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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
sábado, 22 de outubro de 2016
O encontro de Allan Kardec com Chico Xavier (revelada por Arnaldo Rocha)
Importante declaração. A verdade é esta e precisamos deixar isso claro. Chico foi Ruth Celine, Chico falou o mesmo para Luciano dos Anjos. Esse assunto precisa ser esclarecido. Arnaldo faz parte do família espiritual de Chico. Ambos estão no livro Ave, Cristo. Ele, Arnaldo foi Taciano e Chico foi Lívia, filha de Basílio, que era Emmanuel. Tem autoridade para falar esses relatos.
Muitos dizem que esse assunto não leva a nada. leva sim, pois se sabemos que Chico não era Kardec precisamos afirmar isso em alto e bom tom. Até por que não sabemos bem qual a intenção dos que querem forçar isso;
Um dos relatos mais importantes sobre o assunto, foi o de R. Ranieri. Ele que foi um delegado de polícia, espírita sério e dedicado e que muito amava o Chico. Sua declaração é importante por que ele de forma honesta e transparente afirma que pensava que Chico era Francisco de Assis, num arroubo ingênuo de admiração, Chico cortou ele e lhe falou, - Ranieri, essa foi minha primeira encarnação masculina.
O choque. Em historiografia, a autenticidade de fatos do passado é comprovada quando há uma informação inusitada ou quando ocorre um evento fora da curva ou da tradição. Pois bem, essa informação choca Ranieri e contraria a tradição espírita. Ranieri ao trazer essa informação nos revela sua autenticidade. E aí surge o excelente livro de Carlos Alberto Braga, Chico, diálogos e recordações. Em que todas as encarnações relatadas por Arnaldo à Carlos são femininas. De Samiramis a Ruth Celine, Todas femininas. Isso demonstra uma coerência e uma consistência. Além do fato de outras pessoas também confirmarem dados que Chico forneceu de seu passado em que este sempre aparece em vidas femininas. Uma menina na revolução francesa, Joana a louca, da Espanha, uma outra vida na Espanha entre o século XVIII e XIX, com dedicatória e tudo para algumas pessoas. Então as informações que destoam disso, devemos olhar com severidade. Por que se Chico fosse Kardec, como alguns querem, e Chico nunca disse isso em bom tom para seus amigos mais chegados como Clóvis Tavares, Ismael Braga, Arnaldo Rocha, Newton Boechat, Ênio, Waldo Vieira e outros. Todos tiveram em um dado período muito proximidade com ele. E todos afirmam vidas femininas.
Bom se ele fosse Kardec e não disse isso para estes, sinal de que ele sabia que uma informação dessa traria divisão a Doutrina espírita e levaria muitos a tentar rechaçar sua obra da Doutrina, como tem acontecido hoje, essa pregação feita por alguns tentando forçar a barra de que Chico seria Kardec levou a que muitos hoje hostilizassem a obra de CHico e isso tem crescido. Então, sim, é importante, até mesmo para salvaguardar todo o esforço de Chico e de Emmanuel em trazer um sem número de saberes para a Doutrina que deixemos claro que os méritos de Chico Xavier, este os tem devido a sua vida, sua dedicação e sua fidelidade a Kardec.
Àqueles que o amam e querem ver sua obra, seu legado valorizado, difundido e estudado, precisamos afastar essa ideia que nenhum bem traz a Doutrina Espírita.
Chico nunca ganhou nada com a venda de seus livros. Chico doou tudo que recebeu para editoras que não lhe pertenciam. Precisamos saber destes que divulgam terem intimidade com o CHico para fazer afirmações tão contraditória, se estão fazendo o mesmo com os livros que publicam com estas "revelações" que ao meu ver, são falsas. eles deram para a Feb e para a UEM e para terceiros todos os direitos e lucros de suas obras, seguiram o exemplo de Chico? Se sim, ótimo. Agora, outra coisa, o espírita precisa zelar pela doutrina e pela coerência doutrinária para s próximas gerações;
Se Chico nada disse, quem poderia se arvorar em autoridade para revelar tal coisa?
