas e vivências nesse campo da paranormalidade, feitas por Motoyama, Barbara Ann Brennan, Hermínio de Miranda, José Lacerda, hipnoterapeutas de vidas passadas, etc, entre outros, com os quais me afino e me deram materiais para concluir que este caminho não é um bom caminho. Acredito que os meios anticonceptivos avançarão de uma tal forma que daqui a alguns anos as teses abortistas se esvaziarão...mas até lá, fico com a minhas idéias que podem ser quixotescas, mas, pelo menos para mim, me dizem que há coerência. Se alguém pesquisar através de diversos corpos o campo etérico e o psicossoma , suas auras e não ver lesão alguma no campo uterino de quem aborta, mudo minhas idéias. Até que provem o contrário, permaneça com as minhas idéias. E repito, a verdade é uma terra sem trilhas prontas, cada um deve construí-la a partir de seu discernimento e tomar as decisões que achar serem as melhores. Enganos, equívocos , reparações, todos teremos, somos apenas humanos, demasiado humanos.
" Realmente, eu falo que não condeno a mulher que faz, mas sou contra o aborto. RSS.. Parece ou é incoerente. Mas por que não falo de pessoas e seus atos, mas de princípios. E esses princípios, ( aí está a parte complicada ) Não estão alicerçados em noções de pecado, condenação, ou hierarquização. Estes princípios estão ligados a uma visão de mundo que só pode ser entendida se falarmos de perispírito ou psicossoma ou corpo astral. As lesões astrais que criam os processos da paragenética no renascimento posterior.
O ato lesiona. E ao lesionar gera a necessidade de reparação. Entao, não é com culpa ou condenação que entendo essa situaçao. Mas com a visão de que há uma moral cósmica autoreguladora, intrínseca a consciência.
O ato aborto, pelo que entendo se enquadra no conjunto de ações que trazem sequelas a curto e longo prazos. Essas sequelas podem ser curadas em uma só vida. Daí eu ter falado, se fez, não faça de novo. Se eu pudesse, se tivesse uma clarividência interessante, faria uma pesquisa sobre isso. O livro Mão de Luz aborda um pouco sobre a parafisiologia do ser. E o livro de Shafica Karagulla e Dora Van Gelder sobre os Chacras também. Não sobre o aborto, mas sobre a fisiogia da alma. Alguns especialistas de tvp, brasileiros, europeus e americanos, através de.suas experiências clínicas perceberam que estes atos lesionam e deixam marcas emocionas e perispirituais. Existem dois livros pela editora universalista de uma clarividente baiana, muito interessante também. Enfim, o assunto é complexo, e , exige que a pessoa saiba ou aceite que há um segundo corpo, psicossoma, perispírito ou corpo astral e que ele lesiona com atos. Há uma nódo escura energética no local e, às vezes, dando passes energéticos, sem saber o que a pessoa fez, quando a gente passa a mão sente o buraco energético na região.
Mesmo que acertos atos sejam permitidos pela lei, e sejam hábito de a população as consequências acontecem. Como o uso do álcool, do cigarro ( câncer) ou da maconha ( demência), ou atos como aborto, assassinato, etc...Daí que não há pecados ou culpas ou condenações a partir dessa visão, mas uma atitude terapêutica,
( desde que a pessoa aceite esses pressupostos) sei que muitos não os aceitam, mas há toda uma.série de pesquisas e vivências nesse campo da paranormalidade, feitas por Motoyama, Barbara Ann Brennan, Hermínio de Miranda, José Lacerda, hipnoterapeutas de vidas passadas, etc, entre outros, com os quais me afino e me deram materiais para concluir que este caminho não é um bom caminho. Acredito que os meios anticonceptivos avançarão de uma tal forma que daqui a alguns anos as teses abortistas se esvaziarão...mas até lá, fico com a minhas idéias que podem ser quixotescas, mas, pelo menos para mim, me dizem que há coerência. Se alguém pesquisar através de diversos corpos o campo etérico e o psicossoma , suas auras e não ver lesão alguma no campo uterino de quem aborta, mudo minhas idéias. Até que provem o contrário, permaneça com as minhas idéias. E repito, a verdade é uma terra sem trilhas prontas, cada um deve construí-la a partir de seu discernimento e tomar as decisões que achar serem as melhores. Enganos, equívocos , reparações, todos teremos, somos apenas humanos, demasiado humanos.
