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quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Walt Disney e Salvador Dali
Escondido nos Arquivos dos Estúdios Disney, estava um projeto de um curta com a arte de Walt Disney e Salvador Dali. Em meados dos anos 40, Disney esquematizou com Dali para promoverem um curta baseado em suas artes surrealistas. Porém Disney não tinha dinheiro o suficiente para continuar, então só foram produzidos 17 segundos do curta original.
Agora, seu sobrinho, Roy Edward Disney, encontrou esse projeto esquecido e o finalizou com a equipe de animação dos Estúdios Disney. — em Los Angeles.
Oração ao Tempo (O tempo)
Oração Ao Tempo
Caetano Veloso
És um senhor tão bonito
Quanto a cara do meu filho
Tempo tempo tempo tempo
Vou te fazer um pedido
Tempo tempo tempo tempo...
Compositor de destinos
Tambor de todos os rítmos
Tempo tempo tempo tempo
Entro num acordo contigo
Tempo tempo tempo tempo...
Por seres tão inventivo
E pareceres contínuo
Tempo tempo tempo tempo
És um dos deuses mais lindos
Tempo tempo tempo tempo...
Que sejas ainda mais vivo
No som do meu estribilho
Tempo tempo tempo tempo
Ouve bem o que te digo
Tempo tempo tempo tempo...
Peço-te o prazer legítimo
E o movimento preciso
Tempo tempo tempo tempo
Quando o tempo for propício
Tempo tempo tempo tempo...
De modo que o meu espírito
Ganhe um brilho definido
Tempo tempo tempo tempo
E eu espalhe benefícios
Tempo tempo tempo tempo...
O que usaremos prá isso
Fica guardado em sigilo
Tempo tempo tempo tempo
Apenas contigo e comigo
Tempo tempo tempo tempo...
E quando eu tiver saído
Para fora do teu círculo
Tempo tempo tempo tempo
Não serei nem terás sido
Tempo tempo tempo tempo...
Ainda assim acredito
Ser possível reunirmo-nos
Tempo tempo tempo tempo
Num outro nível de vínculo
Tempo tempo tempo tempo...
Portanto peço-te aquilo
E te ofereço elogios
Tempo tempo tempo tempo
Nas rimas do meu estilo
Tempo tempo tempo tempo...
La Maison en Petits Cubes
Simples, belo, profundo. Um mergulho em si. Regozijar a vida é uma sucessão de construções de blocos. Homem sobrevivente brindai o que passou mas abra-se para o que virá...
A vida deveria ser simples assim, mas a gente complica tudo, tanto e tanto...
obesos para pesquisa - utilidade pública.
O Serviço de Psiquiatria e o Serviço de Nutrologia do HUCFF selecionam voluntários com obesidade (IMC acima de 30) para o projeto "Investigação sobre compulsão alimentar e obesidade".
Outras informações:
(21) 2562-2730 (Bruna)
(21) 2562-2052 (Vera)
(21) 2562-2601 (Íris)
Outras informações:
(21) 2562-2730 (Bruna)
(21) 2562-2052 (Vera)
(21) 2562-2601 (Íris)
Sentimentos X Vivência
Reflitamos.
Às vezes vivemos dentro de uma cadeia de expectativas ideológicas. Falseamos os sentimentos com maquiagens ajustadas a regras que não seguimos. isso esmaga o Ser que Somos.
Nada melhor do que a vida vivida com responsabilidade, autenticidade e transparência. Por que se esconder? Precisamos nos conhecer e nos conhecendo reconhecer o humano que somos.
Ideologias falam-nos do Super Humano. E, pensamos que somos ou poderemos ser Super Humanos. Ideologias.. fantasias não vividas.
Valorizemos os sentimentos. EU tenho sentimento, você tem. Todos temos. Não precisamos comparar o meu sentimento com o de Jesus ou de Buda. O Sentimento de ternura que eu sei passar é esse, então passo. Não tenho que imaginar um sentimento de ternura de um ser ideal.
Aí entra a ideologia, plasmando como devo sentir o meu sentimento bom. EU devo semear os sentimentos bons por que isso é saudável. Eu valorizo a mim, o outro e o mundo. Mas se eu vou externar sentimentos bons como generosidade, acolhimento, cuidado e ternura por que "tem que"..., por que o "livro tal disse que tem que", por que o Deus tal disse que tem que...
Isso se torna irreal, forçado, mecânico....E simplesmente não fazemos. Ideologizamos os sentimentos bons tão distantes, tão próprio para seres extraordinários, que estes sentimentos ideologizados só ficam servindo para repararmos quando os outros que nos cercam não o fazem ou o contradizem. Usamos esses inalcançáveis sentimentos pregados e não vividos, contra os outros quando eles não os vivem. Quando não correspondem as expectativas dessas tais ações ideologizadas.
Ou seja, tornamos míopes para nós mesmos. Incapazes de ver que quando se trata do sentimento alheio, dos atos alheios, do pensar e do sentir alheio, a melhor condição para compreender não é esfregar na cara da pessoa bulas, bíblias e comparações. Mas ouvir, acolher e empatizar.
No acolhimento e na ausência de disputa, na ausência de comparações, damos espaço para o ouvir. Como não estamos em disputas, há espaço para os sentimentos.
As emoções deixam-nos com toda sua rebeldia bárbara. E abrimos o coração para assistir, ouvir e sentir o outro coração humano.
Mas se vivermos dentro de versículos, bulas e regras, artificiais e não vividas, não humanas. Nos fechamos em infantis ideologizações do que o outro é ou faz.
Por vezes, usamos essas ideologizações apenas para nos julgar "superior ao outro".
"Você é isso." Dizemos, e, a rigor, ao colocarmos a pecha no outro, diminuo-o perante a mim.
Isso é comparação/disputa = emoção.