Não estaria alguns com isso se colocando no papel de revelador de verdades? E ganhando status e notoriedade por causa disso? Não sei. Tomara que não. O que sei é que Chico não foi Kardec. Arnaldo Rocha tem autoridade moral para afirmar tal coisa. E ele diz o mesmo que Luciano dos Anjos afirmou, o CHico lhe disse isso sobre ser Ruth Celine, uma das médiuns de Kardec.
sábado, 8 de outubro de 2016
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
domingo, 18 de setembro de 2016
terça-feira, 23 de agosto de 2016
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
segunda-feira, 25 de julho de 2016
sexta-feira, 15 de julho de 2016
domingo, 10 de julho de 2016
segunda-feira, 4 de julho de 2016
quarta-feira, 4 de maio de 2016
Sobre o Ódio - Leandro Karnal
“O ódio é uma interrupção do pensamento e uma irracionalidade paralisadora. Como pensar é árduo, odiar é fácil. Se a religião é o ópio do povo para Marx, o ódio é ópio da mente. Ele intoxica e impede todo e qualquer incômodo.
O ódio tem um traço do nosso narciso infantil. O mundo deve concordar conosco. Quando não concorda, está errado. Somos catequistas porque somos infantis. A democracia é boa sempre que consagra meu candidato e a minha visão do mundo. A democracia é ruim, deformada ou manipulada quando diz o contrário.
Todo instituto de pesquisa é comprado quando revela algo diferente do meu desejo. Não se trata de pensar a realidade, mas adaptá-la ao meu eu. As crianças contemporâneas (especialmente as que têm mais 50 anos como eu) batem o pé e fazem beicinho, mandam mensagem no WhatsApp e argumentam. Mas, como toda criança, não ouvimos ninguém. Ou melhor, ouvimos, desde que o outro concorde comigo; então ele é sábio e equilibrado. Selecionamos os fatos que desejamos não pelo nosso espírito crítico, mas por uma decisão prévia e apriorísticas que tomamos internamente. Grosso modo, isso foi explicado em Uma Teoria da Dissonância Cognitiva, de Leon Festifnger.
Seria bom perceber que ódio fala muito mim e pouco do objeto que odeio. Mas o principal tema do ódio é meu medo da semelhança. Talvez por isso os ódios intestinos sejam mais virulentos do que os externos. Odeio não porque sinta a total diferença do objeto do meu desprezo, mas porque temo ser idêntico. Posso perdoar muita coisa, menos o espelho.
Mas o ódio é feio, um quasímodo moral. A ira continua sendo um pecado capital. Assim, ele deve vir disfarçado da defesa da ética, do amor ao Brasil, da análise econômica moderna. Esses são os polos que banham de luz a fealdade. E, como queria o rebelde 9que odiava o Estado), sempre teremos 999 professores de virtude para cada pessoa virtuosa. Em oposição, encerro acrescentando: sempre teremos 999 pessoas odiando para cada pessoa que pensa. Isso às vezes me dá ódio…”. Leandro Karnal
“Trecho de “O ódio nosso de cada dia” – de Leandro Karnal. Publicado no jornal O Estadão – em novembro de 2014)
segunda-feira, 2 de maio de 2016
Sejamos donos do nosso destino
O
O pensamento não é uma abstração. A energia mental tem força e direção, interfere na qualidade do ambiente e na sensação de bem ou mal estar das pessoas. O sentimento que embala um pensamento lhe afere maior ou menor poder de irradiação. Quanto mais intensa e sincera for uma emoção, maior o seu alcance.
Pensamento e sentimento são, portanto, forças da natureza que por invigilância - ou ignorância - malbaratamos todos os dias. Distraídos e dispersos, abrimos mão do comando mental e seguimos o fluxo. O resultado disso não é nada bom. O que se convencionou chamar de movimento de manada (essa correria irrefletida não se sabe muito bem pra onde) tem origem justamente nessa perda da autonomia, quando reproduzimos os pensamentos dos outros, nos espelhamos nos sentimentos dos outros, e a vida segue desprovida de sentido e verdade.
É possível filtrar pensamentos e emoções. Oxigenar a mente, serenar o coração. Investir tempo e energia na direção do equilíbrio, da serenidade, da lucidez. Isso requer alguma disciplina, mas é perfeitamente possível onde haja VONTADE!
Prece, meditação, leituras e músicas inspiradoras, boas companhias, bons papos, tudo isso entra no pacote. Engana-se quem acha que esses cuidados geram alienação, fuga ou afastamento da realidade. Na verdade, dá-se o contrário: uma mente serena percebe com maior clareza o que vai à volta, não se precipita em movimentos exasperados nem se atormenta com facilidade. Tão importante quanto o mecanismo "autolimpante" de um forno, o antivírus de um computador, ou o olhar atento de um jardineiro que remove com atenção e cuidado as ervas daninhas do jardim, precisamos cuidar todos os dias dessa dupla dinâmica que resume a nossa existência: a mente e o coração.