Aborto, visão espírita, budismo, renascimento e reencarnação
Escritos e debates em grupo da internet. O tema: o polêmico tema do aborto e budismo e renascimento e reencarnação, rsss..
Coloco abaixo os textos meus e dos interlocutores para melhor situar o assunto.
A pessoa X afirmou isso aqui:
"Em budismo dizemos que nenhuma ação é desvinculada do contexto em que ocorre, vc só pode agir pq junto a essa ação outros "atores" estão envolvidos agindo em conjunto. Assim, eu sou responsável pelo que eu faço, assim como o outro tbem é responsável pelo que ele faz.
Desse modo, de acordo com o viés espírita, qdo ocorre uma gravidez é pq pais e futuro filho tem um acerto karmico já contraído de vidas anteriores...assim, o nascimento já foi negociado no período entre vidas.
Então, se os pais desistem, gera mais karma pra eles.
Bom, e se eu não acredito nisso, como fica? Eu não lembro do período entre vidas, eu agora no físico sequer acredito nele...então, eu não vou levar gravidez nenhuma adiante. ESSA É A MINHA AÇÃO"
Aí eu respondi:
X, se você segue as idéias budistas toda essa discussão é desnecessária. O niilismo budista desconhece reencarnação e vida após a morte. Essa discussão não chegará a lugar nenhum. Na época do orkut, uma das mais preciosas experiências de diálogo que eu tive foi com uma.monja budista do Rio Grande do Sul, numa sala budista. Eu não estava lá para impor minhas crenças, e ela, percebeu rapidamente minhas crenças pelo teor de.minhas perguntas e estabelecemos um diálogo possível entre visões de mundo díspares. Aprendi muito sobre o niilismo budista. E VI que não se enquadra para.mim como caminho, mas que possui muitas reflexões interessantes, que me servem.
Uma pessoa que vê luz no ventre de uma pessoa e diz para a pessoa que ela está grávida, a pessoa que participa de um processo de reencarnação de outro, uma pessoa que conversa com o espírito antes dele nascer, não interessa o que o budismo ou Krishnamurti falem, ele terá uma visão diferente. Não importa se evangélicos, católicos, ateus, agnósticos, budistas e outros não acreditem.
A experiência de conversar com um abortado é minha, não irei abrir mão dela por que evangélicos ou budistas não acreditam que isso seja possível.
Então esse debate será inútil e só levará a tensões desnecessárias. Quem defende o aborto como meio anticoncepcional que fazer? Exponha suas ideias, divulgue-as. E quem tem uma visão de mundo espiritual, numa democracia , também tem o mesmo direito de defender suas ideias. Ninguém irá mudar as idéias de ninguém. E cada um poderá sempre buscar entender, se quiser as idéias do outro.
Como já disse, ilusão ou não , as experiências para mim são concludentes, e ficar aqui se expondo e até tendo sua sanidade ou Vivências sendo postas em dúvida é desnecessário, penso eu. Cada lado já expôs com clareza suas posições.
Outro companheiro, CT, da lista espiritualista me corrigiu corretamente:
(a gente quando fala de outras crenças sempre corre o risco de pisar no tomate, rsss)
CT falou: "O budismo fala em renascimento. Isso não contradiz a reencarnação. Toda a reencarnação é renascimento mas nem todo o renascimento é reencarnação. Renascimento é mais abrangente. A doutrina espírita coloca reencarnação dentro uma camisa de força dogmática. È necessário manter a mente aberta para o verdadeiro despertar."