Assim me sinto mais "confortável" por que sou superior a ele em alguma coisa. Por que ele é ISSO.
Mas isso é singrar nos mares das ideologias separatistas. Quando enquadramos o outro: "Tu é isto." Diminuindo-o. Afastamos os corações no afã da sobrevivência de bicho.
Afugentamos os sentimentos bons e simples, para dar espaço ao orgulho.
É lógico que o outro pode até ser ISSO que estamos dizendo, xingando ou afirmando. No entanto, quando se trata de coisa não muito boa, reparar isso deve servir para, quando possível, assistir a pessoa de forma a fazê-la ver o erro em que está incorrendo.
Sem agressões, sem querer maldizer dela para outros, sem desfazer dela.
Ela tem erros, ótimo. EU também tenho os meus. Como posso ajudá-la?
Os sentimentos não são ideologias. Eles simplesmente são.
Quer sentir amor, sinta. Quer sentir compaixão, sinta. Não precisa comparar com fulano, com ciclano.
Evolução não dá saltos. Mas todo início começa com um primeiro passo. Assim que os sentimentos bons, as interações, as forças da alma, devem ser irradiadas da forma que eu sei e posso fazer. Sem falsas expectativas, nem se diminuir.
Anderson.
Às vezes vivemos dentro de uma cadeia de expectativas ideológicas. Falseamos os sentimentos com maquiagens ajustadas a regras que não seguimos. isso esmaga o Ser que Somos.
Nada melhor do que a vida vivida com responsabilidade, autenticidade e transparência. Por que se esconder? Precisamos nos conhecer e nos conhecendo reconhecer o humano que somos.
Ideologias falam-nos do Super Humano. E, pensamos que somos ou poderemos ser Super Humanos. Ideologias.. fantasias não vividas.
Valorizemos os sentimentos. EU tenho sentimento, você tem. Todos temos. Não precisamos comparar o meu sentimento com o de Jesus ou de Buda. O Sentimento de ternura que eu sei passar é esse, então passo. Não tenho que imaginar um sentimento de ternura de um ser ideal.
Aí entra a ideologia, plasmando como devo sentir o meu sentimento bom. EU devo semear os sentimentos bons por que isso é saudável. Eu valorizo a mim, o outro e o mundo. Mas se eu vou externar sentimentos bons como generosidade, acolhimento, cuidado e ternura por que "tem que"..., por que o "livro tal disse que tem que", por que o Deus tal disse que tem que...
Isso se torna irreal, forçado, mecânico....E simplesmente não fazemos. Ideologizamos os sentimentos bons tão distantes, tão próprio para seres extraordinários, que estes sentimentos ideologizados só ficam servindo para repararmos quando os outros que nos cercam não o fazem ou o contradizem. Usamos esses inalcançáveis sentimentos pregados e não vividos, contra os outros quando eles não os vivem. Quando não correspondem as expectativas dessas tais ações ideologizadas.
Ou seja, tornamos míopes para nós mesmos. Incapazes de ver que quando se trata do sentimento alheio, dos atos alheios, do pensar e do sentir alheio, a melhor condição para compreender não é esfregar na cara da pessoa bulas, bíblias e comparações. Mas ouvir, acolher e empatizar.
No acolhimento e na ausência de disputa, na ausência de comparações, damos espaço para o ouvir. Como não estamos em disputas, há espaço para os sentimentos.
As emoções deixam-nos com toda sua rebeldia bárbara. E abrimos o coração para assistir, ouvir e sentir o outro coração humano.
Mas se vivermos dentro de versículos, bulas e regras, artificiais e não vividas, não humanas. Nos fechamos em infantis ideologizações do que o outro é ou faz.
Por vezes, usamos essas ideologizações apenas para nos julgar "superior ao outro".
"Você é isso." Dizemos, e, a rigor, ao colocarmos a pecha no outro, diminuo-o perante a mim.
Isso é comparação/disputa = emoção.
Assim me sinto mais "confortável" por que sou superior a ele em alguma coisa. Por que ele é ISSO.
Mas isso é singrar nos mares das ideologias separatistas. Quando enquadramos o outro: "Tu é isto." Diminuindo-o. Afastamos os corações no afã da sobrevivência de bicho.
Afugentamos os sentimentos bons e simples, para dar espaço ao orgulho.
É lógico que o outro pode até ser ISSO que estamos dizendo, xingando ou afirmando. No entanto, quando se trata de coisa não muito boa, reparar isso deve servir para, quando possível, assistir a pessoa de forma a fazê-la ver o erro em que está incorrendo.
Sem agressões, sem querer maldizer dela para outros, sem desfazer dela.
Ela tem erros, ótimo. EU também tenho os meus. Como posso ajudá-la?
Os sentimentos não são ideologias. Eles simplesmente são.
Quer sentir amor, sinta. Quer sentir compaixão, sinta. Não precisa comparar com fulano, com ciclano.
Evolução não dá saltos. Mas todo início começa com um primeiro passo. Assim que os sentimentos bons, as interações, as forças da alma, devem ser irradiadas da forma que eu sei e posso fazer. Sem falsas expectativas, nem se diminuir.
Anderson.
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Oração a Deus
Adoro-Te, Deus de todas as religiões e de todos os corações, vértice em que se fundem todas as divisões humanas, unidade absoluta em que se recompõe na ordem, a infinita multiplicidade do relativo. Adoro-Te Deus da sabedoria, poder e bondade, suprema inspiração da vida que evolui, aspirando a Ti de todos os pontos do universo, convergindo para Ti, centro do sistema do todo.
Tu és o Amor, que sustentas com o Teu Amor todas as criaturas e para Ti as guias no extenuante caminho de regresso. Tu és a aspiração e o anseio supremo do ser que, caído longe de Ti, chora com a nostalgia e, na alegria e na dor, no triunfo e na derrota, Te invoca, porque Tu és a essência da sua vida e nenhum ser pode existir sem Ti.