A crise lá fora não vai mudar por causa desse movimento solitário. Mas a sua resposta à crise será outra. Ter opinião sobre as coisas é ótimo, melhor ainda é manifestá-la sem prejudicar o seu fígado, sem se indispor com a pessoa amada, sem eleger como inimigo quem pensa diferente de você.
De uma forma ou de outra o mundo seguirá em frente. As crises se sucederão em diferentes ordens de grandeza, no plano pessoal ou coletivo.
A grande questão é: como você deseja passar por tudo isso?
Recolhido à prisão de Robben Island, onde cumpriu pena de trabalhos forçados por 27 anos, Nelson Mandela superou o pesadelo do cárcere repetindo como um mantra o seguinte trecho do poema "Invictus", do britânico William Ernest Henley:
“Não importa o quão estreito seja o portão e quão repleta de castigos seja a sentença, eu sou o dono do meu destino, eu sou o capitão da minha alma”
Mandela mobilizou preciosos recursos mentais e emocionais para superar o ódio e o desejo de vingança, resistir ao massacre do corpo físico e da esperança, para viver a glória de conduzir o processo que resultou na implosão do regime racista do apartheid na África do Sul.
Sejamos donos do nosso destino. Capitães da nossa alma.
Há um futuro auspicioso pela frente.
André Trigueiro
O pensamento não é uma abstração. A energia mental tem força e direção, interfere na qualidade do ambiente e na sensação de bem ou mal estar das pessoas. O sentimento que embala um pensamento lhe afere maior ou menor poder de irradiação. Quanto mais intensa e sincera for uma emoção, maior o seu alcance.
Pensamento e sentimento são, portanto, forças da natureza que por invigilância - ou ignorância - malbaratamos todos os dias. Distraídos e dispersos, abrimos mão do comando mental e seguimos o fluxo. O resultado disso não é nada bom. O que se convencionou chamar de movimento de manada (essa correria irrefletida não se sabe muito bem pra onde) tem origem justamente nessa perda da autonomia, quando reproduzimos os pensamentos dos outros, nos espelhamos nos sentimentos dos outros, e a vida segue desprovida de sentido e verdade.
É possível filtrar pensamentos e emoções. Oxigenar a mente, serenar o coração. Investir tempo e energia na direção do equilíbrio, da serenidade, da lucidez. Isso requer alguma disciplina, mas é perfeitamente possível onde haja VONTADE!
Prece, meditação, leituras e músicas inspiradoras, boas companhias, bons papos, tudo isso entra no pacote. Engana-se quem acha que esses cuidados geram alienação, fuga ou afastamento da realidade. Na verdade, dá-se o contrário: uma mente serena percebe com maior clareza o que vai à volta, não se precipita em movimentos exasperados nem se atormenta com facilidade. Tão importante quanto o mecanismo "autolimpante" de um forno, o antivírus de um computador, ou o olhar atento de um jardineiro que remove com atenção e cuidado as ervas daninhas do jardim, precisamos cuidar todos os dias dessa dupla dinâmica que resume a nossa existência: a mente e o coração.
A crise lá fora não vai mudar por causa desse movimento solitário. Mas a sua resposta à crise será outra. Ter opinião sobre as coisas é ótimo, melhor ainda é manifestá-la sem prejudicar o seu fígado, sem se indispor com a pessoa amada, sem eleger como inimigo quem pensa diferente de você.
De uma forma ou de outra o mundo seguirá em frente. As crises se sucederão em diferentes ordens de grandeza, no plano pessoal ou coletivo.
A grande questão é: como você deseja passar por tudo isso?
Recolhido à prisão de Robben Island, onde cumpriu pena de trabalhos forçados por 27 anos, Nelson Mandela superou o pesadelo do cárcere repetindo como um mantra o seguinte trecho do poema "Invictus", do britânico William Ernest Henley:
“Não importa o quão estreito seja o portão e quão repleta de castigos seja a sentença, eu sou o dono do meu destino, eu sou o capitão da minha alma”
Mandela mobilizou preciosos recursos mentais e emocionais para superar o ódio e o desejo de vingança, resistir ao massacre do corpo físico e da esperança, para viver a glória de conduzir o processo que resultou na implosão do regime racista do apartheid na África do Sul.