Aí eu respondi:
Realmente CT, deixa eu corrigir o que falei acima. O budismo aceita de certa forma a reencarnação, ao qual ele subsume ao processo de renascimento. Ele, como não quer dar ênfase a reencarnação como algo consolidado pois fixaria a pessoa na roda de sansara. Fala não de individualidade que permanece mas dos agregados que perduram enquanto a pessoa perdura em fixar-se enquanto personalidade. Daí que apesar de aceitar de certa forma que a pessoa renasce, o budismo em sua técnica de emancipação da roda sansarica não se atém a ideia da reencarnação. A reencarnação enquanto um processo evolutivo foi escrito filosóficamemte por Allan Kardec em 1857. Depois teósofos e ocultistas também a adotaram, essa forma era perfeitamente possível de ser entendida pelos ocidentais pois era uma época que as idéias de progresso e de evolução estavam fervilhando. A conscienciologia de Vieira, segue as idéias de Kardec, apesar de Vieira nunca ter dado a este seu reconhecimento, convenientemente ao se definir como Zéfiro, ele se coloca acima deste e se auto-proclama o proclamador, apagando para seus adeptos, a visão de que ele simplesmente adotou um sistema que já existia.. Enfim Vieira e suas vieiríces...
Muitas culturas tinham a ideia da possibilidade do retorno. Mas na maioria isso estava ínsito a uma série de especulações e visões cosmogônicos e teológicas. Sidarta Gautama era indiano. E via que o sistema de castas criava a miséria e a separatividade. Na verdade, em termos históricos, o sistema de castas existiu em quase todas as sociedades antigas. Cada pessoa tinha seu papel definido e raramente conseguia passar de estamento para o outro. Acontecia, mas era raríssimo. Judeus, egípcios, chineses, romanos, persas, medos, gregos, e durante toda a Idade Média, etc...vivia-se em sociedades segregadas. Ou seja castas. Mas voltando ao Buda. Em termos históricos, o Buda será um dos primeiros a se voltar contra esse sistema, ao qual na Índia, estava fortemente ligado a ideia do karma. Da punição, da expiação e por isso mesmo, da não possibilidade de mudança ou de mescla social. O budismo então se volta contra essa ideia, e em seu sistema busca anular a ideia de karma como algo fatal. Quanto mais a pessoa cria que era isso, fixava-se em uma crença, mas ela se enredava nessa crença, e por consequência no sansara.
O budismo entendia e entende que a vida humana possibilita uma oportunidade única, a de sair do sansara e que sua atenção deveria ser dado a isso, a sair desse fluxo, pois a qualquer pessoa em sua encarnaçao humana, essa oportunidade está aberta. ( nessa visao sansarica budista, o ser poderia renascer ora como animal, como deus, como semi deus, como fantasma faminto, mas só quando ele renasce como humano é que ele poderia sair da roda sansárica. )
Então na prática, sua filosofia, na Índia daquela época, anulava o sistema de castas.
Não precisa dizer que o budismo não conseguiu permanecer muito tempo na Índia.
O sistema do renascimento budista é filosófico, é complicado, mas é um sistema próprio, eles deixam claro que não querem se confundir com a visão de reencarnação enquanto um processo evolutivo, ascensional, mas por não conhecerem bem, os conceitos espíritas, não sabem que a visão espírita é evolutiva, mas não é dicotômica, ela entende a vida como una. Se se entender que o indivíduo segue um fluxo de muitos renascimentos. Mas são coisas distintas. Deixo um link para quem não conhece as idéias budistas, me parece que fica claro que eles aceitam mas não trabalham
em cima da ideia, por achar que ela fixa a personalidade no ser, e a personalidade é uma ilusão. Enfim, estou dando meu enfoque, me perdoem os budistas da lista, é enfoque possível, por quem tem uma visão "evolutiva" da vida.
Coloco abaixo os textos meus e dos interlocutores para melhor situar o assunto.
A pessoa X afirmou isso aqui:
"Em budismo dizemos que nenhuma ação é desvinculada do contexto em que ocorre, vc só pode agir pq junto a essa ação outros "atores" estão envolvidos agindo em conjunto. Assim, eu sou responsável pelo que eu faço, assim como o outro tbem é responsável pelo que ele faz.