Viver, viver, cada vez mais intensamente e cada vez mais alto, viver. Este é o anseio de todos e Tu és esse viver. Tu és a chama de que se alimenta todo o universo. É uma chama que arde, de Amor, do Teu Amor, de que é feito a vida.
Tem piedade desta humanidade que sofre, porque quis fugir de Ti, e agora carece do Teu Amor. Ajuda-nos, porque sem ele falta-nos a vida. O ódio nos envenena e agora nos ameaça matar. Salva-nos do báratro da destruição, em que o egoísmo de cada um e a luta de todos contra todos, estão nos precipitando. Não merecemos auxílio: mereceríamos dores ainda maiores.
A hora é trágica e Tu empunhas os destinos do mundo. Aceita a dolorosa oração dos humildes que se oferecem para que sejam salvos também os rebeldes à Tua Lei.
Faze que o nosso mundo se reconstrua cada vez mais, do caos à ordem, da separação à união, da guerra à paz, do ódio ao Amor. Ajuda e sustém o esforço dos bons que lutam nesse sentido, dos solitários que, neste inferno de perdição, trabalham pela salvação.Faze que para eles seja de conforto esta visão da Tua ordem. Ela é suprema orquestração de forças, que surpreende a mente, é música de dulcíssimas harmonias, que arrebata o coração.
Conhecer-Te cada vez melhor é o anseio dos bons; conhecer-Te para cada vez mais amar-Te é o seu sonho; amar-Te para sempre mais intensamente, viver tornando a achar-Te e voltando a Ti, é o irresistível impulso da sua vida. Estamos a Teus pés, filhos rebeldes e ingratos, invocando-Te, tu nos abres os braços e nos chamas, e quantas vezes nos voltamos para outros lugares, repelindo-Te!
Com a Tua sabedoria ilumina as mentes. Com o Teu poder sustém a nossa fraqueza. Com a Tua bondade amansa a fera humana. Com o Teu Amor apaga todos os nossos ódios. Leva-nos de novo a Ti, no Alto donde caímos, de modo que todas as criaturas voltem ao seio do seu Criador, onde unicamente é possível encontrar felicidade; voltem ao seio de Deus, centro e alma do todo, alfa e ômega do ser, ponto de partida e de chegada de nosso longo e doloroso caminho, estendido para Ti, Deus, nossa última meta.
Pietro Ubaldi.
Pietro Ubaldi.
Divina e Eterna Corrente de Vida
Sua verdadeira personalidade começará a se desenvolver quando você, através da intuição profunda, for capaz de sentir que não é este corpo sólido, mas sim a divina e eterna corrente de Vida e Consciência que flui dentro do corpo.
Yogananda.
A longa marcha da ocupação humana em nosso planeta.
A partir de marcadores genéticos, foi possível seguir os rastros da imigração humana pelo planeta. Este mapa mostra como, a partir do surgimento dos primeiros seres humanos na África, estes homens antigos, nossos ancestrais, povoaram o mundo inteiro.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Captar o outro.
“Amor é a única maneira de captar outro ser humano no íntimo de sua personalidade. Ninguém consegue ter consciência plena da essência última de outro ser humano sem amá-la. Por seu amor a pessoa se torna capaz de ver os traços característicos e as feições essenciais do seu amado; mais ainda, ela vê o que está potencialmente contido nele, aquilo que ainda não está, mas deveria ser realizado. Além disso, através de seu amor a pessoa que ama capacita a pessoa amada a realizar essas potencialidades. Conscientizando-a do que ela pode ser e do que deveria vir a ser, aquele que ama faz com que essas potencialidades venham a se realizar.”
Viktor Frankl (1905-1997)
(psiquiatra judeu, que sobreviveu a um campo de concentração nazista, e criou a Logoterapia, uma linha terapêutica que trabalha com o sentido da vida e faz da autotranscendência uma meta a ser alcançada):
Viktor Frankl (1905-1997)
(psiquiatra judeu, que sobreviveu a um campo de concentração nazista, e criou a Logoterapia, uma linha terapêutica que trabalha com o sentido da vida e faz da autotranscendência uma meta a ser alcançada):
TODAS AS VIDAS - Cora Coralina
Vive dentro de mim
uma cabocla velha
de mau-olhado,
acocorada ao pé do borralho,
olhando para o fogo.
Benze quebranto.
Bota feitiço...
Ogum. Orixá.
Macumba, terreiro.
Ogã, pai-de-santo...
Vive dentro de mim
a lavadeira do Rio Vermelho.
Seu cheiro gostoso
d’água e sabão.
Rodilha de pano.
Trouxa de roupa,
pedra de anil.
Sua coroa verde de são-caetano.
Vive dentro de mim
a mulher cozinheira.
Pimenta e cebola.
Quitute bem feito.
Panela de barro.
Taipa de lenha.
Cozinha antiga
toda pretinha.
Bem cacheada de picumã.
Pedra pontuda.
Cumbuco de coco.
Pisando alho-sal.
Vive dentro de mim
a mulher do povo.
Bem proletária.
Bem linguaruda,
desabusada, sem preconceitos,
de casca-grossa,
de chinelinha,
e filharada.
Vive dentro de mim
a mulher roceira.
- Enxerto de terra,
meio casmurra.
Trabalhadeira.
Madrugadeira.
Analfabeta.
De pé no chão.
Bem parideira.
Bem criadeira.
Seus doze filhos,
Seus vinte netos.
Vive dentro de mim
a mulher da vida.
Minha irmãzinha...
tão desprezada,
tão murmurada...
Fingindo ser alegre seu triste fado.
Todas as vidas dentro de mim:
Na minha vida -
a vida mera das obscuras.
TODAS AS VIDAS - Cora Coralina
Irena Sendler. Um ser humano que amou o próximo.