Sejamos donos do nosso destino. Capitães da nossa alma.
Há um futuro auspicioso pela frente.
André Trigueiro
Guerra e Amor
photographer Emad S Nassar
http://webgram.co/p/1191659165660495711_432475526/
Maravilhe-nos amigo Francisco.
Que Francisco inspire nossas almas rumo a integração com as Forças da Vida. Francisco que seu coração toque nosso coração. Ensine os homens o desapego das carniças que nos impedem de ver o infinito. Com Francisco, com o irmão mar, com o irmão lobo, com a irmã morte, com o irmão sol, nos integramos com a vida, deixamos de possuir para con-viver.
Cientista confirma: meditação traz benefícios para a saúde e a paz das pessoas.
Sara Lazar, neurocientista do Hospital Geral de Massachusetts e da Escola de Medicina de Harvard, foi uma das primeiras cientistas a aceitar as subjetivas reinvindicações a respeito dos benefícios da meditação e atenção plena e a testa-los com o uso de tomógrafos computadorizados. O que ela encontrou a surpreendeu – que a meditação pode, literalmente, mudar seu cérebro.(...)
Porque você começou a prestar atenção para a meditação, atenção plena e o cérebro?
Eu e uma amiga estávamos treinando para a maratona de Boston. Tive algumas lesões por esforço e procurei um fisioterapeuta, que me disse para parar de correr e apenas fazer alongamentos. Então comecei a praticar ioga como forma de fisioterapia. Percebi que era muito poderoso, que eu tinha benefícios reais, então fiquei interessada em saber como funcionava.
A professora de ioga usou de vários argumentos, dizendo que a ioga iria aumentar a compaixão e abrir o coração. E eu pensei: “ok,ok,ok, estou aqui para alongar”. Mas comecei a perceber que eu estava mais calma. Estava mais apta a lidar com situações mais difíceis. Estava mais compassiva e com o coração mais aberto, e capaz de ver as coisas pelo ponto de vista dos outros.(...)
Como você fez essa pesquisa?
O Primeiro estudo avaliou meditadores de longa data versus um grupo controle. Descobrimos que os meditadores de longa data tem a massa cinzenta aumentada na região da ínsula e regiões sensoriais do córtex auditivo e o sensorial. O que faz sentido. Quando você tem atenção plena, você está prestando atenção à sua respiração, aos sons, a experiência do momento presente, e fechando as portas da cognição. É lógico que seus sentidos sejam ampliados.
Também descobrimos que eles tem mais massa cinzenta no córtex frontal, o que é associado à memória de trabalho e a tomada de decisões administrativas.
Já está provado que nosso córtex encolhe à medida que envelhecemos – se torna mais difícil entender as coisas e se lembrar das coisas. Mas nessa região do córtex pré-frontal, meditadores com 50 anos de idade tinham a mesma quantidade de massa cinzenta que pessoas de 25 anos.(...)
Então por quanto tempo alguém precisa meditar até que comece a ver mudanças no seu cérebro?
Nossos dados mostram mudanças no cérebro após apenas oito semanas. Em um programa de atenção plena com foco na redução de estresse, nossos pesquisados participaram de uma aula por semana. Eles receberam uma gravação e foram solicitados a praticar por 40 minutos por dia em casa. E foi assim.(...)
Q: A partir do que já sabemos da ciência, o que você encorajaria os leitores a fazer?
Lazar: Atenção plena é similar a um exercício. É uma forma de exercício mental, na realidade. E assim como o exercício melhora a saúde, nos ajuda a administrar melhor o estresse e promove longevidade, a meditação se propõe a partilhar alguns desses mesmos benefícios.(...)
P: Qual a sua prática pessoal?
Lazar: Altamente variável. Alguns dias pratico 40 minutos. Alguns dias cinco minutos. Alguns dias não pratico nada. É muito parecido com exercício. Exercitar-se três vezes por semana é maravilhoso. Mas se tudo o que você pode fazer é se exercitar um pouquinho todos os dias, isso também é uma coisa boa.(...)
Texto original: Brigid Schulte
Tradução: Joann Schaly
Leia o artigo na íntegra aqui:
http://mandalaescola.org/neurocientista-da-harvard-meditacao-nao-apenas-reduz-estresse-aqui-esta-como-ela-muda-o-seu-cerebro/
mandalaescola.org
sexta-feira, 18 de março de 2016
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