Desse modo, de acordo com o viés espírita, qdo ocorre uma gravidez é pq pais e futuro filho tem um acerto karmico já contraído de vidas anteriores...assim, o nascimento já foi negociado no período entre vidas.
Então, se os pais desistem, gera mais karma pra eles.
Bom, e se eu não acredito nisso, como fica? Eu não lembro do período entre vidas, eu agora no físico sequer acredito nele...então, eu não vou levar gravidez nenhuma adiante. ESSA É A MINHA AÇÃO"
Aí eu respondi:
X, se você segue as idéias budistas toda essa discussão é desnecessária. O niilismo budista desconhece reencarnação e vida após a morte. Essa discussão não chegará a lugar nenhum. Na época do orkut, uma das mais preciosas experiências de diálogo que eu tive foi com uma.monja budista do Rio Grande do Sul, numa sala budista. Eu não estava lá para impor minhas crenças, e ela, percebeu rapidamente minhas crenças pelo teor de.minhas perguntas e estabelecemos um diálogo possível entre visões de mundo díspares. Aprendi muito sobre o niilismo budista. E VI que não se enquadra para.mim como caminho, mas que possui muitas reflexões interessantes, que me servem.
Uma pessoa que vê luz no ventre de uma pessoa e diz para a pessoa que ela está grávida, a pessoa que participa de um processo de reencarnação de outro, uma pessoa que conversa com o espírito antes dele nascer, não interessa o que o budismo ou Krishnamurti falem, ele terá uma visão diferente. Não importa se evangélicos, católicos, ateus, agnósticos, budistas e outros não acreditem.
A experiência de conversar com um abortado é minha, não irei abrir mão dela por que evangélicos ou budistas não acreditam que isso seja possível.
Então esse debate será inútil e só levará a tensões desnecessárias. Quem defende o aborto como meio anticoncepcional que fazer? Exponha suas ideias, divulgue-as. E quem tem uma visão de mundo espiritual, numa democracia , também tem o mesmo direito de defender suas ideias. Ninguém irá mudar as idéias de ninguém. E cada um poderá sempre buscar entender, se quiser as idéias do outro.
Como já disse, ilusão ou não , as experiências para mim são concludentes, e ficar aqui se expondo e até tendo sua sanidade ou Vivências sendo postas em dúvida é desnecessário, penso eu. Cada lado já expôs com clareza suas posições.
Outro companheiro, CT, da lista espiritualista me corrigiu corretamente:
(a gente quando fala de outras crenças sempre corre o risco de pisar no tomate, rsss)
CT falou: "O budismo fala em renascimento. Isso não contradiz a reencarnação. Toda a reencarnação é renascimento mas nem todo o renascimento é reencarnação. Renascimento é mais abrangente. A doutrina espírita coloca reencarnação dentro uma camisa de força dogmática. È necessário manter a mente aberta para o verdadeiro despertar."
Aí eu respondi:
Realmente CT, deixa eu corrigir o que falei acima. O budismo aceita de certa forma a reencarnação, ao qual ele subsume ao processo de renascimento. Ele, como não quer dar ênfase a reencarnação como algo consolidado pois fixaria a pessoa na roda de sansara. Fala não de individualidade que permanece mas dos agregados que perduram enquanto a pessoa perdura em fixar-se enquanto personalidade. Daí que apesar de aceitar de certa forma que a pessoa renasce, o budismo em sua técnica de emancipação da roda sansarica não se atém a ideia da reencarnação. A reencarnação enquanto um processo evolutivo foi escrito filosóficamemte por Allan Kardec em 1857. Depois teósofos e ocultistas também a adotaram, essa forma era perfeitamente possível de ser entendida pelos ocidentais pois era uma época que as idéias de progresso e de evolução estavam fervilhando. A conscienciologia de Vieira, segue as idéias de Kardec, apesar de Vieira nunca ter dado a este seu reconhecimento, convenientemente ao se definir como Zéfiro, ele se coloca acima deste e se auto-proclama o proclamador, apagando para seus adeptos, a visão de que ele simplesmente adotou um sistema que já existia.. Enfim Vieira e suas vieiríces...