Incrível. Quando vemos a vida de um Ser Humano como esse, nos tornamos estimulados a nos tornar homens de bem, Um ser humano melhor. Chega de palavras, eu quero ver são atitudes.
Merece ser lido por todos e compartilhado. (Anderson)
Zegota (Resgate)
Durante a 2ª Guerra Mundial, Irena conseguiu uma autorização para trabalhar no Gueto de Varsóvia, como especialista de canalizações. Mas os seus planos iam mais além... Sabia quais eram os planos dos nazis relativamente aos judeus (sendo alemã!).
Irena trazia crianças escondidas no fundo da sua caixa de ferramentas e levava um saco de sarapilheira na parte de trás da sua caminhonete (para crianças de maior tamanho).
Também levava na parte de trás da camioneta um cão, a quem ensinara a ladrar aos soldados nazis quando entrava e saia do Gueto. Claro que os soldados não queriam nada com o cão e o ladrar deste encobriria qualquer ruído que os meninos pudessem fazer.
Enquanto pôde manter este trabalho, conseguiu retirar e salvar cerca de 2500 crianças.
Por fim os nazis apanharam-na. Souberam dessas atividades e em 20 de Outubro de 1943 Irena Sendler foi presa pela Gestapo e levada para a infame prisãode Pawiak, onde foi brutalmente torturada. Num colchão de palha, encontrou uma pequena estampa de Jesus com a inscrição: “Jesus, em Vós confio”, e conservou-a consigo até 1979, quando a ofereceu ao Papa João Paulo II.
Ela, a única que sabia os nomes e moradas das famílias que albergavam crianças judias, suportou a tortura e negou trair seus colaboradores ou as crianças ocultas. Quebraram-lhe os ossos dos pés e das pernas, mas não conseguiram quebrar a sua determinação. Já recuperada foi, no entanto, condenada à morte.
Enquanto esperava pela execução, um soldado alemão levou-a para um "interrogatório adicional". Ao sair, ele gritou-lhe em polaco: "Corra!".
Esperando ser baleada pelas costas, Irena, contudo, correu por uma porta lateral e fugiu, escondendo-se nos becos cobertos de neve até ter certeza de que não fora seguida. No dia seguinte, já abrigada entre amigos, Irena encontrou o seu nome na lista de polacos executados que os alemães publicavam nos jornais.
Os membros da organização Żegota ("Resgate") tinham conseguido deter a execução de Irena, subornando os alemães e Irena continuou a trabalhar com uma identidade falsa.
Irena mantinha um registo com o nome de todas as crianças que conseguiu retirar do Gueto, guardadas num frasco de vidro enterrado debaixo de uma árvore no seu jardim.
Depois de terminada a guerra tentou localizar os pais que tivessem sobrevivido e reunir a família. A maioria tinha sido levada para as câmaras de gás. Para aqueles que tinham perdido os pais, ajudou a encontrar casas de acolhimento ou pais adotivos.
Em 2006 foi proposta para receber o Prêmio Nobel da Paz... mas não foi selecionada. Quem o recebeu foi Al Gore por sua campanha sobre o Aquecimento Global.
Não permitamos que alguma vez esta Senhora seja esquecida!!
Estou transportando o meu grão de areia, reenviando esta mensagem. Espero que faças o mesmo.
Passaram já mais de 60 anos, desde que terminou a 2ª Guerra Mundial na Europa. Este e-mail será reenviado como uma cadeia comemorativa, em memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos (inclusive 1.900 sacerdotes católicos ), 500 mil ciganos, centenas de milhares de socialistas, comunistas e democratas e milhares de deficientes físicos e mentais e que foram assassinados, massacrados, violados, mortos à fome e humilhados, com os povos do mundo muitas vezes olhando para o outro lado...
Agora, mais do que nunca, com o recrudescimento do racismo, da discriminação e os massacres de milhões civis em conflitos e guerras sem fim em todos os continentes, é imperativo assegurar que o Mundo nunca esqueça. Gente como Irena Sendler, que salvou milhares de vidas praticamente sozinha, é extremamente necessária.
Durante a 2ª Guerra Mundial, Irena conseguiu uma autorização para trabalhar no Gueto de Varsóvia, como especialista de canalizações. Mas os seus planos iam mais além... Sabia quais eram os planos dos nazis relativamente aos judeus (sendo alemã!).
Irena trazia crianças escondidas no fundo da sua caixa de ferramentas e levava um saco de sarapilheira na parte de trás da sua caminhonete (para crianças de maior tamanho).
Também levava na parte de trás da camioneta um cão, a quem ensinara a ladrar aos soldados nazis quando entrava e saia do Gueto. Claro que os soldados não queriam nada com o cão e o ladrar deste encobriria qualquer ruído que os meninos pudessem fazer.
Enquanto pôde manter este trabalho, conseguiu retirar e salvar cerca de 2500 crianças.
Por fim os nazis apanharam-na. Souberam dessas atividades e em 20 de Outubro de 1943 Irena Sendler foi presa pela Gestapo e levada para a infame prisãode Pawiak, onde foi brutalmente torturada. Num colchão de palha, encontrou uma pequena estampa de Jesus com a inscrição: “Jesus, em Vós confio”, e conservou-a consigo até 1979, quando a ofereceu ao Papa João Paulo II.
Ela, a única que sabia os nomes e moradas das famílias que albergavam crianças judias, suportou a tortura e negou trair seus colaboradores ou as crianças ocultas. Quebraram-lhe os ossos dos pés e das pernas, mas não conseguiram quebrar a sua determinação. Já recuperada foi, no entanto, condenada à morte.
Enquanto esperava pela execução, um soldado alemão levou-a para um "interrogatório adicional". Ao sair, ele gritou-lhe em polaco: "Corra!".
Esperando ser baleada pelas costas, Irena, contudo, correu por uma porta lateral e fugiu, escondendo-se nos becos cobertos de neve até ter certeza de que não fora seguida. No dia seguinte, já abrigada entre amigos, Irena encontrou o seu nome na lista de polacos executados que os alemães publicavam nos jornais.
Os membros da organização Żegota ("Resgate") tinham conseguido deter a execução de Irena, subornando os alemães e Irena continuou a trabalhar com uma identidade falsa.
Irena mantinha um registo com o nome de todas as crianças que conseguiu retirar do Gueto, guardadas num frasco de vidro enterrado debaixo de uma árvore no seu jardim.
Depois de terminada a guerra tentou localizar os pais que tivessem sobrevivido e reunir a família. A maioria tinha sido levada para as câmaras de gás. Para aqueles que tinham perdido os pais, ajudou a encontrar casas de acolhimento ou pais adotivos.
Em 2006 foi proposta para receber o Prêmio Nobel da Paz... mas não foi selecionada. Quem o recebeu foi Al Gore por sua campanha sobre o Aquecimento Global.
Não permitamos que alguma vez esta Senhora seja esquecida!!
Estou transportando o meu grão de areia, reenviando esta mensagem. Espero que faças o mesmo.
Passaram já mais de 60 anos, desde que terminou a 2ª Guerra Mundial na Europa. Este e-mail será reenviado como uma cadeia comemorativa, em memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos (inclusive 1.900 sacerdotes católicos ), 500 mil ciganos, centenas de milhares de socialistas, comunistas e democratas e milhares de deficientes físicos e mentais e que foram assassinados, massacrados, violados, mortos à fome e humilhados, com os povos do mundo muitas vezes olhando para o outro lado...
Agora, mais do que nunca, com o recrudescimento do racismo, da discriminação e os massacres de milhões civis em conflitos e guerras sem fim em todos os continentes, é imperativo assegurar que o Mundo nunca esqueça. Gente como Irena Sendler, que salvou milhares de vidas praticamente sozinha, é extremamente necessária.
"A razão pela qual resgatei as crianças tem origem no meu lar, na minha infância.
Fui educada na crença de que uma pessoa necessitada deve ser ajudada com o coração, sem importar a sua religião ou nacionalidade." - Irena Sendler
Fui educada na crença de que uma pessoa necessitada deve ser ajudada com o coração, sem importar a sua religião ou nacionalidade." - Irena Sendler
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Suave Chuva
"A suave chuva de primavera permeia o solo de minha alma: a semente há muito tempo enterrada na terra apenas sorri."
Thich Nhat Nhan
Sofreu uma decepção amorosa? Veja conselhos que você deve ignorar.
No entanto, mesmo o mais ponderado e bem intencionado dos amigos pode dar um fora na tentativa de te consolar. Alguns conselhos mais atrapalham do que ajudam e devem ser filtrados. Veja a seguir quais são os mais comuns e descubra por que nem sempre é bom dar ouvidos a eles. Heloísa Noronha
"ESSA PESSOA NÃO MERECE SEU SOFRIMENTO. VALORIZE-SE!" - Quando você escuta um conselho desses, fica pensando em duas coisas: que foi feito de bobo por alguém que não dava a mínima para você e, pior, acaba se sentindo na obrigação de não demonstrar seus sentimentos. Se quem te deu esse conselho é seu amigo de verdade, saiba que a intenção não é fazer você se sentir assim, mas apenas a de que você reconheça que tem valor. Pode até ser que você descubra que a pessoa com quem você se relacionava não era digna do seu amor, mas o momento do rompimento não é hora para se questionar sobre isso. O melhor é não atropelar nada e passar pelo processo chamado "fases do luto", que abrange cinco períodos distintos: negação, raiva, barganha (uma tentativa desesperada de retomar o que foi perdido), depressão e aceitação. "É fundamental que cada um aprenda a tirar proveitos das próprias experiências, independentemente das circunstâncias", diz a psicóloga Lizandra Arita "
ALGUÉM MELHOR VAI APARECER" - Decepção amorosa não tem a ver com alguém ser melhor ou pior, mas, sim, com desencontro. Quem dá esse tipo de conselho provavelmente quer fazer você se sinta melhor, acreditando que viver a dor não seja bom. "É uma forma de evitar que o outro se entristeça demais, substituindo o luto por uma esperança", diz a psiquiatra e psicanalista Helena Masseo de Castro. Mas esse tipo de argumento pode ser recebido de uma forma distorcida. "A pessoa em uma situação de dor pode entender que a sua escolha não foi adequada e que todos enxergavam isso, menos ela. Com isso, ao invés de se deter em momentos que valeram a pena e seguir em frente, ela pode fixar sua tristeza em episódios pouco amistosos e buscar no próximo relacionamento um nível de perfeição exagerado", afirma a psicóloga Lizandra Arita. A pessoa precisa viver o luto pela perda que sofreu. "E para muita gente é difícil pensar em outra relação, pois ainda não finalizou aquela, emocionalmente falando", fala a psicoterapeuta Carmen Cerqueira Cesar
VOCÊ PRECISA SAIR E RECUPERAR O TEMPO PERDIDO" - Essa é outra frase, mesmo ouvida por alguém querido, pode magoar, pois também dá a impressão de que você viveu um relacionamento que não passou de perda de tempo. Mas o fato de um relacionamento ter chegado ao fim não significa que foi em vão, por isso, não se martirize. "Todo o relacionamento, por pior que seja, tem coisas boas... Pense que foi bom enquanto durou, porque na prática costuma ser assim mesmo", declara a psicoterapeuta Carmen Cerqueira Cesar. Pensando assim, a relação fica armazenada como uma vivência importante, representando mais uma etapa da vida, com aprendizado, felicidade e evolução "