Muitas culturas tinham a ideia da possibilidade do retorno. Mas na maioria isso estava ínsito a uma série de especulações e visões cosmogônicos e teológicas. Sidarta Gautama era indiano. E via que o sistema de castas criava a miséria e a separatividade. Na verdade, em termos históricos, o sistema de castas existiu em quase todas as sociedades antigas. Cada pessoa tinha seu papel definido e raramente conseguia passar de estamento para o outro. Acontecia, mas era raríssimo. Judeus, egípcios, chineses, romanos, persas, medos, gregos, e durante toda a Idade Média, etc...vivia-se em sociedades segregadas. Ou seja castas. Mas voltando ao Buda. Em termos históricos, o Buda será um dos primeiros a se voltar contra esse sistema, ao qual na Índia, estava fortemente ligado a ideia do karma. Da punição, da expiação e por isso mesmo, da não possibilidade de mudança ou de mescla social. O budismo então se volta contra essa ideia, e em seu sistema busca anular a ideia de karma como algo fatal. Quanto mais a pessoa cria que era isso, fixava-se em uma crença, mas ela se enredava nessa crença, e por consequência no sansara.
O budismo entendia e entende que a vida humana possibilita uma oportunidade única, a de sair do sansara e que sua atenção deveria ser dado a isso, a sair desse fluxo, pois a qualquer pessoa em sua encarnaçao humana, essa oportunidade está aberta. ( nessa visao sansarica budista, o ser poderia renascer ora como animal, como deus, como semi deus, como fantasma faminto, mas só quando ele renasce como humano é que ele poderia sair da roda sansárica. )
Então na prática, sua filosofia, na Índia daquela época, anulava o sistema de castas.
Não precisa dizer que o budismo não conseguiu permanecer muito tempo na Índia.
O sistema do renascimento budista é filosófico, é complicado, mas é um sistema próprio, eles deixam claro que não querem se confundir com a visão de reencarnação enquanto um processo evolutivo, ascensional, mas por não conhecerem bem, os conceitos espíritas, não sabem que a visão espírita é evolutiva, mas não é dicotômica, ela entende a vida como una. Se se entender que o indivíduo segue um fluxo de muitos renascimentos. Mas são coisas distintas. Deixo um link para quem não conhece as idéias budistas, me parece que fica claro que eles aceitam mas não trabalham
em cima da ideia, por achar que ela fixa a personalidade no ser, e a personalidade é uma ilusão. Enfim, estou dando meu enfoque, me perdoem os budistas da lista, é enfoque possível, por quem tem uma visão "evolutiva" da vida.
2017 Kia Niro | “Hero’s Journey” Starring Melissa McCarthy
Este comercial foi eleito o melhor do Super Bowl este ano. Confira a forma criativa com que se explorou alguns temas caros aos ambientalistas.
Espírito Santo, o faroeste caboclo.
As cenas de faroeste caboclo que acontecem no Espírito Santo sugerem várias reflexões importantes.
1) Que país é esse? (ou seria melhor dizer "que mundo é esse"?) onde uma paralisação da polícia determina tamanha onda de violência e mortes em tão pouco tempo? A ocasião faz o ladrão?
2) Se não fosse a crise econômica essa onda de crimes seria menor?
3) Quando a polícia encerrar a paralisação, essas pessoas voltarão a ter um comportamento "socialmente" decente?
4) Segurança pública não é serviço essencial? Polícia Militar pode cruzar os braços? ("oficialmente" a paralisação no Espírito Santo é causada pelo protesto dos familiares dos policiais nas portas dos quartéis)
5) Por mais justa e legítima que seja a reivindicação dos policiais, esse seria o jeito certo de pressionar as autoridades?