POR QUE VOCÊ NÃO DÁ UMA CHANCE PARA FULANO(A)?? - Outra frase muito comum ouvida pelos que acabaram de ficar solteiros, e que não ajuda muito. "É mais uma tentativa de escamotear a dor por uma suposta alegria que dificilmente dará certo", declara a psiquiatra e psicanalista Helena Masseo de Castro. Tentar se atirar nos braços daquele que sempre demonstrou um certo interesse, mas não lhe parece muito interessante, é uma artimanha simplista que pode causar ainda mais danos, além de magoar quem não merece. "Você pode acabar engatando um novo romance para esquecer o anterior. Só que, como está frágil, pode embarcar numa canoa furada. Não se trata de uma escolha, e sim de uma tábua de salvação", explica a psicoterapeuta Carmen Cerqueira Cesa. É preferível dar um tempo e, se mais para a frente rolar algo, acontecerá de forma natural
SE JOGA NO TRABALHO QUE A DOR E A SAUDADE PASSAM" - Quem leva ou dá um fora tem que trabalhar, fazer suas tarefas cotidianas, se esforçar para retomar a rotina... Isso é saudável, porém, tudo o que é excessivo acaba sendo prejudicial, inclusive trabalhar. A atividade profissional pode ficar comprometida e as chances de cometer um erro é grande. Para a psiquiatra Helena Masseo de Castro, no entanto, o que menos importa nessa situação é o emprego ser prejudicado. "O mais perigoso é a vida emocional ficar comprometida. Se não conseguirmos viver nossas perdas e superá-las, ficamos estacionados no mundo, não amadurecemos. É preciso enfrentar as coisas e exercitar a tolerância às frustrações", conta. Para a psicóloga Lizandra Arita, quando uma pessoa mergulha no trabalho na ânsia de esquecer um fato ou circunstância da vida, ela corre o risco de desequilibrar todas as outras áreas. "E aí, em vez de passar pelo processo de cura emocional de uma forma equilibrada, pode desregular sua vida e seus sentimentos",
"VOCÊ PRECISA MUDAR O VISUAL, SE INSCREVER NUM CURSO, FAZER COISAS NOVAS" - Você está no meio de um furacão. Será que modificar algo e sair da zona de conforto é mesmo uma boa dica? Não seria melhor dar um tempo e colocar os pensamentos em ordem? Ficar no próprio canto, digerindo a decepção, é uma maneira de compreender o que aconteceu e respeitar o próprio tempo. Arrume a desorganização interna com calma e, aos poucos, procure preencher o tempo com atividades prazerosas, mas não antes de se sentir bem para isso. "E os amigos têm de respeitar seu ritmo. Claro, podem sugerir atividades, mas respeitando o processo pelo qual quem rompeu uma relação está passando, ajudando-o a colocar as coisas em suas devidas gavetinhas e sendo bons ouvintes", afirma a psicoterapeuta Carmen Cerqueira Cesar. Outro ponto importante é que pessoa que recebe um conselho como esse pode questionar: a minha aparência está tão ruim que afastou a pessoa que eu amo? Minha capacidade intelectual é baixa? Deixei a rotina tomar conta da minha vida? Não é nada disso. Recupere-se e, quando achar que lhe fará bem, pense se você quer realizar alguma transformação Thinkstock
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Custa tanto assim?
Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro.
Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia.
Flores também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
Respeite a natureza. Você não suporta TPM? Case-se com um homem.
Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia.
Não faça sombra sobre ela. Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado.
Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar.
O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios.
Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay. Só tem mulher quem pode!
(Luís Fernando Veríssimo)
domingo, 11 de agosto de 2013
O inferno da paixão
Por mais odes e romances ficcionais que sejam escritos, ou filmes e novelas sejam gravados enaltecendo a paixão, não se iluda! A história da humanidade está repleta de exemplos de desgraças e fatalidades causadas por essa doença. A paixão é um crime amoroso e social, pois que turva a mente, trai o instinto, deturpa a razão, e seu resultado será sempre o mesmo: desilusão.
Um homem apaixonado vê aflorarem seus sentimentos mais puros, mas sob uma forma que só lhe trará malefícios. Também vê seus instintos mais cruéis, antes sob controle, escaparem de suas jaulas e lhe furtarem a razão, sem que nada possa fazer para contê-los. Ele cria factoides em sua mente e os considera como verdadeiros, perde a racionalidade, vive cada sensação de forma tão intensa e descontrolada que passa até a somatizá-las. São as chamadas "borboletas no estômago", o "suor frio", as vertigens, e assim por diante. Efeitos que não diferem muito daqueles causados por drogas alucinógenas. A mulher, seu objeto de paixão, é sua deusa, sua tábua de salvação. Ela é perfeita, seu perfume é maravilhoso, sua meiguice e fragilidade são patentes. Ele venera o ar que ela respira, deseja seu corpo ardentemente, e ouvir sua voz eternamente.
"A paixão é uma forma de demência." - Nessahan Alita
Confundindo essas sensações com o amor verdadeiro, que é muito diferente, esse homem fragilizado desenvolverá um medo tétrico de perder a mulher que tanto "ama", e cometerá erros fatais na manutenção do relacionamento. Em outras palavras, perderá a mulher justamente por fazer de tudo para não perdê-la! Esses atos impensados em geral se encaixam em duas vertentes que, embora contraditórias, manifestam-se conjuntamente: A submissão e o cerceamento. Vejamos alguns exemplos:
Submissão, que ele demonstrará na tentativa de agradá-la, negando porém seu próprio instinto masculino:
Ele a tratará como uma divindade, com poder sobre a vida e a morte (dele);
A presenteará constantemente, com flores, chocolates, bolsas, e o que mais estiver ao seu alcance;
Deixará as decisões a cargo dela, tanto na vida cotidiana quanto na relação;
Será gentil, cavalheiro, amoroso e carinhoso ao extremo;
Evitará ou cessará inevitáveis discussões dando sempre razão a ela.