6) Se o Governo do Espírito Santo recuar e atender a essas reivindicações, policiais de outros estados brasileiros se sentirão encorajados a fazer o mesmo?
7) São apenas os policiais que estão fazendo falta, ou para cada crime que acontece no Espírito Santo há por detrás gravíssimas omissões dos pais (ou responsáveis) daqueles que se sentem livres, leves e soltos nas ruas?
André Trigueiro
1) Que país é esse? (ou seria melhor dizer "que mundo é esse"?) onde uma paralisação da polícia determina tamanha onda de violência e mortes em tão pouco tempo? A ocasião faz o ladrão?
2) Se não fosse a crise econômica essa onda de crimes seria menor?
3) Quando a polícia encerrar a paralisação, essas pessoas voltarão a ter um comportamento "socialmente" decente?
4) Segurança pública não é serviço essencial? Polícia Militar pode cruzar os braços? ("oficialmente" a paralisação no Espírito Santo é causada pelo protesto dos familiares dos policiais nas portas dos quartéis)
5) Por mais justa e legítima que seja a reivindicação dos policiais, esse seria o jeito certo de pressionar as autoridades?
6) Se o Governo do Espírito Santo recuar e atender a essas reivindicações, policiais de outros estados brasileiros se sentirão encorajados a fazer o mesmo?
7) São apenas os policiais que estão fazendo falta, ou para cada crime que acontece no Espírito Santo há por detrás gravíssimas omissões dos pais (ou responsáveis) daqueles que se sentem livres, leves e soltos nas ruas?
André Trigueiro
Nota
É irmão, do juízo final a gente não escapa. A má notícia é que ele não é tão justo e infalível quanto você pensa. A sua vida vai passando e você vai tirando notas. Os ousados, os transformadores, os loucos e os precursores acabam tirando média final 5. Porque se jogaram na vida, experimentaram, tentaram, acertaram e tiraram um monte de 10 e erraram e tiraram um monte de 0. A média final ficou 5. A mesma média dos medíocres, que passaram a vida inteira se cuidando para não errar. Não ousaram acertar, mas também não erraram. Tiraram 5 o tempo todo, nunca tiraram um 10, nunca tiraram um 0. A média também ficou 5. Eu pergunto: é justo esse juízo que iguala a todos? O juízo pode não ser tão justo assim, mas a vida dos pirados foi muito mais divertida!
Márcio Monteiro
Márcio Monteiro
Qualquer coisa que você aprende se torna sua riqueza, uma riqueza que não pode se tomada de você; seja se você aprende em um prédio chamado escola ou na escola da vida. Aprender algo novo é um prazer e um tesouro valioso. E nem todas as coisas que você aprende são ensinadas a você, mas muitas coisas que você aprende, você percebe ter ensinado a si mesmo
― C. JoyBell C.
― C. JoyBell C.
sábado, 4 de fevereiro de 2017
Imperativo Moral
(...) estamos diante de um premente imperativo moral. Vivemos um momento em que o tecido social parece esgarçar-se com uma rapidez cada vez maior, em que o egoísmo, a violência e a mesquinhez de espírito parecem estar fazendo banir a bondade de nossas relações com o outro. O argumento a favor da importância da inteligência emocional depende da ligação entre sentimento, caráter e instintos morais. Há crescentes indícios de que posturas éticas fundamentais na vida vêm de aptidões emocionais subjacentes. Por exemplo, o impulso é o veículo da emoção; a semente de todo impulso é um sentimento explodindo para expressar-se em ação. Os que estão à mercê dos impulsos - os que não têm autocontrole - sofrem de uma deficiência moral. A capacidade de controlar os impulsos é a base da força de vontade e do caráter. Justamente por isso, a raiz do altruísmo está na empatia, a capacidade de interpretar as emoções nos outros; sem a noção do que o outro necessita ou de seu desespero, o envolvimento é impossível. E se há duas posições morais que nossos tempos exigem são precisamente estas, autocontrole e piedade.
(Daniel Golemam, Inteligência Emocional)
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