Cerceamento, que é a exacerbação de seu instinto protetor, mas com o objetivo de cercá-la, pelo medo de perdê-la:
Monitorará cada passo que ela der;
Investigará toda a vida da mulher, pregressa e presente;
Ficará atento a cada homem que esteja no mesmo ambiente em que os dois estiverem, para detectar possíveis olhares insinuantes;
Fará centenas de perguntas a ela, na tentativa de se certificar de seus sentimentos por ele, sua lealdade e honestidade;
Discutirá por conta de qualquer deslize dela, mesmo que tal deslize só tenha ocorrido na imaginação dele, mostrando um ciúme doentio, mas acabará sempre dando razão a ela;
Amigas dela serão consideradas mundanas, e amigos considerados ex-amantes/ex-namorados/ex-ficantes, ou então ameaças em potencial.
O apego e a paixão andam de mãos dadas, causando stress, pesadelos, e minando aos poucos a sanidade do homem, bem como sua saúde física.
Aprenda com seus erros, exercite seu desapego, escolha corretamente a mulher com quem deseja se relacionar, e jamais se apaixone. Se você ainda não conhece o inferno, conhecerá se apaixonando!
Rooster
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Coração Guia
“Cheiro de chuva, de flor, cheiro de vida. Aprecio as coisas simples e quero continuar descomplicando o que parece complicado. Se der pra resolver, vamos lá! Se não dá, deixa pra lá. A vida não é complicada e nem difícil, tudo depende de como a gente encara e se impõe. Quero ser eu, com minha cara azeda e absurdamente açucarada. Não quero saber tudo e nem sempre ser racional. Quero continuar mantendo o meu cérebro no lugar onde ele se encontra: meu coração. E essa é a melhor parte de mim.”
— Clarissa Corrêa.
Sente-se amado
Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, que sabe que não existe assunto proibido, que tudo pode ser dito e compreendido.
Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta.
Martha Medeiros
Tempos Difíceis
Olhe para o lado: estamos vivendo numa era em que pessoas matam em briga de trânsito, matam por um boné, matam para se divertir. Além disso, as pessoas estão sem dinheiro. Quem tem emprego, segura. Quem não tem, procura. Os que possuem um amor desconfiam até da própria sombra, já que há muita oferta de sexo no mercado. E a gente corre pra caramba, é escravo do relógio, não consegue mais ficar deitado numa rede, lendo um livro, ouvindo música. Há tanta coisa pra fazer que resta pouco tempo pra sentir.
Martha Medeiros
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Para gostar é necessário aprender
Tanto blá,blá,blá, tanta preguiça e não tem jeito para que as pessoas possam usufruir das conquistas culturais da sociedade faz-se necessário educar. Mostrar que existe. Esse comercial mostra isso.
Informação didática sobre os Chacras no ótimo desenho Avatar.
Lições e reflexões profundas no bloqueio do último chacra: o desapego.
As crianças lúcidas
Precisamos redobrar nossos melhores sentimentos, dar o nosso melhor, pois as crianças estão vindo com sede de crescimento espiritual.
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Libertemo-nos das projeções.Não nos relacionemos através do escudo dos pré-julgamentos. Abandonemos o Egão bárbaro.
Com que rapidez formamos uma opinião e chegamos a uma conclusão sobre as pessoas!
O “eu” autocentrado gosta de avaliar os outros, dar-lhes uma identidade e rotulá-los.
Todo ser humano foi condicionado a pensar e agir de determinada forma – condicionado por sua herança genética, pelas
experiências da infância e pelo ambiente cultural em que vive.
Tudo isso não mostra o que a pessoa é, mas como parece ser. Quando você julga alguém, confunde os modelos condicionados
produzidos pela mente com o que a pessoa é.
Nossos julgamentos também têm origem em padrões inconscientes e condicionados.
Você dá aos outros uma identidade criada por esses padrões, e essa falsa identidade se transforma numa prisão tanto para
aqueles que você julga quanto para você mesmo.
Deixar de julgar não significa deixar de ver o que as pessoas fazem.
Significa que você reconhece seus comportamentos como uma forma de condicionamento que você vê e aceita tal como é.
Não é a partir desses comportamentos que você constrói uma identidade para as pessoas. Deixar de julgar liberta tanto você
quanto o outro de se identificar com o condicionamento, com a forma, com a mente.
Não é mais o ego que conduz os relacionamentos.
Enquanto o ego dominar sua vida, a maioria de seus pensamentos, emoções e ações virá do desejo e do medo. Isso fará você
querer ou temer alguma coisa que possa vir da outra pessoa.
O que você quer dos outros pode ser prazer, vantagem material, reconhecimento, elogio, atenção, ou fortalecimento da sua
identidade, quando se compara achando que sabe ou tem mais do que os outros. Você teme que ocorra o contrário — que o outro
seja, tenha ou saiba mais do que você – e que isso possa de alguma forma diminuir a ideia que você faz de si mesmo.
Quando concentra sua atenção no presente – em vez de usar o presente como um meio para atingir um fim -, você ultrapassa o
ego e a compulsão inconsciente de usar as pessoas como meios para valorizar-se ao se comparar com elas.
Quando dá total atenção à pessoa com quem está interagindo, você elimina o passado e o futuro do relacionamento – exceto
nas situações que exigem medidas práticas.
Ao ficar totalmente presente com qualquer pessoa, você se desapega da identidade que criou para ela. Essa identidade é
fruto da sua interpretação de quem a pessoa é e do que fez no passado.
Ao agir assim, você se torna capaz de relacionar–se sem os mecanismos autocentrados de desejo e medo.
O segredo dos relacionamentos é a atenção, que nada mais é do que calma alerta.
Como é maravilhoso poder ultrapassar o querer e o medo nos seus relacionamentos.
O amor não quer nem teme nada.
Se o passado de uma pessoa fosse o seu passado, se a dor dessa pessoa fosse a sua dor, se o nível de consciência dela fosse
o seu, você pensaria e agiria exatamente como ela.
Ao compreender isso, fica mais fácil perdoar, desenvolver a compaixão e alcançar a paz.
O ego não gosta de ouvir isso, porque sem poder reagir e julgar ele se enfraquece.
Quando você acolhe qualquer pessoa que entra no espaço do Agora como um convidado nobre, quando permite que ela seja como
é, a pessoa começa a mudar.
Para conhecer outro ser humano em sua essência você não precisa saber nada a respeito do passado ou da história dele.
Confundimos o saber a respeito de alguém com um conhecimento mais profundo que não é baseado em conceitos.
Saber a respeito e conhecer são coisas totalmente diversas.
Uma está ligada à forma; a outra, à ausência de forma.
Uma age através do pensamento; a outra, através da calma e do silêncio.
Saber a respeito de alguém ajuda por motivos práticos. Nesse sentido, não podemos prescindir de saber a respeito da pessoa
com quem nos relacionamos. Mas, quando essa é a única característica de uma relação, ela fica muito limitadora e até
destrutiva.
Os pensamentos e conceitos criam uma barreira artificial, uma separação entre as pessoas.
Suas interações não ficam presas ao ser, mas à mente.
Sem as barreiras dos conceitos criados pela mente, o amor se torna naturalmente presente em todas as relações humanas.
Quando você observa uma pessoa e sente muito amor por ela, ou quando contempla a beleza da natureza e algo dentro de você
reage profundamente, feche os olhos um instante e sinta a essência desse amor ou dessa beleza no seu interior, inseparável
do que você é, da sua verdadeira natureza.
A forma externa é um reflexo temporário do que você é por dentro, na sua essência.
Por isso o amor e a beleza nunca nos abandonam, embora todas as formas externas um dia acabem.
Eckhart Tolle
Semeie já, bondade, amor e compaixão. Semeia agora. Teste das duas semanas.
Quem nós pensamos que somos está intimamente ligado a como nos consideramos tratados pelos outros. Muitas pessoas se queixam de que não recebem um tratamento bom o bastante. “Não me tratam com respeito, atenção, reconhecimento, consideração. Tratam-me como se eu não tivesse valor”, elas dizem. Quando o tratamento é bondoso, elas suspeitam de motivos ocultos. “Os outros querem me manipular, levar vantagem sobre mim. Ninguém me ama.”
Quem elas pensam que são é isto: “Sou um pequeno eu’ carente cujas necessidades não estão sendo satisfeitas.” Esse erro básico de percepção de quem elas são cria um distúrbio em todos os seus relacionamentos. Esses indivíduos acreditam que não têm nada a dar e que o mundo ou os outros estão ocultando delas aquilo de que precisam. Toda a sua realidade se baseia num sentido ilusório de quem elas são. Isso sabota situações, prejudica todos os relacionamentos. Se o pensamento de falta – seja de dinheiro, reconhecimento ou amor – se tornou parte de quem pensamos que somos, sempre experimentaremos a falta. Em vez de reconhecermos o que já há de bom na nossa vida, tudo o que vemos é carência. Detectarmos o que existe de positivo na nossa vida é a base de toda a abundância. O fato é o seguinte: seja o que for que nós pensemos que o mundo está nos tirando é isso que estamos tirando do mundo. Agimos assim porque no fundo acreditamos que somos pequenos e que não temos nada a dar.
Se esse for o seu caso, experimente fazer o seguinte por duas semanas e veja como sua realidade mudará: dê às pessoas qualquer coisa que você pense que elas estão lhe negando – elogios, apreço, ajuda, atenção, etc. Você não tem isso? Aja exatamente como se tivesse e tudo isso surgirá. Logo depois que você começar a dar, passará a receber. Ninguém pode ganhar o que não dá. O fluxo de entrada determina o fluxo de saída. Seja o que for que você acredite que o mundo não está lhe concedendo você já possui. Contudo, a menos que permita que isso flua para fora de você, nem mesmo saberá que tem. Isso inclui a abundância. A lei segundo a qual o fluxo de saída determina o fluxo de entrada é expressa por Jesus nesta imagem marcante: “Dai, e dar-se-vos-á.
Colocar-vos-ão no regaço medida boa, cheia, recalcada, sacudida e transbordante, porque, com a mesma medida com que medirdes, sereis medidos vós também.” A fonte de toda a abundância não está fora de você. Ela é parte de quem você é. Entretanto, comece por admitir e reconhecê-la exteriormente. Veja a plenitude da vida ao seu redor. O calor do sol sobre sua pele, a exibição de flores magníficas num quiosque de plantas, o sabor de uma fruta suculenta, a sensação no corpo de toda a força da chuva que cai do céu. A plenitude da vida está presente a cada passo. Seu reconhecimento desperta a abundância interior adormecida. Então permita que ela flua para fora. Só fato de você sorrir para um estranho já promove uma mínima saída de energia. Você se torna um doador. Pergunte-se com frequência: “O que posso dar neste caso?
Como posso prestar um serviço a esta pessoa nesta situação? Você não precisa ser dono de nada para perceber que tem abundância. Porém, se sentir com frequência que a possui, é quase certo que as coisas comecem a acontecer na sua vida. Ela só chega para aqueles que já a têm. Parece um tanto injusto, mas é claro que não é. É uma lei universal. Tanto a fartura quanto a escassez são estados interiores que se manifestam como nossa realidade. Jesus fala sobre isso da seguinte maneira: Pois, ao que tem, se lhe dará; e ao que não tem, se lhe tirará até o que não tem.
Eckhart Tolle
Sabes o que és?
Deus é Amor.
Somos em essência Amor.
Viver a fraternidade, a bondade e a compaixão a todo momento.
Resultado: Sintonia com a Maior força do Universo, saúde, desassédio, fim das carências e das doenças.
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